Entramos bruscamente no quarto e Drew se assustou.
- Me diga o que está acontecendo! - Ela exigiu brava e Billie bufou ainda mais brava.
- PATRICK OCONNELL! ELE QUER MATAR TODOS AQUI. - Billie gritou com Drew que arregalou os olhos recuando para trás. Eu acariciei o braço de Billie na tentativa de acalma-lá.
- Billie, gritar agora não vai servir de nada! Mantenha a calma e vá dobrar a segurança. - Eu disse e olha pousou seu olhar sobre mim. Ela respirou fundo e assentiu saindo do quarto. - Drew, me desculpe! Te meter nisso tudo, eu sou péssima. Eu sinto mu- Drew me abraçou e eu estranhei, mas abracei ela de volta.
- Estou aqui por escolha minha! E eu escolheria estar com você independente da situação, Amélia. - Ela disse e eu sorri apertando ainda mais a garota contra mim. - Vai lá ajudar Billie, suas filhas estarão a salvas aqui comigo. - Ela disse se afastando e sorrindo fraco.
- Obrigada! Obrigada, de verdade. - Eu agradeci a menina que apenas assentiu com a cabeça. Eu deixei um beijo em Trinity, Trixye e um em Adelaide, saindo do quarto em seguida.
Eu desci correndo feito louca, a enorme porta estava aberta, pude avistar Billie lá fora conversando com alguns homens, eu apenas corri em direção a ela, mas antes de chegar nela, vi meu pai se aproximar, meus olhos se iluminaram, uma onda de alívio percorreu por todo meu corpo quando o vi bem.
- PAI! - Eu gritei quando o vi e ele sorriu para mim abrindo os braços, me desviei de Billie e agora eu corria em direção ao meu pai.
- Minha querida! - Ele disse quando cheguei em seus braços. Meu pai me abraçava igual a quando eu era criança, e eu o abraçava o mais forte que podia.
- Eu senti tanto medo de perde-lo. Me perdoa! - Eu disse meio a lágrimas e meu pai apenas negou com a cabeça.
- Não, minha doce Amélia, não se desculpe por nada! - Ele disse deixando um beijo em minha testa. Me afastei de meu pai e ele foi até Billie abraçando-a. A garota estranhou de imediato, mas logo o abraçou de volta. - Obrigado, Billie! Devo-te a minha vida. - Ele disse se afastando de Billie, que negava com a cabeça.
- Não, Sr. Zahan. O senhor não me deve nada! - Ela disse sorrindo para meu pai. - Por favor, entre, não é seguro aqui. - Ela disse e eu agora me virei para ela.
- Pois então entre também, Billie! - Eu disse e ela negou com a cabeça.
- Não, meu amor. Eu não posso.. - Ela disse sorrindo fraco para mim, agora eu quem negava com a cabeça, eu não conseguia entender.
- Não mesmo, Billie.. você ja levou um tiro, ele não hesitaria em matar você. É o seu pai, mas ele não liga. Você vai entrar agora! - Eu disse me aproximando da mais alta que cruzou seus musculosos braços na altura da barriga, enquanto eu tentava puxa-la para dentro, mas todo esforço foi em vão, já que ela não se moveu nem um centímetro se quer.
- Meu amor, eu vou ficar bem. - Ela disse colocando uma mecha de meu cabelo atrás de minha orelha e deixando um beijo em minha testa.
- Senhora, pode entrar, nós cuidaremos disso. Eu prometo que daremos a vida para salvar a sua e a de sua família! - Um homem disse se aproximando, fazendo com que a atenção de todos voltasse a ele. Outros homens no local concordaram com a cabeça, Billie bufou fechando os olhos por alguns minutos.
- Ta bemm.. mas me prometam que TODOS vocês irão se cuidar?! - Ela disse olhando para todos, que assentiram em concordância. - Certo! Cuidem-se. - Ela disse se virando para entrar.
Os homens se posicionaram ao redor da casa.
- Obrigado! Muitíssimo obrigado. - Eu disse lançando um sorriso gentil ao homem que convenceu Billie a entrar, o homem por sua vez, retribuiu apenas assentindo. Eu corri para alcançar Billie e meu pai para nós três entrarmos juntos. Nós entramos e a sala estava vazia, caminhamos até o quarto de cima levando-o até Adelaide e as gêmeas.
Adelaide sorriu e correu em direção ao homem assim que o viu.
- VOVÔ! VOCÊ NÃO MORREU. - Ela disse tocando o rosto dele enquanto sorria abertamente, agora no colo do homem.
- Ainda não, pequena. E acredito que vá demorar muito ainda. - Ele disse sorrindo de volta para Adelaide. É incrível como ele realmente a tinha como neta e ela o tinha como avô.
