For You

By emyyoongi

1.1M 91.3K 78.9K

Emma é uma fotógrafa de 22 anos completamente apaixonada pelo que faz. Certo dia, seu chefe a manda ir para S... More

You Will Go To Seul
It's Alright, Min Yoongi
Room 9
Just Be Yourself
One Week
It's Korean
Working
Working pt. 2
I Will Not Answer That
What Happened?
It's A Long Story
He Dissapeared?
Let Me Know
Tomorrow
Leave Me Alone
As Well?
Pictures and Coffee
My Old Friend
Hold Me Tight
What's The Fun?
I Miss You
I'm Here For You
I'm Staying Here
We're With You
Envy Is Dangerous
Knife and Green
For You
Notas Finais
Perguntas Indiscretas
A Última Descendente

It Makes No Sense

32K 2.2K 2.7K
By emyyoongi

     Eu conseguia ver o hospital mesmo a dez metros de distância. Aqueles prédios eram inconfundíveis. O maior hospital de Connecticut se erguia com seus quinze andares, sem contar nos cinco andares do laboratório ao lado e os outros cinco da ala vermelha. Eu estava bastante tensa naquele momento, enquanto fazia a curva e agora via a entrada do hospital. O portão maior estava aberto, para dar o espaço para os carros passarem. Estacionei o carro e desci. Escutei mais uma batida na porta e vi YoonGi saindo do carro também. Oh, eu havia me esquecido de que ele estava ali.

     YoonGi me encarou, e então deu um sorriso fechado. Tentei retribuir, mas não funcionou como eu esperava. As mãos dele encontraram meu rosto, e então seus polegares secaram as lágrimas imperceptíveis por mim. Seus lábios encontraram os meus num toque suave, e por um segundo, só por um segundo, eu me vi livre de todos os meus problemas.

     Pelo menos ele estava comigo.

     – Não chore – ele sussurrou. Segurei suas mãos e fechei os olhos.

     – Eu ainda não acredito que tudo isso está acontecendo. Mas eu estou feliz porque não estou sozinha. Você está aqui – deixei escapar. Uma onda de vergonha varreu meu corpo quando YoonGi tirou as mãos do meu rosto, abaixei a cabeça. E se aquilo fosse demais para ele aguentar? Um relacionamento com uma mulher cheia de problemas? E se ele estivesse procurando por um relacionamento mais "leve"? E se YoonGi não compartilhasse do mesmo sentimento que eu? E se eu estivesse errada sobre tudo aquilo?

     Senti seu dedo indicador e polegar encaixarem no meu queixo, levantei a cabeça, percebi que todas as minhas paranoias estavam erradas. YoonGi estava com um sorriso tão lindo, tão genuinamente apaixonado. Suas mãos desceram até a minha cintura, e então ele me beijou.

     – Eu estou onde deveria estar.

     Eu o abracei. Sentia que aquilo tudo, todos os problemas, iriam acabar um dia. YoonGi me passava essa sensação de conforto, a sensação de chegar cansada de um dia de trabalho puxado e ter exatamente como descansar, ou saber com quem descansar. Eu estava muito feliz com aquilo.

     Quando nos desvencilhamos, YoonGi segurou minha mão. Juntos, entramos no hospital.

     P. O. V NamJoon (narrado em 3ª pessoa)

     NamJoon estava preocupado.

     HoSeok havia contado que a amiga da Emma estava para fazer um transplante ocular. Isso deixou NamJoon preocupado. O porquê?

     Ele não sabia.

     Certo, transplantes oculares demoravam no mínimo uma hora. Era um procedimento rápido, mas Amber estava com câncer em estágio de metástase, aquilo significava que o cirurgião teria que retirar o câncer visível da região ocular antes de colocar o novo órgão. Isso poderia complicar a cirurgia. Também, o pós-operatório seria de quase um mês, e Emma poderia ficar sobrecarregada, ela precisaria de ajuda, não era?

