Meu Limite - QUEBRADOS 1

By KellyBFiguered0

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Antes de começarmos, você precisa entender três coisas básicas e essenciais: Amar é fácil, perdoar é necess... More

BOOK TRAILER
PREFÁCIO
PRÓLOGO
Capítulo 1 - Sucesso profissional
Capítulo 2 - Homens
Capítulo 3 - Doces maçãs
Capítulo 4 - Maçãs podres
Capítulo 5 - Luana
Capítulo 6 - Próxima vítima
Capítulo 7 - Visitante.
Capítulo 8 - Inquilino
capítulo 9 - Seguir
Capítulo 10 - Indesejada
Capítulo 11 - Equilíbrio
Capítulo 12 - Por do sol (Thor Telles)
Capítulo 13 - Espada♠
Capítulo 14 - Bem vinda ao México
Capítulo 15 - Mentiras
Capítulo 16 - De volta a realidade
Capítulo 17 - Boate
Capítulo 18 - Feliz Aniversário DOCE
Capítulo 19 - O anjo (Rafael Austin)
Capítulo 20 - Entre deuses e anjos
Capítulo 21 - Promessas
Capítulo 22 - Vá embora da minha casa
Capítulo 23 - Lobo de Longuine
Capítulo 25 - Espetáculo
Capítulo 26 - Sem máscaras
Capítulo 27 - Destruídos ♣♥
Capítulo 28 - Cristal quebrado
Capítulo 29 - Copo de açucar
Capítulo 30 - Devastada
Capítulo 31 - Sob sua proteção
Capítulo 32 - Presságio
Capítulo 33 - O mal está a caminho
Capítulo 34 - Escuro como meu nome
Capítulo 35 - Delegacia
Capítulo 36 - Apenas a verdade
Capítulo 37 - Surpresa
Capítulo 38 - Sequestrada
Capítulo 39 - Aliado
Capítulo 40 - Atrito
Capítulo 41 - Cartas na mesa
Capítulo 42 - Refém do seu amor
FIM ♥ INICIO ♠ CONTINUA♣
aviso ♥

Capítulo 24 - Rainha de Copas ♥

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By KellyBFiguered0

PESSOAL LEMBRANDO QU EM BREVE O LIVRO SERÁ RETIRADO, ENTÃO COMENTEM POR FAVOR, E NÃO ESQUEÇAM DE DEIXAR SUAS ESTRELINHAS. XOXÔ.

O problema de se sentir poderosa é submergir ao desleal.

O poder te dá tanto quanto tira. Máscaras descortinam a verdade. Engraçado é saber que hoje, se tudo ocorrer como Luana previu, farão exatamente o contrário, em pleno salão lotado, elas irão cair.

O carro alugado por Luiza para me trazer ao covil dos Austin's, estaciona. Alvejada no íntimo por um certo descontrole. A casa onde passei tanto tempo, entrando sem permissão, hoje, exigirá convite.

Dois grandes pilares brancos e redondos, com estrelas bem desenhadas, dividiam porta na entrada da mansão, lembravam a estrutura do Paternon, o salão de festas dos Austin's sempre muito grandioso. Caberia tranquilamente quinhentas pessoas bem à vontade.

Preciso descer! Encarar a aglomeração de esnobes, sozinha.

Achei injusto insistir que Ana fizesse companhia.

Mariah a princípio pediu que trouxesse Telles. Não sei ao certo se foi apenas parte do jogo com intuito bem-sucedido de afastar o filho, ou por ser uma figura importante, que nunca se fazem presente em eventos como esse. O local estará lotado de empresários, pessoas que Thor considera terrivelmente desnecessárias.

Trinta anos da corporação Austin's, quantas conquistas a se comemorar.

Meus cabelos presos num penteado trançado deixam as costas nuas até altura da cintura, trajando o vestido negro, cuja alça rodeava meu pescoço, pequenas pérolas brilhantes espalhavam se delicadas desde o início do busto até o abdômen, um tecido fino abraçava meu corpo perfeitamente, finalizando na abertura um palmo acima dos joelhos caindo sobre os pés caçados de Louis Vuitton cereja, combinavam com a máscara vinho de pedras delicadas brilhantes.

Com ajuda do motorista desci do carro, o clima gélido da noite cumprimentou a pele clara, arrepiada logo ao ouvir os cochichos seguidos do silêncio lento alastrando da entrada lotada da mansão, até aqui.

Respiro fundo e ergo o queixo, encarando as câmeras. No fim da escada recepcionando seus convidados Mariah, num longo vestido elegante azul celeste, Teodoro em seu costumeiro terno Armani, sobre uma máscara cinza.