- Fiquem aqui! Nós já voltamos. - Billie disse segurando em minha mão e me puxando para fora do quarto. Eu estava sem entender. - Ainda não acabamos com Brandon e Molly! - Ela disse me lembrando dos dois lá em baixo.
Nós caminhamos rapidamente até lá, e Billie abriu a porta. Ambos se encontravam da mesma forma, amarrados lá, agora com o sangue ja seco em seus rostos.
- Acaba logo com essa porra, sua putinha de merda! Nos mate de uma vez. - Brandon disse provocando Billie, que estava prestes a ir na direção dele, mas eu a segurei.
- Será um prazer! - Eu respondi o menino com um sorriso sarcástico. - Escolha, meu amor.. qual deles você quer matar? - Me virei para Billie ainda segurando suas mãos.
- Os dois! - Ela me respondeu séria e rígida. A mais alta tinha seu maxilar travado, enquanto seus olhos iam de Brandon para Molly e vice versa. - Mas eu jamais seria egoísta com a minha futura esposa! Deixarei.. Molly para você. Eu tenho muito para resolver com esse merda. - Ela disse deixando um selinho em meus lábios e caminhando até Brandon lentamente.
O homem engoliu a seco quando viu a mais alta parada em sua frente. Billie tinha uma arma em sua cintura e uma faca em sua mão. Eu apenas cruzei o braço para admirar a cena, cuidaria de Molly depois.
Billie rodeou o menino com um sorriso formado em seu rosto. A expressão vingativa de Billie ainda era desconhecida e nova para mim, mas ela ficava incrivelmente atraente com raiva. Essa mulher era um tesão de qualquer forma.
- Vamos lá, meu amor.. não hesite em mata-lo! - Eu a incentivei e ela sorriu.
Billie arrancou lentamente as calças de Brandon deixando-o apenas com a cueca.
- Amélia, querida, eu gostaria que não visse isso. - Ela disse se virando para mim e eu apenas ri.
- Acredite, Billie, eu posso notar daqui que o seu é claramente maior. - Eu respondi e ela riu de volta.
Billie jogou seus fios para trás, apertou ainda mais a faca em sua mão. O lugar era quente, Brandon suava, assim como todos ali. Billie tirou sua camisa, completamente soada e a jogou em algum lugar, os seios fardos de Billie fizeram com que eu mordesse meu lábio inferior involuntariamente. O menino, por sua vez, tinha os olhos arregalados, pedindo por misericórdia, mas sem falar uma palavra.
Billie o deixou nu, rindo quando viu que seu membro ereto.
- Ainda te dou tesão, Brandon? Patético! - Ela não fez cerimônia, arrancou de uma só vez, com apenas uma facada, o que fez o menino gritar. Billie com a mão tomada de sangue, aproveitou-se da situação e enfiou na boca de Brandon seu próprio membro, que o menino obviamente cuspiu. O semblante de Billie agora era tranquilo, mas eu sabia que ela não havia acabado. - Você nem imagina quantas vezes eu planejei fazer isso. - Ela disse distribuindo socos por todo o rosto do menino. Eu corri e a tirei de lá, o rosto de Brandon já estava completamente desconfigurado.
- Tudo bem, meu amor, agora relaxa. - Eu disse voltando a atenção de Billie para mim. A garota tinha a respiração ofegante. O sangue de Brandon estava em suas mãos, enquanto ele gemia de dor no chão.
Me virei para Molly e vi a loira chorar, mas tentando engolir o choro. - Sua vez, loirinha! - Eu disse sorrindo de canto.
- Sabe que eu nunca fui fã de loiras? - Eu peguei a arma na cintura de Billie e caminhei em direção a Molly. Ela chorava descontroladamente, feito louca.
- Ai, choro me irrita, cala a boca! - Eu pedi e ela tentou engolir o choro, mas ainda soluçava, e o barulho me irritava. - CALA A PORRA DA BOCA! - Eu gritei e atirei quatro vezes contra Molly, com tiros em seu pé, coxa, barriga e ombro. A garota chorou ainda mais. Desta vez, eu peguei em meu bolso a faca que Molly havia apontando para mim mais cedo. - Você vai morrer com aquilo que tentou me matar! - Peguei a faca e enfiei na barriga de Molly rodando a faca e a tirando de lá. A garota tinha sua boca entreaberta, não sei se pelo choque, ou pela dor absurda, talvez pelo medo, Molly não fez um barulho se quer, mas as lágrimas desciam por seu rosto. Eu estava pronta para atirar na cabeça de Molly, mas Billie correu até mim e segurou minha mão.
