Chamas da Vingança - Coleção...

By EdwardWlasky

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Herdeiro de Bayeux conta a historia do feiticeiro Edward, que aos oito anos presencia a morte de sua mãe e a... More

Capítulo I: Andarilho solitário; Diabrete chato!
Capítulo II: Diabrete nem tão chato; Darkville a fundo!
Capítulo III: Darkville a fundo até demais; Gárgulas
Capítulo IV: Uma luz no fim do túnel, Cemitério de Darkville; Ponto de saída
Capítulo V: Chá da tarde; Faces opostas
Capítulo VI: Entre elogios e farpas; Sequestro Celestial
Capítulo VII: Resgate Celestial; Hora do perdão
Capítulo VIII: Missão dada pelos céus; Decisão Mútua
Capítulo IX: Trio da pesada; Tão vivo quanto Livefall
Capítulo X: Kavah, Lohan e Naia; Ciúmes: A salvação
Capítulo XI: Será amor? És a questão?
Capítulo XII: Irmãs Psinoe; Fofus nada fofo
Capítulo XIII: Tão desejados diamantes; Um conselho nunca é demais!
Capítulo XIV: Um obrigado mais sentido do que dito; Rumo ao desconhecido
Capítulo XV: O que dizem as placas; Livefall mais escura do que já é
Capítulo XVI: Flores nada charmosas; Feio por fora, Belo por dentro
Capítulo XVII: Presentes eternos; Adeus Livefall
Capítulo XVIII: Caminhada pelo deserto; Coração palpita mais uma vez
Capítulo XIX: O paraíso obscuro; Dunas perigosas
Capítulo XX: O monte mais alto; A cidade mais próxima do sol
Capítulo XXI: A bravura de um anjo; Café amargo
Capítulo XXII: Sentinelas de ouro; Um ser dentro do ser
Capítulo XXIII: Vale do sossego; Coração batendo errado
Capítulo XXIV: Ilusões e desilusões; Queda livre
Capítulo XXV: Cobra com asas; Uma pedra no caminho
Capítulo XXVI: Fora do mapa; Festa da fogueira; Que se dane a razao
Capítulo XXVII Duelo de Valetes; Adeus amigos
Capítulo XXVIII Consolo ao Inconsolável; Partiu: Folks
Capítulo XXIX: Um amigo ajuda o outro; Inimigo à espreita
Capítulo XXX: Quem é ele mamãe part. 1; Tentativa em vão
Aviso breve
Capítulo XXXI : Abrindo o coração; Folks de longe
Capítulo XXXII : Quem é esse mamãe? Part. 2; Recepção estrondosa
Capítulo XXXIII : Conhecendo Folks; General Chronnel
Capítulo XXXIV : Quem é esse mamãe? Part. 3; Inimigos de fogo; Olhos de âmbar
Capítulo XXXV : Dúvidas e incertezas; Lua de sangue: 3 dias
Capítulo XXXVI: Apocalipse, Part. 1; Dura como uma rocha
Capítulo XXXVII : Livre enfim; Lua de Sangue: 2 dias
Capítulo XXXVIII : Apocalipse, Part. 2; Tensões e confusões
Capítulo XXXIX : Sensação ofegante; Acho que gosto de você
Capítulo XL Apocalipse, Part. Final; Lua de Sangue: 1 dia
Capítulo XLI Proposta desejada; Lua de Sangue: Hoje, Part. 1
Capítulo XLII Feridas do passado; Lua de Sangue: Hoje, Part. 2
Capítulo XLIII: Lua de Sangue: Hoje, Part. Final; Morte súbita
Capítulo XLIV Beleza em meio a tristeza; Adeus coração
Epílogo
Agradecimentos
Novidade!
Vamos lá!
uhu!
Degustação
OMG!!!
YES!

PRÓLOGO

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By EdwardWlasky

Há muitos mil anos atrás!

Me vejo encolhido no canto com o desespero em meus olhos tom de verde esmeralda, um garotinho de apenas oito anos, pele morena clara cabelos desgrenhados cobrindo um dos olhos de roupas de panos simples e medievais, apavorado a procura de sua rocha inabalável, sua mãe, que a perdera de vista na confusão e correria das pessoas do povoado de Bayeux. Me encolho mais na amurada de uma casa onde observo fogo e sangue por todos os lados e o único som que ouço são gritos desesperadores das pessoas e rosnados ferozes as atacando.

