Apaixonada pelo o Inimigo. (...

By thaliamorais12345

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PARA MAIORES DE 18 ANOS, CONTEÚDO ADULTO, COM LÍNGUA OFENSIVA! A lua agora parecia mais viva, o vento soprou... More

Prólogo
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 05
aviso importante!
Capítulo 06, um pai que ama seus filhos!
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Personagens!
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Aviso!📣📣
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
AVISO IMPORTANTE!📣📣
AVISO!
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo BÔNUS: REENCONTRO! (28)
Capítulo 29
Capítulo 30 THOMAS!
boas novas! 👏👏
Capítulo 31
comunicado importante!
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Epílogo
Apresentação do Livro Veludo
livro Santa'Ana

Capítulo 04

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By thaliamorais12345

A lua agora parecia mais viva, o vento soprou sobre nós, me fazendo estremecer. O silêncio continuava, e eu já não suportava tanta vergonha.

- Quanto tempo estas aqui? – Pergunto fechando os olhos.

Sinto seu sorriso, e tento sair dos seus braços mais ele me puxa novamente nossos corpos se chocam, e percebo que ele ainda se encontrava sem camisa.

- Tempo suficiente para ver seu maravilho banho. – Um calafrio sobe na minha espinha, meu Deus, ele me vira tomar banho.

Sua mão que se encontrava na minha cintura agora descia até a altura da minha cocha, continuo de olhos fechados, então a outra mão subiu até meu seio esquerdo.

- Minha... – Ele fala, no meu ouvindo.

Em uma virada rápida, eu estou de frente para ele, sinto seus dedos passearem pela a minha face, até chegar nos meus lábios.

Então sinto sua boca no meu pescoço, agarro seus ombros largos, eu estava correspondendo as suas caricias, e me senti suja, meu corpo correspondia fielmente, enquanto minha consciência dizia para me afastar.

Ele era o causador da minha dor penso, então eu me afasto dele, e começo a correr. Entro mata adentro, sem mim importar em está nua, os galhos rasgam os meus braços, mas eu não paro.

Antes de poder chegar ao acampamento, sou tirada do chão, um grito agudo sair da minha boca, então sinto minhas costas em alguma coisa.

- Onde pensa que vai? – Sua boca estava no meu ouvindo novamente.

- Para a tenda. – Falo angustiada.

- Não finja que não gostou Chloe. – Ele fala para mim, era a primeira vez que ouço meu nome em sua boca, já que imunda era o que ele me chamava. – Seu corpo não nega, que me quer.

Uma lágrima solitária escorre no meu rosto, então sinto os lábios do príncipe nos meus, nunca havia sido beijada, minhas pernas ficam bambas e penso que posso cair á qualquer momento, mas ele me ergue na arvore e fica no meio das minhas pernas, então sua boca volta novamente para onde estava segundos atrás e sua língua se encontra com a minha, a princípio não sabia o que fazer, mas fiz a mesma coisa que ele.

Nossas línguas se encontravam em uma dança sensual, pelo os céus não, sabia que beijar fosse tão bom, então sinto algo pulsar na minha intimidade, me mecho sem saber o que fazer. Ele geme em meus lábios em resposta.

Tão rápido quanto estava em seus braços, eu estava no chão novamente, ele ficou de costas para mim, meus lábios estavam inchados por conta do beijo e eu sentia um leve desconforto entre as pernas que nunca senti antes.

- Senhor... – Começo a falar.

Então ele vira para mim com os olhos em brasa.

- Cale a boca imunda! – Ele rosna. – Se vista e volte para a tenda, se ousar a sair sem minha permissão novamente irá se arrepender.

Ele sai rápido me deixando sozinha, com pensamentos a mil eu volto para rio, entro dentro da água e começo a me lavar, como se fosse tirar a sujeira que ele deixará na minha alma, a desonra era dolorosa e crua, eu realmente era uma imunda em deixá-lo me tocar daquele jeito.

Eu haveria mesmo me tornado uma mulher da vida? Como deixo o homem que acabou com minha vida me tocar daquele jeito? Lágrimas quentes descem no meu rosto, vou atrás do meu vestido e o visto, minha vontade era de ficar aqui, mas eu sei que caso ele voltasse, era perigoso acontecer o pior.

Ando devagar de volta para a tenda, paro na entrada tomando coragem para entrar, ela se encontrava quase no escuro, a fogueira estava nas últimas brasas. Afasto o grosso pano e entro devagar, pelo um milagre ele não estava ali, procuro algo para me deitar em cima e passar o resto da noite, pois dormir era a última coisa que eu iria fazer essa noite.

