Nathaniel Salvarote

Galing kay Iracellma

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Sinopse: "Depois que coloquei os meus olhos nela, minha vida nunca mais voltou a ser a mesma." Emily Mendes... Higit pa

Nathaniel Salvarote
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Epílogo
Nota da Autora

Capítulo 22

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Galing kay Iracellma

Emily

Esse é oficialmente meu primeiro dia de trabalho aqui na empresa e me encontro totalmente perdida, não sei o que fazer.

Faz pouco menos de 30 minutos que cheguei e me encontro na sala de Nathaniel esperando-o para que me explique exatamente o que hei de fazer.

Tempo depois o vejo entrar e instantaneamente lembro o que aconteceu e o que disse a ele assim que voltei do banheiro ontem.

"Isso não deve acontecer novamente Nathaniel, nós temos um acordo e eu não vou ficar entre você e a Vanessa, esse beijo foi um grande erro que não deve ser cometido novamente."

Eu fiz o certo ao dizer isso mas mesmo assim me sinto mal, só de olhar para ele lembro perfeitamente do beijo e quando fecho os olhos consigo sentir os seus lábios nos meus.

Com apenas um beijo ele me fez sentir como se fosse a primeira vez que estava a ser beijada, a adrenalina, a ansiedade, os batimentos cardíacos acelerados e até as malditas borboletas no estômago.

Me senti tão especial e fiquei tão feliz até a realidade dar um tapa na minha cara e lembrar que ele ama outra mulher e que eu estou ali para deixá-la com ciúmes e para ajudá-los a voltarem.

Que Deus me ajude.

Ele entra na sua sala impecável como sempre, com um dos seus ternos italianos na cor azul escuro, ele olha para mim com seus olhos azuis num tom mais escuro como a noite e completamente frios.

- Bom dia.

"Bom dia" nem se quer o apelido se faz presente e isso doeu um pouco mas o que eu queria? É melhor assim.

- Bom dia. - respondo firme e o vejo se sentar enquanto desabotoa o botão do terno.

- Vou pedir para que Leila traga alguns desenhos para que você possa analisar e depois me dê a sua opinião. - apenas aceno e logo ele desvia o olhar - Sente onde quiser, creio que não tenha que fazer nada tão grande hoje por isso vou pedir que analise alguns relátorios também e vamos ter que almoçar com a Vanessa e o John.

- Tudo bem.

Ele aperta na sua secretária eletrônica e pede que a Leila entre em sua sala e assim o faz com o tablet onde consta a todos os compromissos que terá hoje e alguns documentos em sua mão.

- Senhor aqui estão os desenhos que me pediu. - deposita em sua mesa.

- Emily pode pegar e começar a trabalhar. - pego nos mesmos e me dirijo ao sofá omde tem uma mesa de centro e me acomodo lá, tento ficar o mais longe possível de Nathaniel - Continue Leila.

Leila é uma mulher muito linda e uma pessoa maravilhosa, também é uma das poucas com quem converso abertamente cá na empresa.

Ela passa todos os compromissos que o Nathaniel tem hoje.

- Senhor já trago o seu café, Emily quer alguma coisa?

- Não mas obrigada, Leila.

Acena e sai nos deixando sozinhos com uma tensão leve no ar, apenas tentei me focar nos desenhos que me foram dados e nos relatórios que tinha por analisar.

Sinto seu olhar em mim e o olho de volta mas ele rapidamente desvia.

Ok, vamos lá.
Então bora trabalhar.

(...)

- Aqui está. - ele olha para mim e logo desvia para os papeis - Já analisei os documentos e acho que deveria repensar na proposta sobre os terrenos e melhorar a planta do hotel do sr. Ross.

- O que sugere? - me surpreedo por ele querer saber a minha opinião mas ao mesmo tempo fico feliz.

- Deveriam das uma olhada melhor no jardim. Sabe eles se focaram muito na área interna mas se esqueceram que o exterior também atrai as pessoas e o jardim será uma área de lazer então deve ser agradável para os futuros hóspedes. - ele sorri o primeiro sorriso que ele me oferece hoje.