     E por que a ajuda tinha que vir logo da parte dele?

     NamJoon apenas pegou a chave da SUV e saiu do hotel em que os seis estavam hospedados. O céu estava estrelado, sem nenhuma nuvem por perto e isso não combinava nada com seu humor. O vento estava parado, como se quisesse fazer um suspense ainda maior.

     – Para onde vai, NamJoon? – Jin perguntou. Ele estava com uma blusa rosa clara e dois copos de café.

     – Ver... Uma amiga.

     – É a Emma? – ele indagou. Como NamJoon ficou em silêncio, o mais velho continuou: – É a amiga dela, certo? A que deve estar fazendo o transplante de córnea agora?

     – Sim, eu pensei que Emma talvez precise de ajuda...

     – Espero que esteja fazendo isso pela Emma e não pela Amber. Tomara que você não esteja apaixonado também.

     – Não estou apaixonado... – ele não sabia. Ele odiava não saber das coisas, principalmente quando tratava de si. Tentou mudar de assunto: – Para quem são esses cafés?

     – Esse é meu e esse é do JungKook, ele pediu para que eu comprasse.

     – Certo, eu vou...

     – NamJoon – ele parou ao ouvir a voz do seu hyung –, você sabe que a garota já tem um namorado. E o fato de você nutrir sentimentos por ela... – Jin tentou achar as palavras certas – Isso não faz sentido. Você viu o quanto esse relacionamento do YoonGi com a Emma foi intenso para os dois, tão intenso que ele moveu todos nós para literalmente o outro lado do mundo. Eu não vejo problema nisso, afinal, é um ato de amor e tanto e estou feliz em fazer parte disso. Mas ainda assim, é perigoso. Nós temos uma carreira, uma reputação, e você como o nosso líder deve pensar nisso.

     – Jin hyung, eu entendo você. Eu realmente entendo e você tem razão. Eu não estou nutrindo sentimentos pela Amber ou coisa do tipo. Estou indo lá porque quero estar lá para ajudar a Emma, e também poder revezar com YoonGi, entende? E, como você mesmo disse, YoonGi trouxe todos nós para o outro lado do mundo para se encontrar com aquela que ama, então Emma é parte da nossa família, também.

     SeokJin ficou parado pelo que pareceu ser uma eternidade, e aparentemente, pensando também. NamJoon imaginou um anjinho e um diabinho de cada lado do ombro do seu hyung, sussurrando palavras e fazendo sua mente pesar com cada consideração...

     – Vá logo, se você não voltar até dez da noite, eu coloco uma foto do seu abs no Twitter – Jin sorriu. NamJoon gargalhou. Ambos sabiam que demoraria um pouco mais para ele retornar ao hotel.

     – Mas eu não tenho abs... – começou a falar.

     – Justamente por isso – o canto da boca de Jin levantou-se maliciosamente. Malícia era algo que não combinava com suas feições fofas, mas é bem melhor prevenir.

     – Está bem – ele falou. Entrou na SUV preta e começou a dirigir.

P. O. V Emma

     Estava na sala de espera, juntamente com YoonGi. A cada cinco minutos eu balançava as pernas e em todas as vezes, ele colocava uma mão calmante sobre elas. Depois de um tempo, NamJoon apareceu. Ele possuía uma expressão calma e me olhava gentilmente, mas eu também conseguia ver a preocupação em seus olhos. Depois do que pareceu ser uma eternidade, o médico cirurgião apareceu.

     A cirurgia tinha sido um sucesso.

     Ele deu permissão para que entrássemos na sala de pós operatório, onde ela se encontrava. Quando a vi, Amber estava com dois pedaços de gazes tampando seus olhos, colados um ao outro por um esparadrapo branco. Ela levantou o rosto e o virou na direção do som da porta sendo aberta. Sua expressão estava curiosa e até um pouco ansiosa. Amber estava nervosa também; seus dedos brincavam incansavelmente com o tecido do lençol azul. Me aproximei dela e segurei sua mão, Amber se assustou.

