esse EP começa do jeito que muitos gostam😈
se não gosta, pule!!
Billie agora estava por cima de mim, os seios fardos da garota batiam contra meu rosto, e eu particularmente, estava adorando.
– Ma-mal..dita! - Eu gemia enquanto Billie passava seu pau por minha entrada. Ela se divertia.
– Diga, Amélia. Diga que precisa de mim dentro de você. - Ela disse mantendo seus movimentos, eu já estava completamente enlouquecida.
– E-eu pre..ciso.. - Eu disse meio a um gemido manhoso que escapou quando Billie passou seu membro em meu clitóris. Agora eu mordia meu lábio inferior.
– Diga-me do que precisa, amor. - Mais uma vez seu membro havia passado por meu clitóris.
– De você, Bi-bi..llie. De vo..cê, me fodendo, agora! - Eu disse de uma vez quando tiver ar o suficiente para isso. Billie sorriu de canto e deixou um tapa em minha coxa.
– Perfeito! - Sem aviso prévio Billie entrou de uma vez, um gemido escandaloso escapou de meus lábios, a garota pareceu se deliciar com o som. – Abra a boca Amélia, quero que todos saibam que eu estou te fodendo está noite. - Billie disse tirando minha mão de minha boca quando eu levei até lá, e a amarrando na cama, assim como fez com a outra. Eu não faço ideia do que foi que ela usou, mas não me importei.
As estocadas de Billie eram rápidas e fortes, acompanhadas de tapas inesperados me arrancava os mais altos gemidos, que pareciam servir de combustível que aumentava a intensidade a cada gemido meu.
A morena ja tinha seus fios grudados na testa por conta do suor. Ela levantou minhas pernas apoiando-as em seus ombros, Billie diminuiu a velocidade das estocadas, mas não a intensidade.
Agora gemidos mais baixos e manhosos escapavam de meus lábios. Arqueei minhas costas quando senti que estava perto do meu orgasmo, o quinto só esta noite.
Me derramei no pau de Billie, e a garota sorriu para mim. Ela desamarrou minhas mãos, eu sabia o que ela queria.
Me posicionei e levei o pau de Billie até a boca, meus movimentos eram lentos, mantive meus olhos nos de Billie.
Ela tentou levar suas mãos até meu cabelo, mas eu dei um tapa em sua mão e ela retirou.
Aumentei a velocidade com a ajuda de minhas mãos. Eu passava minha língua limpando tudo que eu mesma havia gozado. A mais alta revirava os olhos e mordia seu lábio inferior, quando ela inclinou a cabeça para trás, eu sabia que meu trabalho estava feito, deixei que Billie sujasse todo meu rosto com seu líquido quente.
Pela quinta vez, Billie também havia atingido seu ápice.
Ela me levantou e me beijou, sentindo seu próprio gosto. Nossos gostos se misturavam.
Billie deu um sorriso meio ao beijo.
– Vamos tomar banho e nos deitar, a noite foi longa. - Só então notei que o céu ja estava completamente claro. Sorri para Billie e assenti concordando.
Nós fomos para o banheiro e tomamos banho. Billie trocou toda a roupa de cama quando acabamos, nós apenas nos deitamos na cama nuas. Me aconcheguei no braço de Billie e nós dormimos. Ou tentamos, eu apenas pisquei e batidas na porta podiam ser ouvidas.
– Já vai! - Respondi e me levantei caçando um roupão, agradeci mentalmente quando achei um. Cobri Billie que ainda dormia, e fui abrir a porta.
– Oi, minhas princesas. - Peguei Trinity e Trixye do colo de Drew.
– Você é uma safada, Amélia. Pensa que não ouvimos? - Arregalei meus olhos desviando meu olhar para as meninas rapidamente, e completamente envergonhada.
– Não sei do que você está falando. - Menti nem um pouco convincente, e Drew riu.
– E essa cara vermelha feito um camarão? - Apenas ignorei Drew e passei por ela seguindo para o quarto das gêmeas, sendo seguida por Drew.
– Qual é, Drew. Nós temos filhas, não finja estar surpresa por ter nos escutado transar. - Eu disse agora sem ligar, afinal era a verdade. Drew se sentou na poltrona me observando enquanto eu deitava as meninas no trocador para trocar suas fraldas. – E também, o que há de anormal em transar com minha noiva? - Eu sabia sem mesmo olhar que Drew estava boquiaberta, quando me virei tive a confirmação. A menina já estava de pé, boquiaberta.
– QUE? NOIVA? FINALMENTE! - Eu a olhei desconfiada, eu podia jurar que ela já sabia. – Zoe apenas me disse que era uma surpresa para você e para convencê-la de que Billie estava normal. - Ela disse dando de ombros. – MAS CADÊ A ALIANÇA? - Eu levantei minha mão a virando e revelando a aliança em meu dedo. Os olhos da menina se iluminaram. – É a coisa mais linda que eu já vi, Lia. - Ela disse da forma mais empolgada possível.
– NÃO É? Eu chorei tanto, Drew, você nem imagina. As palavras que Billie usou, foram as mais românticas que já ouvi em toda minha vida. - Disse sorrindo boba ao me lembrar de tudo.
– Eu estou tão feliz por você.. por vocês, Lia! - Ela disse me abraçando sorridente.
– Bem, agora eu preciso trocar essas duas. - Me virei de volta para as meninas que sorriam para mim.
– Eu te ajudo, meu amor. - Ouvi a voz de Billie e me virei sorrindo, vi a menina entrando no quarto. Billie já estava completamente vestida.
Ela se aproximou e me abraçou por trás deixando um beijo em meu rosto.
