Meu Limite - QUEBRADOS 1

By KellyBFiguered0

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Antes de começarmos, você precisa entender três coisas básicas e essenciais: Amar é fácil, perdoar é necess... More

BOOK TRAILER
PREFÁCIO
PRÓLOGO
Capítulo 1 - Sucesso profissional
Capítulo 2 - Homens
Capítulo 3 - Doces maçãs
Capítulo 4 - Maçãs podres
Capítulo 5 - Luana
Capítulo 6 - Próxima vítima
Capítulo 7 - Visitante.
Capítulo 8 - Inquilino
capítulo 9 - Seguir
Capítulo 10 - Indesejada
Capítulo 11 - Equilíbrio
Capítulo 12 - Por do sol (Thor Telles)
Capítulo 13 - Espada♠
Capítulo 14 - Bem vinda ao México
Capítulo 15 - Mentiras
Capítulo 16 - De volta a realidade
Capítulo 17 - Boate
Capítulo 18 - Feliz Aniversário DOCE
Capítulo 19 - O anjo (Rafael Austin)
Capítulo 21 - Promessas
Capítulo 22 - Vá embora da minha casa
Capítulo 23 - Lobo de Longuine
Capítulo 24 - Rainha de Copas ♥
Capítulo 25 - Espetáculo
Capítulo 26 - Sem máscaras
Capítulo 27 - Destruídos ♣♥
Capítulo 28 - Cristal quebrado
Capítulo 29 - Copo de açucar
Capítulo 30 - Devastada
Capítulo 31 - Sob sua proteção
Capítulo 32 - Presságio
Capítulo 33 - O mal está a caminho
Capítulo 34 - Escuro como meu nome
Capítulo 35 - Delegacia
Capítulo 36 - Apenas a verdade
Capítulo 37 - Surpresa
Capítulo 38 - Sequestrada
Capítulo 39 - Aliado
Capítulo 40 - Atrito
Capítulo 41 - Cartas na mesa
Capítulo 42 - Refém do seu amor
FIM ♥ INICIO ♠ CONTINUA♣
aviso ♥

Capítulo 20 - Entre deuses e anjos

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By KellyBFiguered0

BEBÊS AVISO!!!! CONTÉM CENAS HO*TS!!!

  ♥♠  

Eu te desafio a me deixar ser sua, única,  juro que valho a pena, você me abraçar em seus braços, então venha e me dê uma chance, para provar que eu sou a única que pode trilhar esse caminho, até o final começar"

– Amor, ajude-o, tem muita gente do lado playboyzinho, Thor tem apenas Ana vá, agora. – Seu tom é autoritário.

– Leve ela para casa de Thor – Roberto sai apressado ao encontro do irmão.

Ver vermelho. Sentir raiva, nojo, ódio, tudo isso embrulhado com batata frita e dança, me fizeram vomitar na porta da boate. Desnorteando meus pensamentos, minha fúria, o enjoo, forte a tontura embriagada com as lágrimas, visão embaçada, dor interna maltratava cada parte do meu corpo.

Julia segurava meus cabelos com cuidado, parecia nervosa e irritada. Mas ainda assim, algo a forçava cuidar de mim.

Conseguimos chegar ao seu carro sem mais empecilhos. Ela deu partida, nos tirando daquele lugar, olhei mais uma vez para boate, que jamais sairia da memória, engoli o nó formado, encostando a cabeça no vidro frio.

– Quer ouvir uma história Julia?

– Claro!

– Segundo a mitologia grega, se for com a sua cara, Afrodite pode fazer você se apaixonar por alguém legal. Agora se estiver zangada, pode fazer você se apaixonar pela pessoa mais repulsiva do círculo social, como um poodle que se apaixona por um poste de luz. Deve ter sido assim, que a deusa mandou que seu filho Eros denominado cupido jogasse praga em mim, atirando meu coração ao de um anjo – embriagada pela tristeza, misturo todos os livros que já li e tento achar saída para humilhação.

– E quem nós somos para amarmos anjos? – Julia parece curiosa pra obter uma resposta.

– Dentre os três seres celestiais o mais conhecido é Rafael, o grande arcanjo, considerado o protetor de todos perante o todo poderoso, curador divino, padroeiro dos viajantes. O único anjo que andou entre homens... como pode ter tanta importância se não significar nada, por que eu o amo tanto Julia?

– Você bebeu escondida foi? Esse teu anjo está mais pra lobo, se ele machucar o Tito... Ah eu nem respondo por mim. – Estranho a reconfiguração de seu rosto, escolho ignorá-la e continuo com meus devaneios.

– Uma vez eu li que, ele é o anjo que ajuda na cura, sejam físicas ou espirituais. Como ele pode me partir ao meio desse jeito? Como?

– Você nem está ouvindo o que estou dizendo, então, vou só te escutar tudo bem?

