A Conveniência do Casamento

By ElleStefany

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PLÁGIO É CRIME COM A FORÇA DA LEI N° . 9.610/98 Alexssandra como todo mundo, sempre teve suas expectativas e... More

A Conveniência do Casamento
Zero
Zero Um
Zero Dois
Zero Três
Zero Quatro
Um
Dois
Três
Três (Segunda Parte)
Quatro
Cinco
Seis
Seis (Segunda Parte)
Sete
Sete (Segunda Parte)
Sete (Terceira Parte)
Oito
Dez
Dez (Segunda Parte)
Onze
Doze
Treze
Quatorze
Perguntinha
Quinze
Dezesseis
Dezesseis (Segunda Parte)
Sem Capítulo
Dezessete
Dezessete (Segunda Parte)
Dezessete (Terceira Parte)
Grupo das Leitoras
Dezoito
Dezenove
Dezenove (Segunda Parte)
Intervalo ❤️
Vinte
Vinte (Segunda Parte)
Vinte e Um
Vinte e Um (Segunda Parte)
Vinte e Dois
Vinte e Dois (Segunda Parte)
Vinte e Dois (Terceira Parte)
Vinte e Três
Vinte e Quatro
Vinte e Cinto
Vinte e Cinco (Segunda Parte)
Vinte e Seis
Vinte e Seis (Segunda Parte)
Vinte e Sete
Vinte e Oito
Vinte e Nove
Trinta
Trinta (Segunda Parte)
Trinta (Terceira Parte)
Epílogo

Nove

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By ElleStefany

Olá olá amorecos, boa noite! Aqui está o capítulo de hoje e sim, amanhã eu também estarei postando, beijos!

***

Durante muito tempo fiquei olhando janela à fora, e para quem tinha colocado na cabeça que não se importava onde ele estava... Já havia comido metade das minhas panquecas e ficar ali na cozinha comendo devagar era a minha justificativa para ainda estar ali.

Ele não vai chegar.

O sol já raiava e o céu limpo dizia que seria um dia maravilhoso.

Decidi desistir.

Subi as escadas e fui direto ao banheiro tomar um banho. Escovei meus dentes e passei quase meia hora fingindo arrumar meu cabelo quando ele estava maravilho. Prendi. Soltei. Prendi. Soltei. Fiz tranças. Soltei tudo. E no final, ele acabou do mesmo modo que começou, solto.

Havia trocado minhas coisas de lugar, as roupas antigas –que não cabiam mais- coloquei nas gavetas e as roupas novas e que ainda entravam em mim, no cabide, já que havia decidido não usar as roupas apertadas. A saia lápis era nova enquanto a blusa azul e o blazer preto eram antigos.

Senner já estava do lado de fora me esperando e como Sebastian estava com o carro, sobrou o meu para irmos. A chave como eu imaginava estava sendo guardada pelo Senner. Era reconfortante estar de volta ao meu carro, o cheirinho de rosas e quase nada confortável, mas eu amava o quanto ele era meio pequeno, além do mais, sempre fui só eu... Então não havia porque ter um carro grande (pelo menos, assim que eu penso, diferente do Sebastian).

Lembro que foi uma luta decidir entre ele e o New Beetle branco, mas o conversível vermelho era tudo que eu queria desde os meus 17, papai disse "Não, é perigoso" enquanto mamãe "É lindo! Não dê ouvidos para o seu pai, tudo é perigoso para ele".

Chegamos atrasados, mas agradeci ao transito por não estar o caos que realmente é. Subi de elevador e me arrependi por não ter ido de escada, aquilo estava cheio. Sorri para alguns quando passei para descer no meu andar.

Amanda estava com uma cara enorme.

— Desculpe... —sorri fazendo cara de coitadinha, mas ela continuou séria.

— Está atrasada. —ela praticamente arranca a bolsa da minha mão.

— Eu sei, eu sei! —nos apressamos pelo corredor.

— A reunião já começou. —eu balanço a cabeça, eu sei. — Há uma hora.

— DROGA! —minha mão vai direto á minha testa.

— Já estão todos lá. —ela aponta para a porta da sala. — Só falta você...

Só eu?

— E o Sebastian, claro... —oh...

— Ele ainda não chegou?

— Não. E você não precisa esperá-lo, consegue fazer qualquer coisa sem ele, sabe disso, não é de hoje. —ela sorri para mim e eu sorrio de volta. —Ah, o novo sócio está ai, com algumas ideias...

Olho para a porta, respiro fundo e caminho até lá.

Se tem algo que aprendi ao decorrer dos anos além de administração e investimentos foi que preciso ser confiante, altruísta, ter uma boa postura e ser bastante formal. Para além de tudo ser ouvida e respeitada diante de cavalheiros machistas. Porque além de mulher, eu era uma mulher grávida e até podia ouvir os comentários "O que ela faz aqui?" e eu devia mostrar que já estamos longe da época do "Sexo Frágil". Eu não estava ali para sentar e escutar os outros quererem mandar naquilo só porque querem enriquecer.

