Encontro com o passado - MADE...

By aluisa_

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Encarei meu reflexo no espelho de corpo todo em uma das portas do armário, usando só a lingerie. Apesar dos m... More

Oi sumido
Casalzinho butequeiro
Sem tirar a roupa
Tchau falou
Ponta solta
Dois idiotas
Como é que larga desse trem?
Show completo
Melhor terminar
Traí sim
Coração infectado
Repertório de outro
Solidão é uma ressaca
É rolo
Bengala e crochê
Aí eu bebo
Lágrimas
Ligação de emergência
Fala a verdade
Veneno e remédio
Nem Tchum
Campo minado
Não abro mão
Certo pelo duvidoso
Libera ela
Te procurava de novo
Incomparável
Futuro
No dia do seu casamento
No dia do seu casamento II
Quase um casal
Nunca vai ser um adeus
Correntes e cadeados
Imagina
Cachorro de madame
Amores da minha vida
Só lamento
A culpa é nossa
Ex de algúem
Presepada
Se olha no espelho
5 minutos ou 50 anos
Calma respira
Sem legenda
Jogo é jogo
Cuida bem dela
A pergunta
Felizes para sempre

Medo bobo

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By aluisa_

Desde o chá revelação, minha distração e diversão estava sendo acompanhar a repercussão da minha gravidez e da Maiara nas redes sociais. Já fazia cinco dias que a Silvia havia divulgado as fotos na internet, o que fez com que eu e minha irmã fôssemos assunto em todas as páginas de fofoca e notícia possíveis.

A foto minha e da Maiara abraçadas, os vestidos e laços no cabelo combinando, rodeadas da decoração "rosa e azul" do chá de bebê havia levado a mídia e os fãs à loucura. A repercussão fora tão grande e positiva que eu sequer tinha conseguido achar algum comentário maldoso ou desagradável sobre, apesar de eu ter plena ciência de que eles existiam, apesar de serem minoria.

- "Maiara e Maraisa revelam que estão grávidas: as gêmeas que conquistaram o Brasil com o sertanejo estão prontas para encarar, juntas, esse novo desafio. E os sortudos, pais dos bebês, quem são? Nada mais nada menos, respectivamente, do que Gustavo Mioto e Wendell Vieira, empresário dos cantores Jorge & Mateus" - Wendell leu em voz alta, segurando o celular com uma mão, enquanto na outra bebericava uma xícara de café, na manhã da véspera de natal.

- Eu adoro o conceito de que você não é apenas o "Wendell Vieira", e sim o "Wendell Vieira, empresário do Jorge & Mateus" - eu sorri, mordendo um pedaço de uma maçã, sentada ao lado dele na mesa da cozinha, provocando-o.

Wendell deu de ombros, deixando escapar um sorriso.

- Já nem me importo mais. Logo logo vão me chamar de novo de "Wendell Vieira, noivo da cantora Maraisa".

Abri um sorriso de orelha a orelha, terminando de comer a maçã. Fiquei surpresa com ele mencionar a palavra "noivo", já que, apesar de nós estarmos, evidentemente, juntos, ainda não tínhamos rotulado ou conversado sobre qualquer "título" da nossa relação. Não que eu estivesse preocupada com isso, pois só o fato de tê-lo por perto como pai da minha filha, naquele momento, era suficiente para mim.

Fiz menção de levantar da mesa, mas Wendell me segurou pelo braço, impedindo.

- Você não tomou seu mingau de banana hoje - ele torceu o nariz, apontando para a mesa.

- Não tô com fome. Prometo que vou comer mais na ceia de natal mais tarde - justifiquei, torcendo o nariz.

Apesar dos enjoos estarem bem menos frequentes, comer ainda não era algo prazeroso para mim. Mas, desde a consulta no dia anterior, quando a médica falara que a "monstrinha" estava poucas gramas abaixo do peso recomendado para a fase gestacional, Wendell estava ainda mais insuportável com a minha alimentação.

- Você sabe que depois de ontem não tem discussão. Você vai comer. Nossa filha não vai ser subnutrida - ele levantou da mesa, indo até o balcão e pegando um bowl no armário.

Suspirei, derrotada, levantando também, parando ao lado dele, apoiada no balcão, enquanto assistia Wendell picar uma banana dentro do recipiente.

- Você teve notícias da... - comecei, mudando de assunto, mas nem precisei terminar.

- Jorge falou com a Rachel. Ela disse que depois do casamento, a Luísa foi direto para a casa de verão da família dela, na França. Provavelmente ela só ligou para o Fernando para incomodar mesmo.

Bufei, revirando os olhos com vontade. Desde a aparição do Fernando no chá revelação, eu estava fervilhando de raiva em saber que o projeto de Barbie falsificada tinha se dado ao trabalho de ligar para ele e contar do relacionamento da Maiara com o Mioto, inclusive da gravidez.

