Capítulo 18
Passei a noite toda ajeitando os meus melhores vestidos, ele não queria que eu fosse? E vou, mas também vou aproveitar a viagem, e com quem vamos nos encontrar é um dos meus possíveis candidatos, então vamos a festa!
Já na estrada, eu pensava que ele iria no seu cavalo, mas não veio compartilhando a pequena carruagem comigo, era um ambiente tão apertado para nós que nossos joelhos se batiam a cada solavanco da carruagem, não sei como ele cabia ali dentro. Tenho certeza que sua cabeça está batendo no teto da carruagem, ele está meio torto para ver se seu grande corpo cabe ali dentro.
Tomara que chegue pelo menos com uma grande dor nas costas!
- Irá me ignorar a viagem toda? – Pergunta ele para mim.
Volto meu olhar para ele com a cara de poucos amigos.
- Sim, não tenho nada para falar com você.
Ele sorrir, e tenta se esparramos mais em cima do banco acolchoado da pequena cabine que nos encontrávamos.
- Ainda é sobre ontem?
Reviro os olhos.
- Eu sou homem Chloe, só porque quero muito transar com você, não significa que eu não vou tocar nas outras meninas.
- Meu soberano, eu não me importo com quem se satisfaz eu só que ficar calada e chegar logo ao nosso destino.
- Você cuspiu nos meus pês ontem.
- Foi mesmo? Fico orgulhosa que você percebeu isso!
Posso ver sair fumaça pela as suas narinas, então pega meu rosto com as mãos, eu estava impossibilitada ali dentro.
- Fiquei com uma vontade de te fazer perdi perdão por esse seu ato insolente, não me subestime Chloe.
Ele fala me olhando dentro dos olhos.
- Me largue! – Falo me estrebuchando nos seus braços.
Passei o resto da viagem olhado a paisagem pela a pequena janela, paramos para comer algumas vezes, tinham duas tropas de soldados, uma na frente e outra atrás de nós.
Quando o sol estava quase escondido já podíamos ver as muralhas do castelo de Hugria, um alivio de veio, não aguentava mais ficar ali com ele tão perto.
Já a noite, passamos pelo os grandes portões do reino, com certeza era um reino prospero, pelo o pouco que pude ver parecia ser tudo muito bonito, amanhã com certeza gostaria de conhecer tudo.
Paramos em frente o castelo e havia um pequeno grupo de pessoas, suspeito que a nossa espera.
- Se comporte! – Rosna Carl.
Ele desse primeiro, e logo sua mão estava erguida para mim, a pego com resistência eu consigo descer da carruagem sem ajuda nem uma! Quando meus pês toca o chão levanto o rosto para os nossos anfitriões, mas um vento forte veio sobre nós levando o pequeno chapéu que havia na minha cabeça, me amaldiçoou em não ter tirando aquilo antes, não havia mais sol.
O chapéu voou para longe, meus cabelos longos se misturam com o vento, agora iria ficar descabelada, ô meu Deus. Levanto a vista novamente e meu olhar se chocar com par de olhos verdes reluzentes, não sei quanto tempo ela ficara encantada com aquele olhos, só saiu do transe que se encontrava quando o dono dele saiu em sua direção.
Ela olhou o homem em sua frente, ele era louro e branco, tinha a boca rosada e pequena, ele se vestia magnificamente bem, como um verdadeiro príncipe seus olhos de admiração sobre ela, não passou despercebido, nem para ela nem para os outros.
A brisa da noite ainda batia nela, quando o homem parou em sua frente e ignorou o príncipe Carl de maneira indevida, pelo os céus parecia que só havia os dois ali! Ele mim olhou de perto e senti minhas bochechas arderem, ela estava ali toda descabelada na frente de um príncipe.
- Príncipe Albert. – Fala Carl mais em rosnando do que um comprimento.
Então o homem em minha frente, leva sua atenção para o grande homem ao meu lado, que daria dois dele!
- Príncipe Carl, seja bem-vindo.
Eu não tinha a maior duvida que Carl estava de mal humor, ele estava com o maxilar serrado e seus olhos estavam com o azul escuro, a raiva transbordava em suas expressões.