Entrei dando "bom dia" e me desculpando pelo atraso, não dei satisfação alguma.

Puxei o papel em cima da mesa e o nome "EXPANSÕES" quase piscava. E eu sabia que iria sair dali defendendo o meu "NÃO".

E não havia ninguém no mundo para culpar além do Sebastian, que sempre fez questão de causar escândalos na empresa, nunca tratou os empregados bem e não demorava para receber um processo de milhões nas costas. O lance dele sempre foi mandar nos outros, mas não saía do lugar. Sempre querendo ser o rei, nunca aceitando sócios que comprariam alguns porcentos da empresa, assim teríamos dinheiro para investir em algo, investindo, mais investidores apareceriam já que a empresa estariam voltando à ganhar.

Mas temos investidores antigos na empresa, que sabem que se conseguirmos ir em frente seria como um baú cheio ouro, mas pensando assim, eles visam apenas o lucro, não o processo. Não podemos colocar fé em algo enquanto eles acharem que o dinheiro que investiram à um tempo atrás vai nos tirar do lugar. E talvez com o novo sócio e com mais investimento possamos entrar em algum acordo.

Sebastian havia marcado uma reunião daqui à algumas semanas, mas eles não estavam sendo pacientes, Brasil agora estava sendo o alvo, com certeza leram alguma matéria sobre os investidores que vieram até nós e estavam querendo fechar com eles.

Mas aquilo não sairia até alguém colocar mais uma vez a mão no bolso.

— Não se trata de simplesmente expandirmos, eu já cansei de falar, não temos dinheiro para isso. —tenho os papeis em minha mão e folheio que se estivesse lendo.

— Como não temos dinheiro?

— Bem, se não se lembram alguém afundou o barco no ano passado, e não se paga processos com balas. —uma indireta de leve. — Não quer dizer que estamos falindo, mas quer dizer que qualquer expansão no momento é um tiro no escuro.

— Isso é um absurdo!

— A solução é os senhores colocarem a mão no bolso. Temos o nosso novo sócio conosco hoje, o Fill. — todos o olham. — Que comprou 2% da empresa, é um começo. Mas não vamos para lugar nenhum com o que temos.

Todos se olham.

— Alguém?

Ninguém se manifesta.

— Fim da reunião. — levanto da cadeira e não demora para todos falarem ao mesmo tempo, quase gritando.

Como assim?

Ninguém aqui vai oferecer mais nada.

Eu apenas sorri.

— Você não sabe o que está fazendo. —o comentário chama minha atenção enquanto caminho até a saída.

— Sou eu que não sei? —ele logo fecha a boca assim como todos.

— Nos vemos na próxima reunião, senhores.

Foi um alivio sair dali, era muita testosterona para um lugar só.

Os investidores do Brasil, seriam realmente investidores do Brasil. Investiriam pouco aqui e muito lá. E só quando viesse o resultado, o real dinheiro chegaria em nossas mãos. Então a questão era toda entre aqueles homens que se achavam sabichões e se comportavam como se não tivessem um tostão no bolso. Eu não podia fazer nada além de manter a empresa em pé, aqui, na nossa cidade, aos meus olhos.

Eu estava cansada e minha cadeira era a coisa mais confortável do mundo.

— Alexis... —abro os olhos e Amanda está na porta com o telefone na mão. — Ligação para você...

— Quem é? —pergunto sem querer levantar da cadeira.

— Não quer se identificar, já deve ser a décima vez que liga, eu não aguento mais...

— Trás aqui... —falo toda manhosa.

— Cansada? —ela caminha até mim.

— Muito.

— Preocupada com o Sebastian?

Balanço a cabeça negando.

Mas estava.

Ela me entrega o telefone.

— Alô? —sou informal, já que aquela não parecia ser uma ligação importante, já que ao contrario, teriam ligado diretamente para mim.

Mas ninguém fala do outro lado.

— Acho que caiu... —o devolvo para a Amanda que me olha estranho.

Ela meio que ri. — Tanto tempo tentando falar com você e quando consegue...

Eu também rio e depois de um tempo ela se vai.

Eu não estava livre o resto do dia, mas com certeza teria tempinho para xeretar um pouco. Era como procurar agulha no palheiro, eu sabia disso. Mas não demorei para ligar meu computador e tentar achar aquela moça. Muito coisa não batia para mim, mesmo que Amanda pensasse que eu estivesse com ciúmes, eu sabia que tinha algo além nessa história. Pesquisei "Sebastian Harris e namorada" e preferia não ter pesquisado. Era de doer a beleza daquelas mulheres. Algumas modelos, algumas atrizes, uma amiga de infância... Não eram poucas. Mas eu já sabia disso, só não queria dar de cara com a realidade. Nenhuma delas durou mais de três meses. E nenhuma era a garota mistério: Miranda.