     – Emma?

     – Sim – respondi, com os olhos cheios de lágrimas. Ela tocou meus braços e me abraçou. – YoonGi e NamJoon estão aqui, também.

     Ela ergueu o rosto para mim e sussurrou:  – NamJoon, aquele das covinhas e olhar-inocente-nada-inocente? Aquele NamJoon. – Dei uma risada silenciosa e respondi que sim. Ela limpou a garganta e falou: – Annyeonghaseyo, YoonGi e NamJoon – e então, como se não conversassem há décadas, ela perguntou: – Como vão os shows?

     – Estamos de férias, mas ultimamente eles estão ótimos – YoonGi respondeu, sorrindo.

     – Isso é bom – ela sorriu. Sentei ao seu lado, na cama e ela arrumou a postura. Suas mãos repousavam nas pernas, os dedos pareciam nervosos – E você, NamJoon?

     – Estou bem – ele falou pela primeira vez, parecendo um pouco surpreso.

     – E o resto dos integrantes?

     – Bem – os dois responderam ao mesmo tempo.

     – E o Manager? Staff? O pessoal todo?

     – Estão bem – respondi. – Minha amiga, como você está?

     – Eu estou bem – ela disse. Seu tom de voz não era dos melhores. Amber estava mentindo, eu sabia disso. Ela precisava descansar.

*

     Uma semana tinha se passado, e hoje Amber poderia receber alta e ir para casa. Eu, YoonGi e NamJoon revezávamos durante o dia para ficar com ela. Algumas vezes NamJoon passava a noite para que eu e Yoongi fôssemos para casa, para retornar no dia seguinte. Mas, finalmente, hoje seria o dia em que ela iria para casa.

     Às vezes, o amor nos leva a fazer coisas irracionais pelas pessoas que amamos, e dependendo da pessoa, pode ser algo irracional ruim ou bom. Algumas pessoas acham que o amor não vale a pena, mas eu vou falar algo para essas pessoas: vale sim. Não é porque você teve uma desilusão amorosa no passado, que terá sempre no futuro. As pessoas não são iguais.

     Amber chorava.

     Antes disso, a porta havia sido aberta, e uma enfermeira havia entrado na sala com Mathew na cadeira de rodas. Ele estava também com gazes no lugar dos olhos, coladas por um esparadrapo, do mesmo jeito que em Amber. Minha melhor amiga pareceu saber quem era, porque sorriu logo depois que a porta foi aberta. A enfermeira deixou Mathew parado ao lado da cama de Amber e foi para a mesma, indo tirar as gazes e o esparadrapo dela. A medida que iam sendo arrancados, meu coração ia se enchendo de ansiedade, até que...

     Amber abriu os olhos.

     Não era mais os verdes de antigamente, agora foram substituídos por um escuro, quase preto. Ela olhou primeiramente para mim, e aquele foi o sorriso mais alegre que ela já deu em toda sua vida. Amber olhou para Mathew, que estava sem saber o que fazer, ele não enxergava, não sabia onde ficava a maca de sua namorada.

      Amber se aproximou dele e o abraçou. Mathew rodeou os braços na cintura dela, fazendo com que ela sentasse em seu colo. Todos nós estávamos emocionados. NamJoon baixou a cabeça. Voltei os olhos para Amber e a vi pronta para surpreender o namorado com um beijo.

     Eles estavam a centímetros de distância.

     Foi aí que os policiais chegaram.

     Amber ficou assustada assustada, e só conseguiu encarar a cena, abismada. Os policiais a retiraram de cima dele, seguraram as mãos de Mathew e o levantaram.

     – Sr. Mathew, você está preso por ser cúmplice de Charles Robinson. Tem o direito de ficar calado – um dos policiais disse, com a voz grossa, enquanto prendia a algema nos pulsos de dele –, tudo o que você disser, poderá e será usado contra você no tribunal.