Quando se depara a minha frente uma criatura feroz de dentes enormes, hálito forte, louco a querer me devorar grito pela minha mãe.

-MÃE! MÃE! - Começo a soluçar com meu choro e me desespero ao imaginar que agora será meu fim, e sem me despedir de minha mãe, a bruxa Eleonora Bayeux, quando a criatura de olhos cor de âmbar se aproxima mais, pronto para o ataque algo acontece.

Uma rocha é lançada em sua direção fazendo a criatura ser lançada junto com ela até a murada de uma casa, olho para quem fez isso e vejo uma mulher, com cabelos negros e longos, olhos verdes iguais aos meus; era minha mãe. Corro em direção a ela e me aninho atrás da mesma me agarrando em suas pernas.

- Você está bem Ed? - Pergunta ela para mim se agachando e afagando a mão em meu cabelo desgrenhado.

- Estou sim mãe. Estou com muito medo, nós vamos morrer mamãe? - Pergunto com assombro no olhar.

- Não vamos meu filho nós vam... - Antes que minha mãe terminasse de falar a criatura se ergue dos escombros mais feroz do que nunca e se lança em nossa direção a toda velocidade. Prontamente minha mãe me agarra e cita umas palavras magicas que das quais conheço e levitamos aos céus fazendo a criatura errar sua investida.

Nos olhando de baixo o monstro começa a subir pelos telhados das casas para nos alcançar e sobrevoamos para escapar fazendo assim sair da vista do monstro pousando no fim do vilarejo que dava para uma floresta densa e escura, olhando para mim com os olhos lacrimejando minha mãe diz.

- Ed! Meu filho você precisa fugir! Nós juntos vamos acabar morrendo aqui, esses monstros são imunes a ataques mágicos. Va! Fuja pela floresta e sobreviva!

Sem acreditar no que ela estava me dizendo choramingo, pois, não queria deixá-la, eu sabia me virar só, pois ela me treinou para isso, tudo que ela sabia me ensinou porem naquela situação não estava conseguindo conjurar meus poderes para defesa me fazendo ficar imune aos ataques das criaturas.

- Mamãe não diga isso! Deixe-me ficar com a senhora por favor não me deixe! - Digo aos prantos entre minhas lagrimas.

Escutamos os rosnados das criaturas, pelo barulho parecia ser mais de uma se aproximando, ela olha para mim e me solta empurrando para que eu siga para a floresta.

- Meu filho não temos mais tempo fuja daqui, corra para longe e não olhe para trás, não se esqueça de tudo que lhe ensinei vai lhe manter vivo, agora vá! corra!

- Mamãe por favor não faça isso, vamos ficar juntos. - falo voltando para ela mas ela me retém.

- Não podemos filho, isso é para seu bem. Agora vá! - ela me empurra com mais força me forçando a ir. Corro mais antes de sumir olho para trás.

- Mamãe eu te amo! Nunca vou me esquecer de você! - Falo entre lágrimas nos olhos.

- Também te amo meu filho! Você será um exímio bruxo. A mamãe tem orgulho de você. Nunca se esqueça disso! - ela diz finalmente com lagrimas nos olhos e dar as costas para mim. Onde saio correndo, mas algo prende minha atenção e me viro para olhar já escondido entre as arvores. Vejo minha mãe cercada por cinco das criaturas e a atacam ferozmente e vejo a minha frente uma cena da qual nunca mais esquecerá, minha mãe sendo devorada por eles. Tampo minha boca para que meu som não seja perceptível mas é em vão. Um deles escuta e me vê entre as arvores e sai em disparada em minha direção.

Ao vê a criatura se aproximando saio correndo para o centro da densa floresta negra e a criatura se aproximando e eu tento com todos esforços mas me deparo a uma clareira com um lago e uma espessa rocha onde fico cercado. A criatura pula da floresta para a clareira e me cerca.

Lembro do que minha mãe ensinou mas magia com essas criaturas não funcionava e agora? Força física não tinha para um combate direto. A criatura sedenta por minha carne e seus olhos cor de âmbar furiosos e famintos querendo me devorar. Lembro de que a única maneira seria então usar as forças elementares. Ao pensar nisso vejo a criatura dar um salto para cima de mim, penso rápido e conjuro o fogo.