Ele não retornara para a tenda na noite passada, o sol já banhava todos lá fora, os passarinhos cantavam melodias alegres, que poderia realmente alegrar a qualquer um, menos eu.

O peso de ontem ainda estava sobre mim, e a cada minuto parecia que ele ficava mais pesado, a culpa me corroía por dentro, como ácido. Saio lá fora e vejo os homens se preparando para continuar a jornada, eu não sabia se estava perto ou longe de chegarmos ao reino de Tavania.

- Milady coma alguma coisa, logo iremos partir. – Um jovem saldado se dirige a mim, entregando uma maçã.

Pela a primeira vez em dias fui tratada bem, olhei bem o rapaz, ele era forte e tinha cabelos castanhos lisos, se vestia com uma armadura pesada e tinha um sorriso simples nos lábios.

- Obrigado senhor. – Falo e aceito de bom grado a maçã.

- Thomas por favor.

Olha para ele e lhe dou um sorriso gentil, talvez no meio daqueles brutamontes ainda existia um homem bom perdido.

- Thomas volte para o seu posto! – Uma voz que eu sabia bem qual era grita.

- Sim, senhor! – Falando isso, ele faz uma reverencia para o nobre e se vai.

Olho para o príncipe e ele estava da mesma forma de sempre, não transmitia nem tipo de sentimento, se é que sentisse algum.

- Já está de gracinhas para meus saldados imunda? – Pergunta ele, um rubor sobe na minha face em lembrar da noite passada, ele me vira completamente nua e estava agindo normalmente.

Horas, com certeza ele já vira muitas mulheres assim, suas más palavras já não me atingem mais, depois de ontem ele pensas que sou uma mulher qualquer, eu mesma deixei transparecer isso.

- Milorde, está tentando me importunar, saiba que não ligo sobre o que pensas de mim.

Falando isso saio andando em direção a tenda novamente, o deixando sozinho lá.

- Tenho que admitir que você finge muito bem "milady".

Na última palavra ele fala com sarcasmo, respiro fundo e controlo minha raiva.

- Você não me enganas imunda, se passando por uma moça pura. Tenho que admitir que quase caio no seu teatro, mas depois de se esfregar no meu pau daquele jeito, vi que você realmente es o que aparenta ser.

Quando vejo, minha mão já estava na sua cara, o som do tapa pairou sobre nós, meus dedos ardem e eu vejo que fiz a maior besteira da minha vida. Com a cara ainda virada para o lado, ele fecha as mãos eu punho, eu me afasto para na defensiva, a maçã cai da minha mão e rola para o lado.

- Vou ensina-la a nunca mais levantar a mão para mim.

Dizendo isso, ele pega o chicote do cavalo, meu coração batia descompassado no peito, iria morrer, penso. Tento correr, mas ele me segura, me estrebucho nos seus braços tentando me soltar mais era inútil, ele rasga meu vestido, e meus seios ficam a amostra.

Lágrimas quentes descem sem parar dos meus olhos, quando a primeira chicotada bate nas minhas costas, solto um grito agudo, ainda me estrebucho mais era inevitável.

Sinto uma ardência nos meus seios, e vejo que levei uma chicotada ali, então veio a terceira e a quarta, quinta, sexta e inúmeras, uma atrás da outra.

Sinto o fogo nas minhas costas e costelas, eu já não lutava mais, não tinha mais forças. Apenas chorava e apanhava, já não consegue mais abrir os olhos quando ele parou.

- Isso é para aprender imunda. – Ele fala.

Mais não dou qualquer ruído, eu estava presa no meu subconsciente, apenas o escutando; meu corpo já não correspondia mais, e meus pulmões queimavam sem parar.

- Não vai falar nada milady? – Ele fala novamente.

O silencio travou entre nós, e logo sentir seus dedos no meu rosto.

- Chloe? – Ele fala. – Vamos imunda, fale comigo! Se estives de brincadeira lhe darei outra pisa.

Mais nada saia de mim.

- Droga! – Ele exclama.

Sinto meu corpo sendo levantado do chão e logo sinto ele em algo macio.

- A culpa foi sua, porque me afrontas tanto imunda? – Ele falava sozinho.

Já não sentia mais dor, e nem tinha dificuldade para respirar, eu estava neutra, será que morrer é assim? Me pergunto, então caio em um sono profundo... Adeus vida.... Adeus mundo.

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