Com dispêndio encaro as esmeraldas daquele olhar sem pudor algum sobre mim. Uma loira alta e exuberantemente vestida de rosa choque, encontra se ao lado do meu anjo. Sorridente, como qualquer outra ficaria em sua posição. Karen. Engulo a bile.

Conto mentalmente trinta segundos paralisada. Observando os anfitriões, percebo que não tenho cacife de enfrentar, decido dar meia volta, pegar o carro e desaparecer. Não queria me tornar o centro das atenções, porém, agora todas as lentes estão voltadas a ex-nora.

Sabia que encontraria Rafael, a diferença entre imaginar e encarar a realidade, é insuportavelmente grande. Giro nos calcanhares, pronta para fuga

Faróis altos estacionando, a range rover negra estaciona, os valet's se aproximam do motorista, conheço bem a quem pertence.

E descem as três pessoas deliberadamente alheias, e essencialmente fundamentais, quase solto um grito de euforia.

Julia Telles.

Roberto Telles.

E ele.

Seu cheiro amadeirado cingiu minhas narinas.

– Que surpresa te encontrar aqui – estampa o sorriso sacana, ele premeditou estar ali.

– Thor. – Sussurro soltando o ar preso dos pulmões.

Quantas vezes mais você seria meu ar?

– Me dá a honra? – Faço que sim com a cabeça.

Subimos o tapete dourado, com sorrisos estampados e braços enlaçados, Thor Telles, esbanjava masculinidade, seu terno Armani cinza escuro acompanhavam a máscara negra elegante sob os olhos, dando ao topázio um mar de mistério.

Flashes disparavam em constância. Pousamos para uma foto inicial, onde sua mão firma minha cintura, busco ajuda em seu rosto. Sorri compreensivo.

– Você está linda, sorria.

– Ainda bem que está aqui!

– Não perderia por nada, adoro festas.

– Como mente mal. – Sorrimos um para o outro.

– Não mentiria se disse por quem estou aqui, aposto que já sabe.

– Ela ficaria muito feliz de estar acompanhada do homem mais bonito do local.

– Ainda não entramos, e já tem certeza?

– Talvez não exista outro no mundo – sorrio sincera ao confirmar. Telles estonteava o mundo com seus dentes perfeitamente alinhados num sorriso bonito, o conjunto toda da obra que era não podia passar despercebido por ninguém.

Dei alimento aos repórteres abutres. E nem liguei.

Rafael já havia sumido da minha vista. Mariah usou seu sorriso falso, tentando ser convincente:

– Layla querida seja bem-vinda. – Encostou a bochecha na minha simulando um beijo falso. Sussurrando em seguida: – Vá embora!

– Thor Telles que honra tê-lo por aqui. Confesso que estou surpreso. – Teodoro os cumprimenta – Roberto é um prazer. – Repete o gesto. – Layla está radiante.

– Obrigado senhor Austin.

– E essa menina bonita. – Meio sorriso basta para bom entendedor. – Quem é?

– É minha mulher. – Orgulhoso responde.

– Meus parabéns Roberto ela é linda.

– Julia Telles, prazer!

– Imagina, o prazer é nosso tem tê-los aqui. Pessoal aproveitem a festa.

– Claro, muito obrigada pelo convite Mariah querida. – Pisco um olho, a loira desdém nervosa.

A festa estava regada a luxo, champanhe, canapé, beef bourguignon, caviar beluga, salmão, queijos, vinhos e uísque, muito uísque.

Figurões de todo estado estavam nos rodeando logo ao entrarmos, com suas taças de champanhe prontos para um brinde alheio.

– Esses empresários, são tão chatos, se Roberto ficar assim, não vou saber lidar. – Roubavam Thor e Roberto da mesa a todo instante, ter os Telles nessas festas, fazem os oportunistas enlouquecerem.

– Tudo que eles esperam é uma chance de apresentar o projeto da empresa falida, para alguém como os meninos.

– Isso é ridículo, até porque o nosso processo de seleção é bem rígido e feito por Tito.

– Agora entendi, o motivo de odiar tanto essas festas.

– Sim Layla, não tenha dúvida ele odeia.

– Ainda assim veio?

– Você está se fazendo de sonsa, ou o que, que é?

– Não entendi?

– Olha Tito tem sentimentos por você, está aqui por você! Eu vim pela comida, adoro essas comidinhas, pelas máscaras a ideia de um – faz aspas com os dedos – baile de máscaras parece interessante.

– Não me culpe, sei da aversão dele, por isso não o convidei.