Olá... —alguém fala, certamente da porta.

Mas eu não olho, respondo um "oi" pouco animado, sem tirar os olhos da tela do computador, imaginando que fosse algum dos meus amigos passando para dizer só um "olá" mesmo.

Jesus, são bem mais bonitas do que eu podia imaginar, penso.

Uhm! Uhm!

Levanto os olhos pronta para perguntar "Você tá bem da garganta?"

Mas minha boca se fecha na mesma hora, assim como meus olhos sem acreditar no que estou vendo.

Só pode ser brincadeira.

Nunca pensei que veria esse homem novamente e logo agora quando as coisas caminham, ele surge das cinzas.

— O que faz aqui? —eu não tenho nem coragem de levantar da minha cadeira, se levantasse seriam para desmaiar.

— Não está feliz em me ver? —ele sorri ajeitando a jaqueta em seu corpo.

Eu rio nervosamente.

— Eu fiz uma pergunta.

— Eu... Vim ver você. —franzo a testa no mesmo momento, oi?

— Me ver...? —dessa vez rio humorada. — Está de brincadeira.

Ele balança a cabeça sério, não estava brincando.

—Eu não estou feliz em ver você, para ser sincera, desejaria não ver a sua cara o resto da minha vida. — olho para o meu telefone na mesa. — É melhor você ir. —rapidinho tiro o telefone do gancho.

Mas do mesmo modo, ele se aproxima rápido demais tirando o telefone da minha mão.

— Me escuta Ale. —ai, como eu odiava aquele maldito apelido que ele havia me dado.

O olho já sem paciência, eu não precisava abrir a boca para dizer que não estava feliz em vê-lo, minha cara já dizia que eu tinha nojo da sua presença.

Mas eu o olho e o mando prosseguir, até porque ele não sairia antes de falar o que queria.

— Olha... Eu passei as ultimas semanas tentando falar com você.

— Então você que estava ligando?

— Foi! Escuta. Eu passei os últimos meses na França, mas minha cabeça não saía daqui. —reviro os olhos. — Eu voltei hoje e quando escutei sua voz no telefone, vim o mais rápido que pude. Eu precisava vê-la. Ainda temos assuntos inacabados. Eu sei que ainda sente o mesmo por mim...

Coloco a mão sobre a boca, impedindo uma gargalhada.

— É isso? —ele balança a cabeça afirmando. — Então já pode ir embora.

— Não se faça de difícil Ale! —ele larga o telefone no gancho.

Bate com as mãos na mesa antes de me olhar incrédulo.

— EU SEI QUE VOCÊ AINDA ME AMA!

Peço paciência à Deus porque eu estava precisando.

— Nós formávamos um casal tão... —ridículo. — Bonito... Éramos felizes!

— Você era feliz, eu nunca fui. —eu tenho um sorriso maligno no rosto, mas é por saber que estou bem melhor sem ele.

— Eu ainda amo você! —ele é louco. — Não me olhe assim Ale, tudo que nós passamos juntos.

Aquilo estava me dando dor de cabeça e a voz irritante dele era o pior de tudo.

— Olha aqui Diego, vê se me escuta... —levanto devagar da minha cadeira. — Não há mais nada entre nós. Tudo aquilo foi uma fantasia ridícula de casal apaixonado que nós criamos, sabemos que nunca foi bom para nenhum dos dois. Agora olhe para mim. Eu estou grávida, então faça o favor de sumir da minha vida.

E o olhar de surpresa, tristeza ou indignação não pareceu como eu imaginava. Ele sorriu.

— Eu sei! —ele diz todo feliz e é minha vez de olhá-lo com indignação. — É por isso que estou aqui.

Oh, droga...

— Não precisa esconder de mim Ale. Eu lembro bem da última noite que ficamos juntos...

Diego nunca havia sido mais ridículo em sua vida toda. Acredito que hoje não vejo mais o encanto que via, o homem independente e confiante. Nos conhecemos numa festa beneficente e acredito que naquela noite, ele conseguiu me impressionar se dizendo o maior doador da noite (e realmente havia sido). Eu podia ver um homem bom onde só havia mentiras e a vontade de ser quem ele não era. Demorou para a ficha cair, mas quando se é traída, não se tem mais como fingir que não aconteceu, muito menos quando você pega aquilo tudo acontecendo. A última noite que ficamos juntos foi um dia antes de eu cair de cara no chão, eu estava indo para acabar tudo, ele já não era quem dizia ser. Mas aconteceu.

No entanto naquela noite nos prevenimos e naquela época eu ainda tomava os meus anticoncepcionais, então 100% de certeza.