Não que me surpreendesse. Eu tinha a sensação, desde o dia do casamento, que ela não deixaria todo aquele circo sair tão barato assim.

- Juro para você, se ela passar na minha frente... - comecei.

- Não vai - Wendell garantiu, colocando granola junto com a banana - a Rachel prometeu que vai nos avisar caso ela volte para o Brasil. Esquece ela por enquanto...

- Eu tento - resmunguei, irritada - ela que não deixa eu esquecer.

- Você já conversou com a Maiara? Sobre... - ele trocou novamente de assunto, estendendo na minha direção o bowl cheio de banana, leite, aveia e granola.

Fiz que não com a cabeça, pegando o vasilhame da mão dele, contrariada.

- Depois que eu entrei aquela noite, enquanto você levava o Fernando embora, eu só disse que estava tudo resolvido e ela agradeceu. Ela ainda não sabe que eu sei...

- A Maiara precisa fazer alguma coisa.. Não vai demorar para o Fernando beber e aparecer aqui de novo - Wendell cruzou os braços, se encostando do meu lado, fazendo questão de assistir e fiscalizar cada colherada que eu levava à boca, garantindo que eu não deixasse uma gota de leite ou pedaço de fruta para trás.

Concordei com a cabeça, comendo o mais rápido que pude.

- Tá feliz? - virei o bowl vazio em direção ao Wendell
assim que terminei de mastigar o último pedaço de banana. Ele imediatamente sorriu, assentindo positivamente.

- Boa menina. Eu e a "monstrinha" estamos orgulhosos da mamãe - ele beijou minha testa, antes de colocar a mão sob minha barriga - inclusive, papai vai sair agora para comprar os presentes de natal das minhas meninas...

Eu sorri, um sorriso bobo, coisa que não era fácil de arrancar de mim. Escutar o Wendell chamando eu e a bebê de "minhas meninas" mexia comigo de uma forma inimaginável.

Ele me deu um beijo rápido e saiu da cozinha, apressado, enquanto eu caminhava atrás dele, na tentativa de encontrar a minha mãe pela casa e oferecer ajuda com os preparativos para me distrair até a hora da ceia.

__________

Eu não fazia ideia de que horas eram. Com certeza já passava das duas da manhã. Depois da ceia e da troca de presentes, havíamos sentado na varanda, bebendo, rindo e jogando conversa fora. Naquela hora, só havia sobrado ali fora eu, Maraisa, Gustavo, Maiara, César Filho e o Bruno.

- Fala sério - Bruno Marques soltou, sentado no braço do sofá, uma garrafa de cerveja na mão - a "monstrinha" vai ficar linda com o laço que eu dei...

Sorri, vitorioso, enquanto escutei a Maraisa bufar do meu lado.

- Até você aderiu esse apelido? - ela fez beiço, lançando um olhar de reprovação para o amigo.

- Para mim essa criança se chama "monstrinha" e ponto final - César Filho deu de ombros, lançando um olhar provocador para a irmã - não interessa o nome que vocês decidirem dar para ela. E o bebê da Maiara vai ser o "coiso".

- Ei! Meu bebê não se chama "coiso"! - Maiara reclamou, enquanto César Filho dava uma risada serelepe, pegando no pé da outra irmã, como bons irmãos fazem.

Maraisa rolou os olhos, mas não conseguiu esconder um sorriso.

- Já vi que eu não tenho opinião nenhuma em relação à minha própria filha... Vocês querem chamar ela de "monstrinha", querem que ela saia da maternidade usando uma camiseta do Corinthians...

- E o laço que eu dei de presente de natal! - Bruno completou, animado - vai super combinar!

- O laço é maior do que a cabeça da criança - Gustavo riu, enquanto Maiara se aconchegava no colo dele, deitada no sofá, também rindo.

- Você já viu o tamanho da cabeça da Maraisa? Impossível o laço ser maior do que a cabeça da "monstrinha"... Nem se ela puxar o pai, o Wendell também é cabeçudo - Maiara sorriu, travessa, olhando na minha direção - no sentido figurado, também. Eita bicho teimoso...

Todo mundo riu, enquanto eu encarava de volta minha cunhada, fingindo irritação.

- Como se a sua cabeça não fosse exatamente do tamanho da cabeça da Maraisa - devolvi, enquanto ela mostrava a língua na minha direção.

- Quero é saber do roteiro da viagem de vocês semana que vem - César Filho interrompeu - quando vocês vão mesmo?

- Dia 30 - Maiara completou, empolgada, sentando de imediato - vamos passar o nosso aniversário na Disney e comprar roupas fofas para os bebês!