- Protect enflamares! - Ao dizer isso uma horda de chamas sai de minhas mãos e me envolve em uma barreira flamejante fazendo com que a criatura recuasse um pouco. Penso rápido e decido investir. Com um golpe, toda a barreira investe em direção da criatura que não tem como escapar e eh golpeada pelas chamas fazendo todo seu pelo queimar e emanar um cheiro fétido. Agora mais frágil lembro que tenho uma adaga de prata em minha cintura e decido investir mais uma vez contra a criatura que ferve por fora por questão das chamas e ferve por dentro de ódio sedento pela minha morte.

Exclamo outra vez palavras antigas e a mágica acontece.

- Multiplicares Totales! - E em fração de segundos vários avatares meus se espalhou por toda a clareira para confundir a cabeça da criatura que atacava em vão pensando ser eu. Já que eu não podia investir com mágica, fazia a mágica a meu favor e algumas habilidades de luta que eu adquirira com minha mãe. Com a fera distraída com os avatares, salto pelas suas costas para sua surpresa, pego minha adaga e começo a transferir-lhes golpes por todos os cantos que eu alcançava até conseguir ferir na jugular e em seu coração a fera cai num mar de sangue e dor, e me misturo a toda aquela poça até que finalmente a fera desfalece por total e morre. Me levanto com fúria nos olhos e sinto com minha percepção de áurea que mais estão vindo, desfaço os avatares e levito até a copa mais alta de uma árvore. E observo as criaturas se aproximando do corpo inerte, fico na escuridão e os vejo farejando a criatura morta e olhando ao redor e depois soltando o corpo no lago e voltando ao vilarejo.

Ao vê que retornam para o vilarejo relaxo a excitação de minha primeira batalha de verdade e desabo em choro ao lembrar da cena de minha mãe sendo dilacerada por essas criaturas. Olho com os olhos lacrimejados para a imensidão e vejo só o claro das chamas crepitando nas casas de onde fora meu lar, e o silencio como se já tivesse extinto toda a população de Bayeux e do nada escuto um som que se procede de vários sons parecidos e percebo do que se trata, é as criaturas, o uivo delas e vejo o que são: Lobisomens. Me encolho ao ouvir os sons como se fossem de comemoração pelo feitio. E fico com os olhos fechados e as lagrimas não param de descer e acabo caindo no sono. Onde a última cena que vejo antes de adormece é a lua vermelha, a Lua de Sangue, uma época da qual nunca mais me esquecera, e caio no sono com meus pensamentos.

Amanhece o dia e me vejo aninhado no galho da arvore, desço a grande arvore lavo meu rosto no lago e me assusto com um corpo boiando e vejo várias perfurações e me impressiono pois é a criatura da qual matei, mas em formato de homem? Fiquei sem entender mas também não quis ir a fundo e decido ir ao vilarejo vê o que restou. Pela minha percepção sinto que não há nenhuma áurea presente. Saio da floresta e me impressiono com a cena, tudo nas cinzas, nada restou das chamas só o vazio e o sombrio. Não parecia com o vilarejo do qual nasci e morei. Vejo que aqui não é mais meu lugar preciso seguir para a imensidão do mundo. Bom me chamo Edward, e sou um bruxo, o único Herdeiro de Bayeux.


"É isso aí gente, esse foi o prólogo da minha historia, ja começou densa hein? Como se procedera o rumo desse conto que promete arrepiar! Não se esqueçam de votar no conto e capítulo, compartilha se puder que só assim estara divulgando cada vez mais meu conto, me segue lá que eu sigo de volta, e nao se esquece de deixar seu comentario, critica e opinião seja ela positiva ou negativa, só assim eu saberei se a historia esta sendo bem aceita por voces ou não, mas cuidado ao comentar, por favor sem usar expressões e palavras esdrúchulas que venha a degrinir a imagem do autor e do livro, sejam bonzinhos pois sou iniciante... ...rsrsrsrsrs... fique a vontade para falar comigo, responderei a todos. E aguardem o capitulo seguinte. #NãoAoPlágio #SimACriatividade!"

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