- Muito bem, vou fazer isso pessoalmente. Você me deu uma grande ideia. - apenas concordo.

- Er... e sobre os desenhos eles estão incompletos.

- Eu sei disso. - alega voltando a assinar os seus papeis e o olho sem acreditar.

- Você sabia e me fez ficar horas achando um problema naqueles desenhos.

- Precisava mantê-la ocupada além disso é seu primeiro dia de trabalho.

- Não pode ser, não pode ser... - murmuro andando de um lado paramo outro - Você queria apenas que eu ficasse aqui porque não tinha nada de importante que deveria ser feita por mim nessa empresa.

- Hum certo, vejamos... - mexe em algumas pastas e me entrega um monte de papeis - Preciso cópias desses documentos, tente ser o mais breve possível.

Tá de sacanagem.

Dou um sorriso forçado e saio irritada da sua sala com os malditos papeis.

Como é que eu posso gostar desse homem?
O quê? Não, eu não gosto dele de geito nenhum.
Então pare de pensar nele.

Chego na impressora e faço as cópias do maldito documento, demoro mais ou menos 45 minutos para terminar tudo já que eram muitos papeis, organizo tudo numa pasta que estava disponível na sala.

Ando em passos duros até a sala do presidente da empresa, abro a porta e o encontro de pé finalizando uma ligação, olha para mim e oferece um sorriso sínico.

- Aqui estão. - deposito em sua mesa.

- Ótimo, agora vamos que temos um almoço marcado.

Diz saíndo da sala e eu o sigo, ele pede para fazer a droga das cópias e simplesmente descarta?

Produção será que posso bater nele?
Ele está claramente fazendo isso de propósito, quer me tirar do sério.

O elevador se abre no saguão e saímos dele lado à lado sem falarmos nada um para o outro, chegamos até o seu carro e entro colocando o cinto em seguida vejo-o repetir o mesmo processo que eu e dá partida até ao restaurante.

Se não estivessimos a ir nesse almoço eu juro que não falaria com ele hoje mas isso será impossível, bufo irritada e apoio a minha cabeça na janela respirando fundo.

Depois de algum tempo chegamos ao restaurante, descemos e ele entrega as chaves ao manobrista assim que ficamos lado a lado ele tenta segurar a minha mão mas não deixo.

Estou irritada com você querido é difícil enxergar?

Começo a andar mas então ele me puxa pela cintura juntando os nossos corpos, não estava preparada para isso não queria seu corpo tão próximo ao meu ele se abaixa até sua boca chegar perto dos meus ouvidos.

- Sei que está irritada mas não pode tratar mal o seu namorado principalmente na frente de todo mundo. - diz baixo e meu corpo se arrepia.

Que droga é essa agora?

Reviro os olhos me soltando dele como posso não digo nada apenas entrelaço nossas mão e ele sorri, entramos no restaurante e procuramos por nossa mesa avistando o casal de sempre.

Nos sentamos e eles sorriem para nós.

- Finalmente vocês chegaram. - Vanessa diz olhando para o Nathaniel.

- Nos atrasamos um pouco porque a Emily demorou com alguns relatórios mas já estamos aqui certo? - eles concordam e eu o encaro chocada.

Vamos brincar então senhor Nathaniel Salvarote.

- John, você tinha dito que tem uma floricultura estou certa? - ele concorda - Nós podiamos fazer uma visita. O que acha amor?

- Acho ótimo, tudo o que você quiser. - sorrio para ele e apoio meu rosto na mão.

- Sua aliança é linda querida.

- Ah, muito obrigada o Nathaniel escolheu com muito amor sabe? - Vanessa entendereita a sua postura estreitando os olhos.

- Vocês nunca contaram como se conheceram. - John diz assim que o garçom chega, fazemos os nossos pedidos e olho para o Nathaniel que parecia sem saber o que responder.

- Nos conhecemos a quatro meses. - digo o olhando assim que sinto um leve aperto na minha perna.

- Mas você não estava na Itália? - Vanessa pergunta e penso numa resposta rápido.