Os minutos seguintes foram apenas a Maiara contando cada mísero detalhe que havia planejado para a viagem, desde as lojas que precisava ir até a ordem dos brinquedos nos parques de diversão. Percebi que todos escutavam, empolgados, a falação dela, com exceção de uma pessoa.

Segurei a mão dela com força, que estava repousada sob seu colo.

- Você tá bem? - sussurrei baixo o suficiente para que a voz da Maiara e a música que tocava na caixa de som não deixasse os outros escutarem minha pergunta.

Maraisa fez que sim com a cabeça, respondendo, sem muita emoção.

- Um pouco cansada.

- Quer subir? - perguntei, fazendo sinal com a cabeça para cima.

Ela concordou, sem titubear, fazendo com que eu levantasse no mesmo instante, puxando-a pela mão. Nos despedimos de todo mundo em poucos segundos, antes de subirmos as escadas para o segundo andar, em silêncio. Maraisa fez menção de caminhar em direção à porta do quarto, mas puxei-a para o outro lado.

- Vamos sentar no terraço aqui em cima um pouquinho? Só nos três? - perguntei, tentando disfarçar o nervosismo que surgira de repente na minha voz.

Maraisa não contestou, apenas deixou eu conduzi-la até o amplo terraço. Dali, conseguíamos enxergar todo o quintal e parte da área verde do condomínio, apesar da escuridão daquela noite estrelada de natal. Conseguíamos também escutar o som abafado das risadas da Maiara e da música que ainda tocava no andar de baixo.

Soltei a mão da Maraisa e caminhei até a ponta, encostando as costas no beiral, encarando-a.

Ela estava deslumbrante naquela noite, como sempre. O vestido vermelho brilhoso de um ombro só emoldurava de forma perfeita seu corpo curvilíneo, justo o suficiente para marcar suas coxas, enquanto o cabelo longo e liso estava solto, batendo nas costas e balançando com o vento fraco. Seus olhos escuros encaravam o céu, distraídos.

- O que tá te incomodando? - perguntei, apoiando os ombros no corrimão, sem desviar os olhos dela.

Maraisa suspirou, baixando o olhar na minha direção.

- Como você sabe? - ela perguntou, dando um sorriso fraco - que tem alguma coisa me incomodando?

Dei de ombros, fazendo sinal para que ela se aproximasse.

- Você ficou séria lá embaixo. Por um momento achei que você não tinha gostado do lookinho "tal mãe tal filha" que comprei para você e para a "monstrinha" de natal...

- Eu amei - ela sorriu, me abraçando e encostando a cabeça no meu peito - apesar de eu achar que a "monstrinha"gostou muito mais do microfone que você comprou para ela...

Beijei o topo da cabeça dela, sorrindo, o cheiro do seu perfume tomando conta rapidamente das minhas narinas. Maraisa ficou em silêncio alguns segundos, antes de continuar:

- Não sei se falo algo para a Maiara... Sobre o que aconteceu - senti ela dar uma respirada pesada - assistir ela e o Gustavo tão felizes, empolgados, planejando a viagem... E se eu falar alguma coisa e ela decidir contar para ele que ficou com o Fernando? E se o Gustavo brigar com ela?

- Maraisa - eu interrompi, segurando ela pelos dois braços e obrigando-a a me encarar nos olhos - se isso acontecer, não vai ser culpa sua. A Maiara é adulta suficiente para decidir o que fazer... Mas ela precisa saber que o Fernando sabe. Até para não ser pega de surpresa caso ele resolva fazer mais alguma coisa...

Ela apenas concordou com a cabeça, suspirando.

- Eu não quero nem pensar o que vai ser da Maiara grávida se o Gustavo...

- Para de sofrer por antecedência - torci o nariz, abraçando-a novamente - conversa com a Maiara. Conta tudo que aconteceu aquele dia. Que o Fernando sabe, que a Luísa falou para ele. O que a sua irmã vai fazer depois, cabe à ela decidir.

Maraisa apenas concordou novamente, se aconchegando um pouco mais no meu peito, enquanto eu afagava seus longos cabelos escuros. Ficamos ali, em silêncio, encarando as estrelas no céu, ao mesmo tempo em que eu tentava criar forças para falar o que realmente tinha feito eu trazer ela até ali.

- A gente fez muita coisa errada, né? - comecei, mais confiante do que eu realmente me sentia, mas certo do que eu precisava fazer.

Percebi que ela ficou surpresa com o comentário, levantando o olhar na minha direção, sem desfazer o abraço.

- Como assim?

Suspirei, antes de continuar, sentindo o nervosismo aumentar.

- No nosso relacionamento... Tanto há três anos atrás, como agora... Terminamos por birra, depois nos reencontramos e paramos na cama por impulso. Eu traindo minha namorada, escondendo isso de você. Depois quis consertar tudo sozinho, fiz merda, machuquei você, te expus...