Drew limpou a garganta e nós rimos. Billie se afastou e foi até Trinity trocar a fralda da pequena.
– Bom.. eu já vou indo. Felicidades, meninas! - Drew disse suspirando e indo embora do quarto.
– Obrigada! - Falamos em coro, nós rimos e Billie deixou um selinho em meus lábios.
Assim que nós trocamos as meninas, pegamos elas no colo e descemos para tomar café.
– Mãmas! - Adelaide correu até nós sorrindo.
– Oi, minha princesinha linda. - Eu disse me abaixando e deixando um beijo na testa da garotinha, que ainda usava seu pijama de unicórnio e nuvens. – Sente-se na mesa, a mamãe Billie vai te dar café. - Billie me olhou e eu abri um pouco o roupão mostrando que eu ainda estava nua, ela pareceu entender e assentiu.
– Isso! Sente-se ai que eu já estou indo preparar as panquecas para o café. - Ela disse caminhando para cozinha passando por mim.
Eu subi indo até o quarto para vestir algo. Caminhei até o closet encarando todas aquelas roupas, pensando o que vestir. Optei por algo simples, um cropped canelado na cor bege, e um short de moletom de cor marrom. Prendi meu cabelo em um coque frouxo e desci novamente.
– Paii!! Que bom tê-lo aqui. - Eu disse assim que o vi sentado comendo panquecas junto a Billie e Adelaide. Eu corri para abraça-lo.
– Oi, minha querida! Eu vim apenas trazer um presente para a minha pequena bonequinha. - Ele disse me abraçando, por cima de seu ombro eu pude ver Adelaide sorrir.
– Paaiii. Adelaide não tem nenhum motivo para ganhar presente hoje, não vai deixá-la mal acostumada. - Eu disse me sentando ao lado de Billie para tomar café.
– Não se meta, Amélia. - Ele disse fazendo careta e eu o olhei incrédula. Billie apenas deu risada e eu a lancei um olhar rígido, fazendo com que sua risada parasse na hora.
– Certo. Nos mostre o que é esse tal presente ai. - Eu disse pegando um prato e algumas panquecas, começando a come-las em seguida.
– Certo! - Ele pegou uma caixa de tamanho médio e colocou em cima da mesa, empurrando para Adelaide em seguida. – Abra, querida. - Ele disse sorridente.
– Ta bom, vovô. - A garotinha agarrou a caixa e começou a abri-la. – NÃO PODE SER! Obrigado, vovô. Você é o melhor do mundo! - A menininha correu para abraça-lo.
Um iPad 12.9 rosa estava em cima da mesa agora.
– PAI? VOCÊ É LOUCO? O PREÇO DISSO É ABSURDO! - Eu perguntei indignada quando eu vi o presente.
– Não exagere, Amélia, na idade dela você também ganhou um. - Eu estava desacreditada. Ele achava mesmo que tinha razão? Eu olhei para meu pai incrédula. Já Billie, não falava nada, apenas coçava a nuca.
– BILLIE? FALA ALGUMA COISA! - Ela pensou em falar, mas hesitou quando olhou para meu pai, mas ao voltar o olhar para mim, seu medo pareceu ainda maior e ela resolveu falar.
– É lindo, mas.. - Era melhor ter ficado quieta, pensei comigo mesma.
Billie parecia intimidada por meu pai, e com medo de falar algo que soasse contrário da minha opinião. Ela parecia pensar em alguma coisa para dizer, mas nada saía de seus lábios.
– De fato é lindo, mas é um absurdo! Isso não é presente para criança, pai. - Eu disse em um tom mais calmo agora.
– Você é uma chata! Não entende nada. - Ele disse se levantando. – Eu ja vou indo. - Ele pegou sua maleta para ir embora.
– Volte para jantar, Sr. Zahan! - Meu pai se virou assentindo. Ele deixou um beijo na cabeça de Adelaide, que nos olhava sem entender, e foi embora.
Merda!
– Mãe, por que você brigou com o vovô? - ADELAIDE HAVIA ME CHAMADO DE MÃE! MEU DEUS. Eu caminhei calmamente até a menina e abaixei-me em sua altura.
– Meu amor, deixa eu explicar, o vovô gastou muito dinheiro nisso aqui. E não tinha necessidade, entendeu? - A garotinha assentiu. – A mamãe não brigou, eu só estava tentando explicar isso a ele. Desculpa se pareceu uma briga. - Abracei a garotinha que retribuiu.
– Tudo bem, mamãe. Ele volta mais tarde, né? - Eu assenti sorrindo. – Então eu vou fazer um desenho 'pra ele. - Ela me largou e correu para o andar de cima, acredito que para seu quarto.
– “Mãe” “mamãe” O que foi isso? - Billie questionou sorrindo quando a garotinha sumiu de nossas vistas. Ela levantou se afastando de Trixye e Trinity que estavam em suas cadeirinhas de descanso.
– Você viu? - Eu perguntei sorrindo com lágrimas nos olhos.
– Eu vi sim, meu amor, e eu fico feliz demais, é sinal se que você cuida tão bem de Addie, que ela realmente a tem como mãe. - Ela disse e me abraçou também sorrindo. Nosso momento foi interrompido por Trinity que resmungou assim que Billie me abraçou, mas parou quando ela se afastou.
– Ah, pronto! Minha filha com ciúmes da minha noiva, eu cheguei primeiro Trinity. - Eu disse e a garotinha sorriu para mim parecendo ter entendido.
Billie e eu demos risada.
ATÉ AMANHÃ, AMORES.
VOTEEEMM!!! BEIJOSSSS