- Certo, Amélia. Deixe ela ai, ela já vai morrer de qualquer forma. - Ela disse, mas meus olhos ainda estavam em Molly, a arma ainda estava apontada para sua testa, a garota me olhava como quem implorasse para que eu atirasse, então eu apenas abaixei e concordei com Billie. - Venha, vamos nos lavar. - Ela disse segurando em minha mão, só agora notei que o sangue de Molly e Brandon estava em todo meu corpo.
Billie e eu saímos de lá trancando novamente a porta e os deixando lá, sabendo que morreriam.
Nós fomos para o banheiro do andar de baixo mesmo, trancamos a porta assim que entramos.
Billie tinha seus olhos nos meus, ainda com a respiração ofegante, os seios fardos de Billie estavam na direção do meu rosto. Os fios grudados em sua testa, a boca entreaberta em perfeito O tentando buscar ar. Porra, Eilish! Ela estava terrivelmente gostosa. Eu não resisti e ataquei os lábios da mais alta pedindo passagem com a língua, que foi cedida rapidamente. Nos beijamos feito loucas desesperadas, eu nem se quer me importava com a falta de ar, ou com as mãos de Billie passeando por meu corpo, mesmo que sujas de sangue.
CENA HOT!!
A mais alta apressou-se para arrancar minha roupa, assim como eu, e logo nós duas estávamos nuas. Billie me levantou em seu colo e caminhou comigo até o box, eu liguei o chuveiro deixando a água cair sobre nós. Billie me colocou no chão e virou-me de costas para ela, sem aviso prévio ela penetrou seu membro completamente ereto. A água caía nos peitos de Billie e escorriam para minha bunda. O barulho alto dos nossos corpos se chocando contra não era abafado nem pelo som da água que caía do chuveiro.
Gemidos eram arrancados e tapas eram depositados em minha bunda. Billie as vezes segurava em meus ombros para auxiliar no movimento, outras vezes segurava em minha cintura. Eu consegui virar um pouco minha cabeça e vi Eilish, completamente molhada pelo chuveiro, estocando forte, enquanto seus seios balançavam por conta da intensidade das estocadas de Billie.
Ela agora diminui um pouco a velocidade, mas não a intensidade. Levou uma de suas mãos até um de meus seios o massageando, o que me arrancou gemidos manhosos. Billie fechava os olhos parecendo se deliciar.
Billie tirou seu pau de lá e me virou de frente para ela, a garota estava prestes a atacar meus lábios, mas eu ataquei seus seios antes. Billie pareceu não entender, mas era irresistível. Eu brincava com seus seios intercalando de um para o outro. Dando atenção aos dois, tendo minha mão massageando um enquanto tinha a boca no outro. Brinquei com o bico de um de seus seios, o que fez com que Billie soltasse um gemido manhoso, eu apenas sorri, sem parar o que eu já fazia.
A mais alta levantou meu queixo fixando seus olhos nos meus.
- Eu quero te foder todos os dias da minha vida, Amélia. - Ela disse sorrindo maliciosa.
Um sorriso de canto se formou em meus lábios.
- É tudo que eu mais quero, Sra. Eilish.. mas agora precisamos subir. - Eu disse e ela revirou os olhos concordando.
Nós nos secamos e nos enrolamos em roupões, subindo as escadas em seguida.
FIM DO HOT!!
|um hot curto pq as bonitas estao morrendo, mas n deixam de transar😍
Nós nos direcionamos ao closet e escolhemos nossas roupas. Billie usava uma de suas camisetas pretas, simples, e uma bermuda, também preta e simples.
Eu optei por uma camisa de Billie preta com alguma banda de rock, e um short de moletom, também preto. Nós nos vestimos e voltamos correndo para o outro quarto vendo meu pai, Adelaide, Drew, as gêmeas e Zoe.
- Não me diga que vocês estavam transando. - Zoe disse quando nós estamos no quarto. Billie e eu nos olhamos.
- Que? Não! Nós fomos fazer algumas coisas e acabamos nos sujando. - Billie respondeu rápido e meu pai nos olhou, fazendo com que Billie corasse na mesma hora.
- Vou fingir que acredito. - Zoe disse dando de ombros. Posso apostar que agora eu estava tão vermelha quanto Billie, ja que senti minhas bochechas queimarem.
Meu pai, Drew e Zoe deram gargalhada, enquanto Billie e eu riamos sem graça.
- De que nós estamos rindo? - Eu perguntei ainda com um sorriso mal formado em meu rosto.
- De vocês! Não sabem nem mentir. - Meu pai disse e meus olhos se arregalaram. Mas antes que eu pudesse dizer algo, ouvimos tiros.
- TODOS NO CHÃO, AGORA! - Billie gritou e assim nós fizemos.
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