– Em hebraico Rafa significa cura e EL Deus, curador divino – Posso lembrar claramente dos momentos a qual me curou, depositou carinho e amor no poço vazio criado por Luiza.

– Você está confusa demais para minha inteligência. – A mulher revira os olhos e acelera para atravessar o sinal amarelo bem a tempo.

– É o efeito da decepção sobre as pessoas.

– Esqueceu-se de falar sobre Thor!

– Como assim?

– Se Rafael é um anjo, ele é um deus – dá de ombros.

– Não estou entendendo onde quer chegar Julia?

Realmente estava difícil de compreender aquela situação.

– Filho de Odim – ri irônica – seu nome significa "trovão" deus dos raios – paramos no sinal vermelho. Julia tem um olhar perdido, como se dissesse tanto pra ela quanto pra mim. – Não assistiu vingadores, fala sério! Capaz de causar vendavais e tempestades em vários coraçõezinhos, temperamental, perde a paciência, agressivo, aventureiro, um guerreiro nato, e com toda certeza vai te mostrar as belezas do azul no mar.

– Julia vocês tiveram alguma coisa? – O sorriso calmo e nostálgica no rosto dela confirma o que a boca nega.

– Eu fui sua secretária, nos envolvemos Layla, eu sei que ficaria sério, o homem certo, responsável, politicamente correto, bonito, bonito demais então... – Me sinto incomodada por seu comentário um tanto brincalhão.

– Conheceu Roberto?

– Sim! – A constelação viva nos olhos, me diz que está apaixonada. – Eu o amei à primeira vista, é difícil de explicar.

– Quando conheci Rafael, não consegui explicar também, não era amor, mais algo próximo, muito próximo...

– Você gosta mesmo dele né?

– Pra te falar a verdade, já nem sei o quanto. – Nem sei se um dia poderia saber o quão grande é o meu sentimento por Austin.

– E o Tito, onde fica nessa história? Porque tá claro que alguma coisa rola entre vocês.

– É, ele vem sendo..

– Inexplicável? É o mal dos Telles, cuidado, quando você parar pra analisar a situação, já vai ter um dono! – ela força um riso, e eu a acompanho.

– Pra onde estamos indo?

– Para casa, bebê.

– Casa?

– É, nunca foi no apartamento dele? – Arqueia a sobrancelha como se fosse à coisa mais natural do universo.

– Vocês moram todos juntos? – Desconverso.

– Nós moramos de cidade em cidade, como a nova agenda movimentada de Roberto está uma loucura, por falar nisso... obrigada! Thor me contou que você foi de grande incentivo.

– Disponha. Ele está indo bem?

– Ele é ótimo, comigo do lado! Vamos dominar o mundo – sorri convencida. – Quando estamos em Longuine, ficamos com Tito, visto que está sempre sozinho, e ultimamente nem vai visitar meus sogros. Atolado no trabalho – sorrio ao lembrar que mesmo cheio de preocupações e responsabilidades, nenhum dia se quer faltou sua atenção para comigo.

– Posso ser intrometida e fazer uma pergunta pessoal? – Mordo o lábio, curiosa.

– Qual é?

– Muitas mulheres frequentam o apartamento dele? – Aposto um dólar que virei pimentão.

– Layla isso é realmente pessoal! – Dá de ombros. – Se quer saber, não as vejo por aqui, não estou dizendo que ele é santo, nada disso, apenas que nunca deixou ninguém chegar tão perto, invadir o pequeno paraíso particular.

Ao entrarmos no prédio consigo entender o sentindo de pequeno paraíso. Da faixada negra até o arranha-céu, garagem, apartamento, o luxo transborda, em tons dourados, preto e branco. Ergo o pescoço com afinco, para ler as letras em dourado no topo do prédio "STLLUS". E claro apertamos o botão da cobertura.

Tudo aparenta estarem encantadoramente no seu devido lugar, os quadros na parede me alegram o coração "O beijo" de Gustav Klimt, "Guernica" de Picasso sempre gostei de apreciar boas obras de artes, ficaria horas assim contemplando as cores, o sombreado, a história por detrás de cada quadro.

Lustres descem em cascatas numa luz azul deixam o ambiente aconchegante, móveis negros bem espalhados pela imensidão de metros quadrados.

– Gostou? Então você precisa ver isso.

E eu precisava mesmo, Julia tinha razão.

Porque quando vi, senti o gosto do ar no paladar, do parapeito daquela sacada fria, a cidade piscava em constância, numa constelação de luzes coloridas e dispersas. O céu parecia tão próximo, e tão longe ao mesmo tempo.

Nem sei por quanto tempo fiquei admirando o silêncio escuro lá embaixo. Só que quando procurei Julia encontrei apenas a solidão, ela é do tipo que te entende mesmo sem necessariamente ter escutado as palavras saírem de sua boca, precisava de espaço, e o ganhei.