- É claro que estava. - meu namorado responde.

- Vocês sabem que sou muito amiga amiga da família dele isso antes de conhecê-lo. - sorri sabendo exatamente o que falar - Uma vez eu encontrei a minha sogra conversando com ele por chamada de video e ela me chamou para me apresentar o filho.

Nathaniel aperta novamente a minha coxa e tento tirar sua mão de lá mas é impossível.

- Por favor continue. - John pede.

- Bem... quando o vi achei ele muito lindo, o homem mais bonito que já vi na vida. - não estou mentindo mas ele não precisa saber que é verdade - E de cara me interessei por ele mas era muito tímida para tomar iniciativa para falar com ele então deixei quieto.

- Sempre gostei desse seu geito tímido princesa acredito que foi por isso que me apaixonei, foi amor a primeira vista. - apenas sorri e de relance vi Vanessa soltando fogos pelos ouvidos.

- O tempo passou e ele mandou mensagem fomos conversando e certo dia ele meio que me sequestrou.

- Pode explicar melhor? - Vanessa pede após beber um pouco de água.

- Ele mandou um seguraça para me tirar de casa até ao aeroporto onde encontrei o jatinho para ir a Itália e lá ele declarou seu amor por mim.

- Não sabia que era tão romântico, Nathaniel.

- Caro John, com o amor da minha vida não posso ser diferente. - apenas sorri quando ele olhou para mim.

Quantas mentiras acho que até dá para se formar nessa área.

O almoço chegou e nos deliciamos tranquilamente, algumas vezes notava a troca de olhares entre o Nathaniel e a Vanessa o que me incomodava um pouco.

Assim que terminamos John se levanta para atender uma ligação e eu vejo como hora perfeita para deixar o casal que pretendo ajudar sozinhos para terem uma conversa.

- Preciso ir ao banheiro, com licença. - me levanto indo ao banheiro e lá respiro fundo tentando ignorar a confusão da minha cabeça.

Muito bem Emily você só deixou os dois sozinhos não é coisa de outro planeta, o acordo é juntá-los então não tenho motivos para estar assim meio desesperada por algo que não é meu.

Ele não é seu namorado de verdade.
Isso é apenas um acordo.

Aproveio e passo água pelo meu pescoço para me acalmar me olho no espelho pela última vez e saio do banheiro fiquei aqui tempo demais.

Ando pelos corredores até chegar onde estão as mesas de longe vejo que o John ainda não voltou, Nathaniel e a Vanessa parece que estão tempo uma conversa maravilhosa.

Vou me aproximando aos poucos até que vejo ela pegar na mão do meu falso namorado que não faz o mínimo esforço para se afastar o que me deixou incomodada.

Desde o nosso beijo eu sei que algumas coisa mudou em mim eu tenho sentindo coisas por esse homem que tento ignorar a todo custo mas foi impossível ignorar o desconforto em meu peito com essa imagem, eles parecem tão... apakxonados que chego até a ter inveja da Vanessa.

Respiro fundo e vejo John se aproximar, Vanessa se endereita a sua postura quando o noivo se senta ao lado dela e me aproximo sentando no meu lugar.

- Então quando será o próximo encontro? - Vanessa pergunta.

- Nós podemos marcar um jantar. - John sugere mas não respondo pois meus pensamentos estão muito longe.

- Primeiro vamos a sua floricultura. Emily adora flores principalmente de rosas e aposto que lá tem várias. - John concorda e apenas encaro o Nathaniel - Tudo bem para você princesa?

- Sim, claro. - digo eferecendo um pequeno sorriso.

Após pagarem a conta saímos do restaurante para a empresa e lá tratei de ocupar a minha mente para não pensar em quem eu não devia.

Estou muito confusa mas não quero descobrir o que estou sentindo pois sei bem a causa dessa confusão.

××××

Aproveita para deixar sua opinião nos comentários e me conta tudo e mais um pouco, nos vemos no sábado com mais dois capítuloa tá? Beijos da mãe.😘

#confusãosentimental.

Partiu 23.

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