     O policial começou a arrastá-lo pelo quarto na direção da porta. Me coloquei na frente deles, num reflexo que provavelmente tinha sido estúpido.

     – Espere – eu pedi, e o policial parou. – O que quer dizer com isso?

     – Ele foi cúmplice, ajudou Charles a pegar as chaves do seu apartamento – ele respondeu. Engoli em seco. YoonGi se aproximou e apertou suas mãos em volta da minha cintura.

     – Não pode ser verdade – agora a fala foi vinda de Amber.

     – Amber – Mathew falou –, me perdoe. Eu amo você. Amo muito você, e quero que saiba disso pelo resto de sua vida. Eu apenas não tive escolha. Eu... Você merece alguem melhor do que eu.

     – Não. Eu não quero ouvir nada – ela sussurrou, tapando os ouvidos com as mãos e deixando algumas lágrimas escaparem. – Não quero ouvir nada.

     – Amber... – Mathew começou, mas antes que pudesse terminar, o policial o levou para fora.

     – Como você pôde? – ela gritou, mesmo sabendo que ele já estava fora.

     Arquejei alto, mas logo descobri que aquele era um soluço, de tanto chorar. A enfermeira parecia um pouco atordoada, encarando a cadeira de rodas vazia. Corri para perto de Amber e a abracei. Juntas, nós duas derramamos lágrimas tristes. Eu não conseguia acreditar.

     Scott.

     Scott precisava saber disso.

     – O que está acontecendo, hyung? – uma voz nos despertou daquele torpor, e eu me virei, encarando NamJoon. Ele olhava confusamente para YoonGi, e então para mim e Amber. Ele se aproximou e eu me afastei para limpar as lágrimas. NamJoon me ignorou completamente também.

     – Ah, minha querida – ele falou para ela, segurando sua mão. – Não chore, por favor.

     Minha querida?

     – Eu não sou... – Amber puxou a mão de volta sem terminar a frase.

     Enxuguei minhas lágrimas mais uma vez, mas elas não paravam de aparecer. YoonGi me envolveu em seus braços calorosos e acariciou minhas costas.

     – Isso foi estranho – ele comentou baixinho, no pé do meu ouvido.

     – O que quer que seja, Amber está ocupada demais para isso.

     – Eu sei – YoonGi beijou o topo de minha cabeça. – Tem razão. NamJoon!

     O mais novo olhou para ele com as sobrancelhas arqueadas.

     – O que foi?

     – Amber precisa de espaço, vamos embora – ele respondeu.

     NamJoon olhou para Amber, vendo-a num estado tão... Ela estava tão triste. Parecia sem chão. Amber estava sem chão.

     P. O. V. Amber

     Como ele pode fazer aquilo comigo? Eu confiei nele, ele era o amor da minha vida, planejavamos um casamento lindo para daqui a três anos e ele me traiu desse jeito? Por que ele fez isso comigo? Que motivo o levou a ajudar Charles para tentar destruir a vida da minha melhor amiga?

     Flashback on

     – Amber? – uma voz me chamou. Olhei para trás e vi o garoto de quem eu gostava. Era o último dia de aula do primeiro ano do Ensino Médio, a primeira vez que o garoto que eu gostava estava falando comigo.

    – O-oi – olhei discretamente para os lados, apenas para ter certeza de que ele estava falando comigo. Ele sorriu para mim.

     – Sim, eu estou falando com você – ele disse. Eu sorri.

     – É, eu percebi.

     – Amber, vamos! – escutei a voz de Emma me chamar, virei a cabeça e a vi pronta para entrar no carro de seu pai. Era sexta-feira, e como último dia de aula, havíamos combinado de fazer uma festa do pijama. Eu iria dormir na casa dela hoje, e já estava com as roupas na mochila para passar o fim de semana lá também e só voltar para casa na segunda de manhã.