Abraço o frio em volta de mim.

Mal-acostumada com todo seu cuidado.

Por mais incomum que fosse, uma saudade quase descomunal invadiu meu peito cheio de preocupação, e não era com Austin. E sim com o homem que o enfrentou.

♥♠

Telles atravessa a porta acompanhada por Ana e Roberto. Ainda na sacada fico observando imóvel alguns segundos, enquanto ele faz o mesmo, tem um olho inchado e semiaberto, não tenho dúvidas que foi Rafael quem o feriu, levo a mão à boca.

– O meu Deus – corro até ele o mais rápido que posso, seu peito sobe e desce, numa respiração exasperada. Abraço o com força pelo pescoço, o grandão me recebe em seu colo agarrando-me pela cintura sou arrebatada do chão. Sorrio ao encarar a face que mesmo ferida não perde seu porte nobre, deposito um beijo delicado no olho acertado, e arrasto meus lábios por cada parte de sua face, pouco me importando se temos ou não uma plateia.

– Aposto que o outro cara ficou pior! – Encosto minha testa na sua, e suspiro aliviada.

Sim, estou preocupada com o outro cara! Mas agora, preciso cuidar de quem cuidou de mim.

– Você nem faz ideia – sorri orgulhoso. Forço meu corpo para baixo, e ele me deposita com cuidado no chão.

Vou até minha corajosa amiga e abraço a pequena loira travessa, seguro seu rosto com ambas as mãos, examinando se está bem. Nenhum arranhão.

– Você bateu mesmo nele?

– Com toda minha força – abre um largo sorriso, e Roberto me acompanha.

– Achei até que ela fosse lutadora de MMA.

– Essa é minha garota – abraço a novamente.

– Amiga, que foi, surtou, eu sou a grudenta da relação! – Ana diz quando se afasta para me olhar.

– Faz um favor! – Não foi um pedido, nem uma ordem, eu sabia que faria, faria por amor, por ser quem era bondosa, e gentil. Entrego a ela meu celular – Caso Luiza ligue, diga que estou bem ok?

– Aonde você vai? – Pergunta curiosa.

– Preciso cuidar de alguém – puxo Thor pela mão, entrelaçando as nossas. E vou em direção a sua suposta cozinha, o homem não questiona e nem fala nada. Apenas me segue com devoção.

♥♠

– Ai Layla, isso dói pra caralho.

Sentada a mesa de sua cozinha, tenho o grandão acomodado em minha frente na cadeira bem envernizada, meus pés estão se acomodam ao lado de suas coxas, seguro com a ponta dos dedos o queixo pra analisar o olho machucado. Pressiono novamente a bolsa de gelo sobre a pele avermelhada.

– Calma, vai passar. – Assopro o local, procurando um jeito de amenizar sua dor.

– Você seria uma péssima enfermeira!

– E você um paciente rabugento. – Mostro a língua.

– Vem cá, vou te mostrar o rabugento.

Thor me puxa para seu colo, num gesto brincalhão, entre risadas procura minhas costelas, fazendo cócegas. Tão adolescente e tão quente. Ao parar para voltar à respiração analiso nossa posição, minhas pernas abertas encaixaram em seu quadril, o vestido preto pequeno sobe, fazendo a minúscula calcinha vermelha ficar exposta, sendo encarada descaradamente pela luxúria nos olhos desse homem.

Sua testa encontra a minha, e ficamos assim sem falar nada com o peito subindo e descendo, trocando olhares desejosos, por algum tempo.

– Ultimamente, nada me machuca mais, do que te ver chorar. – As palavras saem com dificuldade, o polegar explora minha bochecha e desce pela minha boca o desenhando com a ponta do dedo. Seu hálito quente próximo demasiado causa estremecimento, percebe e sorri de lado, não é felicidade, é vontade, ânsia, ganância. Sabe o efeito que me causa, e causa com vigor, propositalmente, quase maldoso.

O roçar lentos dos nossos narizes deixam a mostra o tormento no topázio azul escuro. Fome, paixão, vontade. Aquele par de olhos ora estão em minha boca, ora em meus olhos, como um pedido silencioso do que ambos sabemos que já não se poderia evitar, repito o gesto inconsciente, tomada pela cobiça de tê-lo pra mim.

– Você sabe o que vamos fazer... Sabe Thor? – Queria a confirmação, ele tinha que saber que ainda amava Rafael. Mas o queria, como nunca quis antes qualquer outro homem.

– Eu sei, sem compromisso... eu sei Layla – Mas você não sabia Thor, e isso iria nos marcar pra sempre e nada seria capaz de mudar o que fizemos naquela noite.

Sua resposta foi tudo que precisava, estava entregue, sem resistência. De olhos fechados, entreabro a boca recebendo seus lábios macios, a língua morna com gosto de tequila, limão e menta, experimenta cada cantinho mínimo na minha.