– O que tornou tudo mais difícil, Teodoro ligou pessoalmente convidando, a princípio recusou, mas Teodoro disse que prestigiaria você hoje, Tito realmente esperou receber um convite seu para acompanhá-lo, Roberto fez piada sobre isso.

– Não fiz por mal. Só não queria complicar as coisas.

Toca no meu ombro, sorri compreensiva:

– Te entendendo, sei o que é estar em cima do muro Layla. Porém, se você não decidir se vai pular ou continuar aí, outras farão. – Aponta o pescoço na direção de Thor, antes rodeado por três magnatas agrícolas, agora, uma bela moça lhe faz companhia, capturo o despeito dela, ao levar as mãos com unha pintada de vermelho e tocar seu peito despretensiosamente.

– Eu...

– Vai! Pode ir, faria o mesmo.

Em passadas largas os econtro, abraço as costas largas, minhas mãos passam por baixo dos braços e pousam ambas em seu peito, seus dedos tocam a pulseira presa no pulso fino.

– Você me deve uma dança.

– Devo é? – Sua voz é despreocupada e carinhosa.

O solto parando ao seu lado. Encarando a loira, provavelmente deve ter a faixa de uns 30 anos, queixo erguido, jeito esnobe. Mostrando muita pele. Vestido bege quase nude lhe a cai até a metade da coxa, sua máscara é prateada. E já sinto pouca afinidade por ela. E isso não tem nada a ver com ciúme.

Deve ter sim, porque ela é muito linda, e talvez não deva ter a descrevido com tantos adjetivos ruins.

– Prazer Layla Gianini. – Estico a mão para lhe cumprimentar de forma formal, aliás, se tem uma coisa a qual Luiza fez questão que tivesse, foi educação.

– A garota do Austin. – Ela retribui com um sorriso forçado em seu rosto.

– Sim, trabalho na empresa de Teodoro há cinco anos.

– E transa com filho dele há quanto tempo?

– No momento estou transando com Thor Telles, tem sido ótimo. Agora se nos de licença. Thor, vamos? – O homem tem os lábios contidos num sorriso pequeno.

Caminhamos para o meio do salão. Entrelaçados.

Sei que mais uma vez somos alvos de atenção. Acompanhados por outros casais, nós entramos na pista de dança, sua mão pousa em minha cintura, deito o rosto no seu peito, liga nossas mãos conforme nos balança pelo salão lentamente, ao som de I'll be there for tou - Bom Jovi.

– Desculpa por isso. Eu não tinha o direito, de estragar sua noite.

– Você fez o contrário.

– Acabei por estragar um flerte discarado.

– Não estava flertando com ninguém, além de você.

– Você flerta o tempo todo, é bonito demais. Educado também, isso tudo é um conjunto de flerte inconsciente.

– Ciúmes?

– Talvez um pouquinho.

– Isso parece bom.

– Bom?

– Teremos que ter você sob minha cama, para que possa desfazer essa má impressão – seu hálito quente próximo à pele sensível da orelha faz arrepiar levemente o pelinho dos braços, ele sente, sabe do impacto que vem causando, sua mão acaricia a reação do corpo traidor.

Estava pronta pra responder, que essa noite poderia testar sua tese, só que fomos interrompidos. Por uma mão nada carinhosa no ombro do meu parceiro de dança, nos afastamos para encarar o responsável.

– Telles.

– Austin.

Cumprimentam-se com um olhar de poucos amigos.

Oro mentalmente para o diabo loiro não aprontar.

Reparo o menino bem vestido, num terno preto sua gravata borboleta, alto imponente, e perto de Thor, parece tão pequeno, está esguio, perdeu bons quilos, seus olhos caídos, com olheiras fundas. É o mesmo que amei, e ainda assim distintos.

– Me emprestaria sua parceira um minuto? - Deboche escorre pela sua face.

– Nem fodendo. – Defensor posiciona na minha frente.

– Tudo isso é medo da concorrência?

– Cunhadinho, está me devendo uma dança. – A voz de Julia alivia minimamente a tensão.

– Vocês duas combinaram de falar isso hoje? – Telles pergunta desconfiado, com sua sobrancelha bem-feita arqueada.

– Não se deixa uma dama esperando muito tempo, vem Tito...

– Tudo bem Thor, está todo mundo olhando. Vai ser só uma dança. – Meus braços enlaçam seu pescoço, num breve abraço cheio de calmaria, uma forma de pedir permissão silenciosa.

Pisco para menina travessa atrás de mim, e sibilo as palavras silenciosas. "OBRIGADA"

– Eu não arranco pedaço, quer dizer, depende da ocasião, às vezes ela gosta, não é mesmo doce? – Tropeçando nas palavras, entrega seu estado de embriaguez.