     – Ahn... Vá na frente! Depois eu irei! – gritei de volta. Emma pareceu entender meu recado, mas respondeu da maneira errada. Ela fez um coraçãozinho com as mãos, então entrou no carro. Revirei meus olhos e voltei a olhar para Mathew. Minhas bochechas estavam coradas. – Não ligue para ela.

     Ele riu.

     – Bom, eu queria dizer que... – ele coçou os cabelos negros sedosos. – Você está muito linda hoje.

     – Ah, obrigada – abaixei a cabeça. – Você também não está de se jogar fora.

     – O quê?

     – Nada. Esquece. Eu sou péssima com elogios mesmo – tive vontade de bater em minha própria testa, mas iria parecer mais retardada do que estava agora, e isso era algo que eu definitivamente não queria.

     – Posso te acompanhar até a sua casa?

     – Na verdade, eu vou para a casa da Emma – respondi. Ele arqueou as sobrancelhas em compreensão e então assentiu.

     – Então eu... Posso te acompanhar até a casa da Emma?

     Sorri.

     – Pode sim.

     Ali começaria uma grande amizade, que aos poucos viraria algo mais.

     Flashback off

     Eu só não entendia o porquê de ele ter feito aquilo comigo. Mathew foi meu primeiro amor, seria difícil seguir com a vida daqui para frente. Eu poderia até perdoá-lo, mas nada voltaria a ser como era. Infelizmente.

     P. O. V. Emma

     – Emma, por favor, me escute... – Mathew implorava. Agora eu estava fora do hospital, no estacionamento. O carro da polícia estava estacionado ao lado do meu, por coincidência. Era a décima vez que eu o escutava pedir aquilo.

     – Cinco minutos.

     – Seis – ele avisou.

     – Quatro.

     – Vai me deixar falar? – Mathew estava com os dois braços para trás, sendo segurado pelos dois policiais. Seu rosto virava de um lado para o outro, procurando a direção do som da minha voz. Eu tinha vontade de chorar ao vê-lo daquela maneira.

     – Fale.

     – Charles me procurou quando eu estava saindo do trabalho. Ele me abordou num beco escuro e me deu uma punhalada na parte de trás da cabeça. Eu apaguei e acordei numa sala escura e mal iluminada, imaginei que esse fosse o esconderijo temporário dele. Ele me mostrou a foto da Amber e disse que se eu não o ajudasse, iria matá-la. Ele iria matar vocês duas e depois estupra-las quantas vezes ele quisesse. Eu temi muito por vocês e não duvidava de que ele conseguisse fazer aquilo, então o ajudei.

     YoonGi ao meu lado, parecia preso em seus próprios pensamentos, enquanto isso, eu ainda estava sentindo que faltava algumas peças para o quebra-cabeça ficar completo.

     – E a mulher? – ele perguntou. Garota? Que garota?

    – Emma sabe – Mathew respondeu.

     – Eu sei do quê? Que mulher vocês estão falando? – perguntei, olhando para os dois.

     Os policiais pareceram ficar entediados com aquilo tudo, porque empurraram Mathew para dentro do carro.

     – Lembre-se Emma! – ele falou, de dentro do carro. – A inveja é perigosa!

     O carro da polícia saiu de dentro do hospital.

     – Sabe o que ele queria dizer com aquilo? – NamJoon, que estava conosco, falou pela primeira vez desde que pisamos no estacionamento.

     – Não sei – respondi, pegando meu celular. – Mas eu conheço alguém que pode nos ajudar.

     Disquei o número de Scott. Ele atendeu no terceiro toque.

     – Alô?

     – Scott? Pode nos encontrar no Starbucks?

     – "Nos" encontrar? Você está com quantas pessoas?

     – Isso não importa agora, preciso saber se você pode ou não – fui direto ao ponto.

     – Estou um pouco ocupado agora... Faça o seguinte, me encontre daqui a meia hora lá, tudo bem?

     – Certo. Te vejo lá.

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