- Milady. – Fala ele, pegando minha mão.
- Meu soberano. – Digo com o sorriso mais bonito que já dei na vida, eu podia jurar que ouvir Carl praguejar!
Por Deus, ela acabou de chama-lo de meu soberano, como se fosse intima!
Ele sorrir na mesma maestria para ela, então ele leva sua pequena mão aos finos lábios rosados, quando ele a toca uma eletricidade corta os dois fazendo borboletas subir no estomago e um frio na espinha.
Sinto meu corpo sendo puxado para o lado, e Carl coloca sua mão na minha cintura em um gesto possessivo.
- Seja bem-vindos – Fala um homem de meia idade, a coroa de ouro em sua cabeça denúncia sua posição.
- Obrigado rei Afonso. – Fala Carl.
- Está é Chloe uma de minha combinas.
Ela tinha que realmente dizer aquilo?
- Realmente é verdade o que dizem, que você tem no seu harém as mulheres mais bonitas já encontradas. – Fala o homem me olhando. – Milady é um prazer conhece-la.
Minha mão é beijada novamente, dessa vez pelo o rei!
- O prazer é todo meu rei Afonso.
- Presumo que estejam cansados, vamos entrar o jantar já está na mesa.
- Ótimo, iremos nos recolher logo. – Fala Carl com cara de poucos amigos.
- Esses são meus conselheiros. – Fala o rei para nós.
- É um prazer conhece-los senhores. – Digo para eles.
- Sejam bem-vindos e fique a vontade, por aqui por favor.
Dizendo isso, seguimos eles para dentro do castelo, logo estávamos em uma grande sala, com um medo extremamente grande com comida ponta a ponta.
Sento ao lado de Carl na mesa, o janta ocorreu tudo bem, o rei Afonso conversou assuntos do reino com Carl que melhorara seu humor, o príncipe Albert participava da conversa abertamente e de vez em quando pegava seus olhos em mim, Carl também percebera e encarava ele quando isso acontecia.
- Obrigado pelo o maravilhoso jantar. – Digo. – Estava tudo ótimo.
- Que bom milady que estava em seu gosto.
- Agora iremos nos recolher – Fala Carl.
- Os quartos de vocês já estão prontos.
- Chloe dormir comigo! – Exclama ele.
Mim sinto desconfortável com seu comentário, mas mantenho a calma.
- Claro... – Fala o rei, então acena para a emprega ao lado, que sai a disparada para o andar de cima.
Já no quarto, tinha dois saldados de Tavania no lado de fora, Carl nunca baixa sua guarda. Espero Carl tomar banho, e depois eu tomo, ainda continuamos calados.
Visto uma de minhas camisolas, ele dormiria na cama comigo? Abro a porta do lavador e o quarto estava na penumbra, já podia ver sua silhueta dele deitado na cama, ando até lá e me deito no seu lado com o coração batendo forte no peito.
- Não quero você perto de Albert. – Fala ele.
Eu continuo calada apena o ouvindo.
- Não teria pena nem piedade se ele tocar em você. – Fala ele tocando no meu cabelo, eu estava de costas para ele na cama.
Sinto ele se aproximando e logo sua respiração estava no meu pescoço.
- Se eu não posso toca-la, ele também não pode Chloe.
E eu dormir com aquelas palavras na mente, ele se aninhou no meu corpo e logo sua respiração estava ritmada.
Ele podia toca-la sim, apenas ele que não percebeu ainda, penso.....
HEY VOLTEI COM MAIS UM CAPÍTULO, COMO FOI A SEMANA SANTA DE VOCÊS? ESPERO QUE TENHO OCORRIDO TUDO BEM.
CARL TREMEU NA BASE NÃO FOI?
E ALBERT QUE QUASE BABARA CHLOE?
CHLOE ESTÁ FICANDO SEM FORÇAS DE LUTAR CONTRA SEU DESEJO? ESSA ÚLTIMA FRASE DELA AI NO CAPÍTULO, NÃO SEI NÃO VIU....
RAPAZ... ONDE ISSO VAI DÁ?
ATÉ LÁ....