Seu efeito era anestésico. O desconforto pesado no peito foi embora. Tudo que posso sentir nesse momento é a boca tórrida de Thor Telles contra a minha, sua mão desce pela base da coluna, forte e precisa pousando firme em minha bunda, aperta-me contra a rigidez da calça jeans. Um gemido escapa, meus lábios continuam presos.

Na nossa guerra em formato de beijo, leva seus dedos até a minha nuca, enrolando os dedos em meus cabelos puxando os com pouca gentileza, ergue-me o rosto para seu total deleite, desce seus beijos molhados pelo queixo, garganta, pescoço, os batimentos cardíacos estão desproporcionais, outro gemido escapa.

Mal temos tempo de trocar a posição dos rostos, mãos atrevidas iniciam a abertura da camiseta branca, totalmente amassada, vou desfazendo botão por botão o homem ajuda com vontade. À devassidão em mim contempla o belo abdômen e o arranha com as pontas das unhas bem-feitas, cada vez que temos a boca separada uma da outra é desconfortante. Então volto ao trabalho, chupando e me deliciando os lábios inchados e vermelhos sedentos por mim.

Seu beijo é ácido corrente em minhas veias.

Estou sendo carregada no colo, ao passarmos pela sala posso escutar sussurros, não me dou trabalho de tentar justificar, quero chegar o mais rápido possível ao destino final e ser consumida por esse deus. Com cuidado sou depositada no chão, ergo meus braços facilitando a saída do tubinho preto.

Meus seios saltam livre pra fora, estou coberta apenas pela minúscula peça vermelha, o homem leva as mãos à cabeça como se estivesse desesperado, sem deixar de apreciar o pequeno corpo a sua frente.

– Porra Layla, você vai me matar.

Ajoelhado bem na minha frente ergue o rosto sério, sério demais, minha calcinha foi retirada morosamente e se perdeu no quarto. Depositando pequenos beijos quentes no início do meu pé, subindo pelas panturrilhas, joelhos, coxas, seu nariz encaixa em minha vulva pulsante e molhada inspira o cheiro, suspira pesadamente. Encosta a ponta da língua quente verificando cada detalhe esquecido.

– Thor... – Gemo seu nome, ao receber um dedo fundo, agora são dois, a velocidade aumenta, sua língua continua trabalhando pesadamente em mim, meus dedos procuram qualquer lugar pra se segurar, encontrando seus cabelos macios.

Ele me maltrata, me faz refém de seu toque. Sou levantada pela cintura, deitando delicadamente o corpo nu a sua mercê sobre a grande cama confortável. Novamente estou com as pernas abertas, a boca nervosa de Thor concentra-se junto com dedos ágeis, tudo que posso fazer é arranhar suas costas, morder meu lábio com força, tanta que até posso sentir o gosto metálico. Gemo e grito seu nome suplicante. Puxo os lençóis quando já não aguento mais, tento retirar sua cabeça do centro do meu corpo com o olhar de quem implora.

Fecho os olhos e explodo sem remorso na boca de Thor Telles.

Frágil e desejosa encaro o homem, que sobe entre beijos molhados pelo caminho do umbigo, abocanha meus mamilos, um por vez, apreciando o gosto sem deixar de sorrir gananciosamente.

A barba eriçada esfrega-se em meu pescoço deixando arrepiada, chupa demoradamente a pele fina próxima à orelha, seus olhos encontram os meus, às sensações são variadas ao sentir seu membro encontrando meu centro. Fecho os olhos e mordo os lábios.

– Olhe para mim princesa, eu quero que veja quem está aqui, quem faz amor com você, quem reivindica seu corpo. Abra os olhos – eu o obedeço, e ele penetra lentamente, cheio de paixão e alguma coisa a mais que não consigo traduzir, sem cortar o contato visual um minuto se quer.

Os fogos de artificio dentro do meu corpo se acenderão, eu tinha fogo, Thor gasolina nos incendiamos, sem medo, sem pressa, possuídos por um desejo desconhecido. Acelerava os movimentos tinha prazer em me ouvir gritar, não havia pudor, o prazer ecoava pela minha voz a grande janela de vidro e as paredes brancas foram testemunhas de quando Thor Telles se despejou dentro de mim, dando-me por derrotada, fecho os olhos, e nada é escuro, apenas bonito e cheio de tons coloridos.

Entre deuses e anjos? Adormeci com um sentimento de proteção, o polegar de Telles acariciava meus cabelos e seu braço grande me reconfortava e aqueciam no peito nu. Fechei os olhos, feliz e inteira. Desejando que essa noite durasse para sempre, e que o amanhã não chegasse nunca.

Mas nem todos os desejos podem ser atendidos.

♥♠

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