- Wendell... - Maraisa me interrompeu, me soltando e dando dois passos para trás, a expressão entregando que ela havia sido pega de surpresa com o assunto.

- O que eu sou para você? - perguntei, sem cerimônias.

- Pai da minha filha - ela respondeu, de pronto, o olhar confuso sem desviar nem um segundo do meu.

- Não - respondi com a mesma velocidade que ela - o que eu sou para você - frisei a última palavra - o que nós somos?

Maraisa travou por completo, como se estivesse completamente perdida naquela conversa que havia surgido de forma totalmente inesperada.

Inesperada para ela, pois eu já pensava naquilo há semanas.

- Não sei... - ela finalmente respondeu, confusa - mas Wendell.. Isso não importa. A gente...

- Importa sim - devolvi, dando um passo para trás, percebendo a tensão se sobressair cada vez mais no rosto dela, iluminado pela luz fraca do céu estrelado - a gente já começou do avesso, já terminamos do avesso, voltamos ainda mais do avesso... Dessa vez eu vou fazer certo. Sem pular etapas.

Percebi que ela inclinou a cabeça levemente para o lado, a testa franzida. Tirei a caixinha que eu carregava no bolso o dia inteiro, o que fez com que os olhos dela se arregalassem e seu rosto adquirisse uma expressão de choque.

- Calma - soltei de imediato, sorrindo, pegando sua mão - não é um pedido de casamento. Não que eu não quisesse... - completei, soltando a mão dela e abrindo a caixinha, tirando seu conteúdo de dentro e segurando na palma da minha mão - mas eu prometi que não iria queimar etapas dessa vez. Então.... - puxei novamente a mão dela, um sorriso de pura felicidade invadindo meus lábios, enquanto eu escutava minha própria voz verbalizar o que eu ensaiara algumas vezes - Carla Maraisa Henrique Pereira, cansei de chamar você de "mãe da minha filha". Posso te chamar de "minha namorada"?

Senti que meu coração estava levemente disparado, enquanto eu assistia uma Maraisa incrédula me encarar, sem esboçar qualquer reação. Seus olhos escuros quase penetravam os meus, ao mesmo tempo em que ela mordia o lábio inferior, em silêncio.

Pensei, por alguns instantes, que tinha feito burrada. Que talvez eu tivesse, de novo, me precipitado. Que o fato de estarmos bem era mais em razão da nossa filha do que pelo fato de que, realmente, nos amávamos como casal. Percebi que minha respiração estava ofegante, enquanto eu ainda segurava o pequeno objeto que eu tirara da caixinha na palma da minha mão.

Cogitei dizer que era brincadeira, para ver se eu conseguia reverter aquilo. Eu estava quase pensando em me atirar daquele terraço, para tentar quebrar a tensão que se instaurara entre a gente e desviar o foco, quando assisti o sorriso mais bonito que eu já vira surgir nos lábios dela, o som da sua risada carregando embora toda a aflição e preocupação que eu estava sentindo.

- Wendell - ela disse, a voz calma soando quase como música, quebrando aquele silêncio perturbador, se aproximando novamente de mim - desde aquela noite no Rosewood... Você sempre pode me chamar de "sua namorada".

- Se eu soubesse tinha feito isso antes - sussurrei, puxando o rosto dela para mais perto.

Maraisa deu uma gargalhada alta, encostando de leve seus lábios nos meus.

- É que no fundo sempre fomos bons amantes - senti o hálito doce dela no mesmo instante, antes de um sorriso bobo surgir em seus lábios, se divertindo com a referência da própria música.

Respirei, aliviado, soltando o ar que eu havia trancado quase um minuto atrás. Rapidamente, peguei a mão dela e coloquei no seu pulso fino a correntinha que eu estava segurando com força até aquele momento. Maraisa olhou, curiosa, enquanto eu fechava o fecho do cordão de ouro no braço dela.

- Achei que uma aliança de namoro seria um tanto brega - dei de ombros, enquanto ela encarava a pulseira, encantada.

- Está escrito... - ela começou, mas parou no mesmo instante, desviando o olhar da pulseira diretamente para mim assim que terminou de ler.

- "Monstrinha" - respondi, mordendo o lábio, já soltando minha justiticativa em seguida - desculpa, eu queria esperar para escrever o nome verdadeiro da bebê, mas não sei quanto tempo mais íamos demorar para decidir isso e eu não queria mais esperar para...

- Monstrinha está ótimo - ela sorriu, os olhos brilhando, puxando minha nuca e grudando seus lábios nos meus, em um beijo apaixonado sob a luz daquela madrugada estrelada de natal.

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