Além do mais, isso aconteceu no comecinho de agosto.

Eu estaria com o que? Sete meses de gravidez?

EU PAREÇO GRÁVIDA DE SETE MESES?! NÃO.

Mas eu não podia lhe dar o gostinho da minha raiva.

— Meu bebê não é seu.

— Então de quem é?! —ele praticamente grita, mas eu não estava mentindo.

Eu tenho absoluta consciência do que faço e de como faço. Houve um erro de calculo na noite do ano novo? Sim, esquecemos de nos prevenir, mas porque além de um ano de merda eu havia tido um namoro de merda, assim como o Sebastian que eu sabia que não estava em seu melhor tempo na empresa, então meu pensamento era "porque não jogar tudo para o alto e me divertir essa noite?!", nos divertimos até de mais e de presentinho eu fiquei grávida.

De quem é o que? —falando nele...

Eu reviro os olhos e me sento, como se nada estivesse acontecendo.

Fecho rápido o navegador e desligo o computador.

— Nada. —olho para o Diego como se quisesse mandá-lo logo embora.

E Sebastian me olha como se quisesse dizer "Que merda está acontecendo aqui?"

— Você quem é? —Diego pergunta, mas deveria ter ficado calado, porque Sebastian passa à olhá-lo com uma cara horrível.

Ele espreme os olhos como se o medisse dos pés à cabeça. Ele faz isso não uma, mas duas vezes.

— O MARIDO —ele deixa claro. — E você? —abro a boca mas ele me olha como se me mandasse ficar quieta, mas o circo já havia começado à pegar fogo.

— O namorado.

Ex-namorado... —corrijo entre dentes.

Sebastian levanta as sobrancelhas para mim.

Diego fica parado em seu lugar sem saber o que fazer ou falar e eu só desejava que ele fosse logo embora. Diferente dele, que queria ficar e conversar.

Sebastian se aproxima de um modo bastante suspeito.

Dobro os braços sobre minha barriga e não sei em quem presto atenção.

Ele pega em meu braço de um modo doce e me puxa para os seus braços, beijando meus lábios sem me dar chance alguma, eu não sabia se deveria me movimentar ou mandar ele parar, mas foi rápido e não tive tempo de reclamar.

Oi. —ele sussurra de um modo sexy que me faz até esquecer que Diego está bem ali.

Oi... — sorrio sem saber o que ele está fazendo.

— Como está o nosso bebê? —ele coloca as mãos sobre minha barriga me fazendo rir do modo que ele é doce comigo.

Logo Diego foi embora, ele sabia bem que aquela criança não era dele e só estava ali, para fazer o que faz de melhor, estragar as coisas. Sebastian havia me livrado legal daquela.

Mas eu não havia me livrado de uma coisa, do próprio Sebastian.

— Quem o deixou entrar? —ele fala se distanciando aos poucos de mim, como se quisesse ficar ali, mas ainda tem algo para perguntar.

— É... —eu ainda não tinha superado direito o selinho. — E-eu não sei...

Ele não entende, nem eu. — Como assim? Não sabe? Você não tem uma secretária para avisar as pessoas que estão aqui para vê-la? De qualquer modo, você não parecia muito bem com a presença dele, então...

— Amanda é minha secretaria, a única. Você sabe muito bem que não se pode cuidar de tudo por aqui.

— Se ele conseguiu entrar, qualquer um pode, você consegue ver isso Alexssandra?

— Do que está falando...?

Ele ignora.

— O que ele queria com você? —senta-se na cadeira em frente à minha mesa bastante paciente.

— Conversar. —falo sentando-me também.

— Conversar? —me olha de lado.

— Sim, conversar.

— Eu escutei tudo, então me diga que não foi uma simples conversa.

Engulo seco na mesma hora.

— Ele não bate bem da cabeça.

— Ah, é ele que não bate bem? —no mesmo momento abro minha boca para protestar, como é?! — Nunca pensou em me contar sobre ele?

Eu não ia ficar simplesmente respondendo aqueles insultos, mas também não iria falar o que tanto queria, " E você, nunca pensou em me falar sobre a Miranda?", ele iria negar na cara dura.

— Se escutou bem e se ainda tem sua cabeça no lugar, escutou muito bem minha resposta. —ele me olha como se eu fosse só mais alguém chato falando. — Eu sou mulher, sei como meu corpo funciona e saberia se já estivesse grávida. ACREDITE EM MIM QUANDO DIGO QUE ISSO AQUI... — eu grito de um modo que faz ele pular da cadeira, enquanto passo a mão sobre minha barriga — NÃO EXISTIA ANTES DE VOCÊ APARECER. —em seguida bato as mãos na mesa. — ENTÃO, MUITO OBRIGADA. —ele me olha com um sorriso malicioso. — Agora volte para onde você estava, eu estava melhor sem você.

Não estava não...

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