– Rafael por favor, não sei quais suas intenções, essa noite é importante pra mim.

Encaro meu novo parceiro de dança.

É desconcertante, estranho. Já fomos carne e unha, e hoje? Não somos nada além de desconhecidos que se conhecem com a palma da mão.

Suas mãos frias tocam minha cintura, meu corpo reage, como se nunca tivesse deixado de pertencer ao garoto rebelde, deposito a mão em seu peito, nos movemos lentamente. Meu pulmão arde, lembrando que é necessário respirar.

– Você está linda. – Abre um pequeno sorriso deixando a covinha aparecer.

– Obrigada. – Procuro qualquer ponto do salão que não sejam seus olhos.

– Quer subir no meu pé? – Dançávamos assim quando estava cansada, ou por romance, por preguiça, foram vários os motivos, várias as danças, subia meus pés, no seu sapato e ele guiava com facilidade. Toda minha constituição física era perdidamente acostumada à dele.

Minha cabeça estava realmente fora do lugar, quando decidi aceitar.

– Uhum. – E foi reconfortante, desci dos saltos sem dificuldade, pisando os pés descalços no tênis Nike preto, ele nunca gostou de sapato social, entrar em um terno acompanhado de tênis, os cabelos rebeldes espetados em todas as direções compunha seu look. Desde... sempre.

Sussurra baixo em meu ouvido:

– Está bom assim? – Carregada de segundas intenções, sua voz desce pela garganta, se aquece em meu estômago, revirando tudo.

– Uhum. – Sibilo com dificuldade tentando o máximo que posso não sentir o perfume Fougère Royale, feito na medida pra ele.

– Você sente minha falta?

– Tem dúvidas disso?

– Não!

– Ainda assim está com ele.

– É verdade.

– Não vai negar?

– Não tenho mais motivos pra isso.

–Telles te faz cravar as unhas no travesseiro, rasgar os lençóis como eu fazia? – Necessito segurar firme em seu terno para não cair pelo baque de suas palavras.

Não o respondo.

Aperta-me com rigor em seu corpo magro, posso sentir sua dureza em minhas coxas.

– Teve alguma fantasia sua, que não fizemos? – Provoca. – Ele fez? – continua a sussurrar, estimulando uma resposta a qual não consigo por pra fora. – E o beijo dele, é melhor que o meu? – Morde o lóbulo minha orelha totalmente desprotegida sem os fios negros.

– Rafael...

– Está difícil respirar doce? – Tremo, se nossos corpos se juntarem mais que isso iremos nos fundir. – Assim, você gosta? Forte e duro não é doce, fala pra mim?

Minha estrutura se abala claramente.

– Ele te fode como eu fiz? Quantas vezes você gozou pra ele? Já sei a resposta, nunca! Você é tão minha Layla. Aposto que o desgraçado tentou duro tirar sua roupa. – Desliza o nariz pela curva do meu pescoço.

– Para. Por favor. Me deixe sair daqui – Imploro, e tudo que recebo são seus braços ainda mais forte.

– Sabe quantas mulheres eu tive embaixo de mim nesses últimos meses? Foram várias... – Uso minha mão para tentar afastá-lo, consumida pelo ódio, as lágrimas batem na porta querendo sair. – Calma amor, nenhuma delas foi como você.

– Por que você faz isso?

– Porque eu quero!

– Pode me magoar? Só por que sente vontade e tudo bem? Nosso relacionamento sempre se baseou nisso?

– Só retribuo suas ações amor.

– Você é um covarde Rafael... faça bom proveito da sua vida! – Digo apresentando a distância entre a gente empurrando levemente para trás. Giro nos calcanhares procurando a saída mais próxima.

– Já estou fazendo amor, um proveito bem grande. Com todos os tipos de calcinha.

Se for para ferir um ao outro, esse jogo é jogado por dois.

– Ah – Viro lentamente, a distância de três passadas entre ambos, faz com que ele ouça. E não só ele. – Respondendo a sua pergunta, Thor não faz como você, de jeito nenhum, ele faz melhor.

Gargalha sem humor e brasas vivas saem dos seus olhos verdes rancorosos, não a humor, não a nada em sua face, veste a máscara da inércia. Inspira fundo o ar a sua volta, como se buscasse dele compreensão e paciência;

De repente sou retirada do chão, Rafael agarra-me pela cintura, jogando meu corpo leve nos ombros, sai pisando duro.

– Você. Deu. Pra. Outro cara. Layla? Que porra! – Grita as palavras no meio do salão.

– Me solta, me solta... Rafael... – Defiro socos contra ele, que parecem não surgir efeito.

Mais uma vez viraria tabloide nas mãos de um Austin.

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