Capítulo 35

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um capítulo maior, pela a demora de postar! boa leitura!


Capítulo 35.

A casa era linda, simplesmente perfeita, pena que o jardim parecia abandonado. Ela tinha cores claras e alegres um pouco gasta por causa do tempo, as pedras eram bem colocadas e seguras.

- Ela é linda. – Falo olhando ao redor.

- Era da minha mãe, ela morava aqui antes de se casar com meu pai.

Um grupo de criadas vem descendo as escadas.

- O anda de cima já está completamente limpo meu soberano, todos os cômodos, falta somente aqui em baixo e daqui algumas horas estará pronto também. – Fala a mulher rechonchuda, que parecia ser a mais velha do grupo de criadas.

- Obrigado, peça para alguém levar os baús de roupas para os quartos.

- Sim senhor, com licença.

Então elas se vão, nos deixando sozinhos de novo.

- Elas vieram muito cedo, para já ter limpado o andar de cima. – Falo para ele, que sorrir, ultimamente ele estava sorrindo mais, isso era bom.

- Depois que você saiu ontem, eu fui logo atrás delas, para virem limpar.

- Mais era madrugada, ei você não estava dormindo? – Pergunto surpresa.

- Não, mas eu dormir, dormir muito, fazia anos que não dormia como dormir ontem, mas quando não sentir mais o color do seu corpo, eu despertei. – Ele me olhando, fico levemente corada.

- E não falou nada. – Digo.

- Não, ontem nem um pesadelo veio me assombrar Chloe.

- Você tem pesadelos?

- Todos os dias, desde dos meus nove anos de idade que eu não durmo direito.

- Porque? – Pergunto chegando perto, ele me olha nos olhos, e eu toco sua blusa.

- Você não iria querer saber. – Fala ele, me puxando para mais perto. – Cheiro de flores anjo. – Fala ele beijando meu pescoço, meu corpo reage de imediato.

- Senhor vamos.... Perdão.... Perdão... – Fala a mulher altamente corada, ela sai as pressas sem dizer nada.

Carl solta uma risada gostosa.

- Não ria, isso foi embaraçoso! – Digo, dando um tapa no seu peito.

- Nunca mais ela vai olhar na nossa cara.

- E isso é ruim, estou com vergonha.

- Meu soberano – Uma jovem chega e faz uma pequena reverencia. – Onde sirvo o almoço?

- No meu quarto por favor. – Fala Carl, beijando meu pescoço.

A moça fica mais vermelha que um pimentão.

- Pare com isso! – Digo baixo para ela não ouvir.

Ele reprime uma risada, mas ainda sai de sua garganta.

A moça faz uma revência e se vai, tão rápida quanto a outra.

- Seu tolo, o que os criados iram dizer? – Digo para ele, que sorria lindamente.

Logo as moças começaram a subir com a comida, que pelo o cheiro estava genuína! O almoço foi calmo, tentei fazer se abrir comigo, mas ele manteve resistência, já a tarde ele me deixou descansar e disse que me levaria a um lugar a noite.

Apaixonada pelo o Inimigo. ( Completo)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora