🌟 Vote 🌟
💬 Comente 💬
⨳ 𝐃𝐞𝐬𝐞𝐧𝐡𝐨𝐬 𝐕𝐚𝐥𝐞𝐦 𝐌𝐚𝐢𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐏𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬 ⨳
🦋 Act 1 - A nova folha da árvore 🦋
⨳ Chapter 101 ⨳
Não existe sensação melhor
Victor Augusto
06:14h
Eu acariciava aqueles fios morenos e brilhantes, enquanto olhava minha namorada dormindo. Eu estava me sentindo um merda. Ela teve um pesadelo de noite, não quis muito bem me explicar o que aconteceu, mas ela não conseguiu dormir. As horas se passavam e ela continuava acordada. No final, foram necessárias duas pílulas de remédio para ela conseguir pegar no sono.
Ver ela dormindo sob efeito de remédios era se sentir um grande incapaz de não conseguir protege-la. Era muito diferente. Ela não mudava de posição desde que a pílula fez efeito. Sua respiração estava baixa. Ela parecia ter desmaiado.
Era horrível. Mesmo ela estando deitada sob o meu peito, e eu tentando proporcionar todo o conforto que o remédio tira do sono dela, não era suficiente. Queria tirá-la disso, queria cura-la, mas eu não podia, eu não tinha esse poder.
Eu beijava o seu rosto vagarosamente, afim de confortá-la. Os remédios acabam com ela.
Não sei descrever ao certo a sensação que tive ao vê-la abrindo os olhos. Era um misto de tranquilidade e ansiedade. Continuei a beijar seu rosto, enquanto seus olhos ainda abriam.
─ Bom dia. – ela disse, com a voz rouca pelo sono.
─ Bom dia, meu anjinho. – eu respondi, deixando um beijo em sua testa. Ela correspondeu com um sorriso.
Seus olhos estavam pesados, e era perceptível que sua noite não havia sido boa. Ela usava o meu moletom da Nike, um short de malha preto e bem justo e seus cabelos estavam soltos e bagunçados, mas ela conseguia estar linda até mesmo daquela maneira.
─ Dormiu bem? – eu ousei perguntar.
─ Até que sim, mesmo usando pílula. – ela respondeu, se aproximando mais um pouco.
Ela segurou o meu rosto entre as mãos e uniu nossos lábios em um selinho, que parecia não ter um prazo exato de tempo. Ela me beijou algumas vezes, intercalando-se entre lábios, sorrisos e palavras carinhosas. Depois de muitas sessões como essa, eu levei meu rosto até seu pescoço, a abraçando. Rocei a ponta do nariz em sua pele, sentindo sua fragrância natural. Ela era perfeita, e quando digo perfeita, digo perfeita mesmo. Cada mínimo detalhe parecia ter vindo diretamente do Olimpo.
─ Você é linda. – eu sussurrei, sentindo um sorriso ser formado em seu rosto. Ela me deu um selinho em agradecimento.
Depois, deitou a cabeça em meu peito, passando a mão pelo meu peito em formatos aleatórios. Eu fazia carinhos pelo seu rosto, pescoço e cabelo.
Algum tempo depois, ela entrou no banheiro para se trocar, e eu fiz a mesma coisa, só que de fora do banheiro, claro.
Quando ela voltou, os cabelos estavam arrumados, ainda vestia o meu moletom, mas trocou o short por uma calça jeans preta. Olhei ela passar por mim, analisando e apreciando cada belo centímetro de seu corpo.
Então, minha namorada se aproximou, passando os braços por meu pescoço, e eu abracei sua cintura, sentindo o toque dela em minha pele.
Sem avisar, eu a puxei para um beijo calmo, mas que eu queria aprofundar. Começou lento, calmo, um beijo normal. Depois, quando nossos lábios se distanciaram brevemente, eu queria mais, e eu consegui. Beijei a de novo, agora, não era tão lento e nem tão calmo. Estava na medida certa. Uma de suas mãos estava em minha bochecha, distribuindo carícias, enquanto as minhas estavam firmes e fortes em sua cintura.
─ Eu te amo. – sussurrei entre nossos lábios.
Ela me beijou mais como resposta, mas dessa vez, foram apenas selinhos.
─ Eu também amo você. – ela respondeu, depois dos beijos.
─ Com fome? – eu perguntei, mudando de assunto.
─ Só um pouco. – ela respondeu, arrancando um sorriso aleatório meu.
─ Então, vamos descer pra comer. – eu disse, logo vendo a assentir.
Saímos do quarto e fomos em direção às escadas. Enquanto descíamos os degraus, fomos conversando e rindo das bobeiras que falávamos.
Era só o segundo dia, e eu já estava viciado em dormir, acordar e passar o dia com ela todos os dias. Vai ser difícil me desacostumar quando voltarmos à São Paulo.
Quando descemos o último degrau, várias crianças, entorno de umas dez, saíram correndo em disparada para uma porta pequena, onde era o espaço Kids. Elas atravessaram nossa passagem, gritando e rindo.
Não segurei o sorriso. Eu lembrava de mim mesmo quando era uma criança. Eu era exatamente assim. Amava viver, adorava a minha família e a vida que tínhamos.
Era difícil olhar aquelas crianças e lembrar de mim mesmo. Poderia ter aproveitado muito mais, muito mais. Se as coisas não piorassem, eu não teria feito várias besteiras. É vergonhoso lembrar do meu passado. Claro que, meu pai tem uma certa porcentagem de culpa, mas eu não precisava me render a vícios. Não precisava. Eu magoei várias pessoas, fiz os sentimentos delas parecerem merda, só pra ressaltar que eu ainda tinha algum. Era horrível lembrar disso.
─ Vic? – eu saí dos devaneios com Bárbara me chamando. – Você tá bem?
─ Sim, sim... – eu respondi.
Ela deitou a cabeça no meu ombro, e eu beijei sua testa levemente.
─ Vem, vamos comer. – eu disse, pegando sua mão e entrelaçando com a minha.
Andamos até o restaurante, escolhendo uma mesa, deixando nossa chave do quarto ali em cima, e logo indo pegar os pratos. Depois de uns 10 minutos, estavamos sentados novamente.
─ Você viu o tamanho daquele pote de Nutella?! Eu queria roubar! – Bárbara disse, se sentando e ainda falando sobre o enorme pote de Nutella que encontramos.
─ É, eu vi. – eu respondi, pegando sua mão e entrelaçando com a minha.
Beijei as costas de sua mão, e vi Bárbara sorrir corada. Dei uma risada leve com a reação dela. Namorávamos a tanto tempo, e ela ainda tinha a mesma reação desde que nos conhecemos.
─ No que está pensando? – ela perguntou.
Ela sabia que eu estava meio avoado desde que vi as crianças. Na verdade, eu não conseguia parar de pensar no meu passado, na criança que eu era. Minha mãe vive brincando de como ela não imaginava que eu iria me tornar o safado que eu era antigamente. Eu tinha um coração puro, e acreditava que as pessoas eram todas boas, até meu pai virar a casaca.
─ Sei lá... Não é nada. – eu disse.
─ Me conta... – ela pediu.
─ Eu vi aquelas crianças, e fiquei pensando como eu era quando criança. – eu disse.
─ Eu sempre disse isso pra você e nunca vou cansar de dizer: não foi sua culpa. Você era só uma criança, Victor. Seu pai não tinha direito de fazer nada com vocês. Sua mãe é tão doce, eu não consigo imaginar o motivo que levou seu pai a fazer tudo aquilo. – ela disse.
─ Minha mãe vive falando de como ela nunca imaginaria que eu ia virar um imprestável na adolescência. – a morena não conteve o riso.
─ Isso é verdade. Ela vive me mostrando foto suas de quando criança. Sempre fala de como você era doce e meigo. – ela diz.
─ Eu sabia que uma hora ou outra ela ia começar a mostrar fotos, eu sabia. – eu disse, e novamente a garota riu.
─ O que você fazia de tão grave assim? – ela perguntou.
─ Acho que eu nunca te contei em detalhes. Bom, no 9º ano eu namorava a Suellen desde o meio do 8º, mas com um ano terminamos. Eu não estava com a cabeça no lugar, não conseguia manter aquele namoro. Então, eu passei mais um ano inteiro na bebedeira, pegação e festas. Meu juízo era equivalente a zero e eu nem lembro do nome de uns 90% das meninas que eu fiquei. – eu disse, ouvindo a risada da Bárbara.
─ Você era disputado desde lá. – ela disse.
─ É que, quando eu era criança, eu era bonitinho, mas eu fui crescendo e tipo, fui ficando mais bonito, atraente, e eu investia na minha beleza. Então, as meninas piravam. Era igual nos filmes americanos. – eu disse. – Aí, no meio do 1º ano eu conheci a Tainá. Eu estava levemente alcoolizado e nós ficamos. E então, começou um namoro de 5 meses, e não durou mais nada que isso. E aí, passou as férias, eu peguei ainda mais gente, e logo depois, eu conheci você.
─ E se não tivesse me conhecido, como seria agora? – ela perguntou, tomando um gole de café.
─ Bom, um dia antes das aulas começarem, bem no dia do seu aniversário, minha mãe me contou que eu ia para a turma B. Antes de ela me contar isso, meu plano era voltar ainda mais imprestável, pegar ainda mais e beber ainda mais. Só que aí, quando ela me disse que eu mudaria de turma, eu simplismente pensei: ótimo, já passei o rodo na A, agora vou passar o rodo na B, então provavelmente eu estaria fazendo isso. – eu disse, logo me juntando com a morena nas risadas. – Mas e você? Como foi os anos do Ensino Médio sem mim?
─ Bom, no primeiro ano eu tinha a Alice, a Bruna e a Clara. Éramos muito amigas, mas eu lembro de um dia elas irem na minha casa e elas dizerem que ficaram com um tal de Victor, mas eu estava pouco me ferrando para quem elas ficavam. Depois que elas resolveram se afastar, eu passei a ficar sozinha. Não fui a nenhuma festa, no máximo os eventos da escola, mas eu lembro de ver você pela primeira vez na feira de produções do 1º ano. E aí teve as férias, e enquanto você passava o rodo, eu ouvia Chase Atlantic e desenhava por dias inteiros. – ela disse. – E então, eu conheci você.
─ Você me detestava. – eu disse.
─ Você tinha muitos motivos para ser detestável. – ela rebateu, rindo.
─ Sabe, a primeira pessoa que eu conversei naquele dia foi você, foi a primeira amizade que eu tive na turma B. – eu disse, vendo a sorrir.
─ Você também foi. – ela disse.
─ Eu nunca fui de ser boiola em outros relacionamentos. Eu servia como namorado, mas com você, eu me tornei muito mais gay. Você respira e logo eu estou me derretendo por você. – eu disse, ouvindo sua risada. – E você e o Alex? Como aconteceu?
─ Bom, éramos vizinhos. A casa dele ficava na diagonal da minha. Lizzie adorava brincar com o irmão dele e consequentemente nos aproximamos, porque Lizzie queria ir brincar e eu sempre estava acompanhando ela. Viramos muito amigos, iamos todos os dias para o colégio juntos e jogávamos vídeo-game todo o dia depois da escola. A mãe dele me amava e queria nos casar com 18 anos. Em uma festa de uma colega da nossa sala, no 8º ano, estavamos sentados na calçada, eu estava animada e no calor do momento, e eu falava de um menino mega gato do 9º ano, o mais concorrido da cidade no núcleo de adolescentes. Ele me olhava de vez em quando, sempre soltava indiretas, me cutucava e fazia de tudo para chamar minha atenção.
─ Já detesto essa desgraça. – ela riu.
─ Era um nome que começava com M, eu acho. Mas enfim, Alex detestava ele disse: porque você não me beija? – ela disse, e eu não conseguia segurar a risada. – E então, ele me beijou. Logo depois, fomos ficando por uns 3 meses, mas não era nada sério. Até que, um dia, esse menino do 9º ano estava em uma das festas que eu frequentei, ele puxou assunto, rimos e passamos boa parte da noite juntos, e no final, ele me beijou. Alex adentrou a minha janela naquele dia transtornado, e assim, ele me pediu em namoro no meio do ódio e ciúmes.
─ Nossa. – eu disse, ainda rindo. – E como terminou?
─ No meio do 9º ano, ele sumiu. Nunca me via e conversávamos por mensagem, já que ele tinha se mudado da casa que morava. Isso nos afastou. Ele me xingava, brigávamos o tempo todo e ele nunca me elogiava, nunca afirmava me amar e se afastou. Não parecia um relacionamento. E em uma noite, ele resolveu aparecer, mas não para me ver, e sim para terminar. Ele me encontrou com os braços rasos de sangue. Ele agarrou os meus braços, me deixou cheia de hematomas e gritou comigo. Coloquei ele para fora e terminei. No dia seguinte, eu me mudei para São Paulo. – ela disse.
─ Cacete. – eu disse. – Ele que não cruze comigo nos corredores do colégio.
─ Deixa quieto, já foi. Eu estou com você agora, e o máximo que você já fez foi mandar eu ir a merda porque eu disse que você não sabia fazer nada além de miojo. – ela disse, nos fazendo rir.
─ Eu prometo, nunca vou nem levantar a voz pra você. – eu assegurei.
─ Eu sei que não vai, você sabe o sentimento que isso gera. – ela disse.
Era verdade. Eu sabia, e muito bem.
{...}
Me joguei na cama do quarto, logo puxando Bárbara para cima de mim. Ela riu, abraçando meu corpo.
─ Eu te amo. – eu disse, beijando seu queixo.
─ Eu também amo você. – ela disse, sorrindo.
Me deitei de lado, e Bárbara fez o mesmo movimento. Eu abracei sua cintura, logo escondendo meu rosto em seu pescoço. Amo abraça-la.
Comecei a deixar beijos leves pela sua pele. Ela fechou os olhos, apreciando a sensação. Poderia passar o dia todo assim.
Como felicidade dura pouco, o celular dela começou a tocar. Tentando não se soltar de mim, ela pegou o celular e atendeu a ligação.
─ Oi mãe. – ela atendeu. – Tá sendo ótima, você não tem ideia do tanto de doce que eles servem no café da manhã...
E elas começaram a conversar sobre a viagem que estavamos fazendo.
Comecei a pensar na nossa conversa do café.
Bárbara realmente foi uma luz na minha vida. Ela me resgatou no meu pior momento. Para mim, tudo era festa, tudo era bagunça, a vida era uma brincadeira, que eu deixei se levar pelo mau caminho.
Sempre serei grato a ela por tudo o que ela já fez para mim, por tudo o que ela me fez superar. Lembro-me até hoje do dia em que fomos em um rodízio de pizza com os meus amigos, a gente nem ficava ainda. Eu contei a ela sobre o meu pai, e ela me ajudou da melhor maneira, e eu ainda ganhei um abraço dela.
Ela é tão perfeita... Foi a pessoa que se tornou necessária em minha vida, independente do que aconteça.
Pode ser que um dia, ela acorde, e veja que eu não sou para ela. Que ela é muito perfeita pra um cara tão incompetente como eu, e que ela me deixe. Independentemente disso, eu sempre a amarei, ela é a garota da minha vida, e não me resta dúvidas disso.
Estar ali com ela, naquele lugar que pra mim era tão especial, me fazia pensar em como eu fui sortudo em encontra-la.
Acordar com ela uma dádiva. Ouvir sua voz doce me contando sobre o seu dia é o que torna as minhas 24 horas diárias as melhores entre todos os seres humanos dessa terra. É impossível imaginar um futuro sem ela nele.
Eu não ligo para os obstáculos, vou passar reto por eles e ainda vou mandar um beijo no ombro. Com ela, tudo parece possível. Para todos os meus problemas, ela é a solução.
Em meio a tudo aquilo de pensamento, eu me aproximei mais dela, e a abracei mais ainda. Deixei um beijo leve em seu pescoço, e ela retribuiu com um selinho em meus lábios.
─ Vic, quer falar com a minha mãe? – ela perguntou.
─ Claro. – eu respondi, pegando o telefone. – E aí sogrinha, muitas saudades do seu genro preferido?
{...}
01:00h
─ Como assim você não sabe onde tá o Augusto Camilo?! – eu indaguei, incrédulo.
─ Amor, meu quarto fica uma bagunça quando eu termino de desenhar, você sabe. – ela se defendeu.
─ Poxa... – eu disse, fazendo um biquinho dramático, mas logo ganhei um beijo dela. – Se o perfume dele acabou, me avisa que eu te dou mais.
─ Tá bom. – ela disse, deitando a bochecha em meu peito.
Estavamos daquele jeito desde as 21:00h: ela deitava por cima de mim, com a cabeça deitada no meu peito nu. Ríamos de piadas sem sentido e conversávamos sobre tudo.
─ Um dia você vai me mostrar os seus desenhos? – eu perguntei, acariciando seu cabelo.
─ Victor, eles ficam colados na parede do meu quarto. – ela disse.
─ Eu descobri que você guarda uma pilha com centenas deles em uma gaveta com chave. – eu disse, e logo ela comprimiu os lábios, escondendo o meu rosto no meu peito. Não segurei a risada.
─ Tá, aquilo ali são desenhos muito pesados, e não me lembram momentos bons. Eu gosto de olhar para eles quando eu acho que não melhorei em nada, aí eu vejo o quanto eu evolui.
─ Entendi... – eu respondi.
─ Um dia você vai poder ver, eu prometo. – ela disse.
─ Anjinho, não tem problema. – eu disse, deixando um beijo em sua testa. – Eu respeito seu tempo, de verdade. Não precisa me mostrar se não quiser.
─ Bom, eu acho justo você saber, até porque, você é meu namorado, conhece mais de mim do que eu mesma.
Eu sorri, dando um selinho em seus lábios.
─ E sua mãe, como está? – ela perguntou.
─ Ela tá bem, mas acho que está escondendo algo de mim. Sempre ela fala que vai trabalhar até tarde, volta lá pra meia noite... E eu achei uma conta de um restaurante chique no dia que ela chegou de madrugada. – eu disse.
─ Eita... O que você acha que é? – ela perguntou.
─ Não faço ideia, só espero que ela me conte logo... – eu disse. – Bom, mudando de assunto, você viu que vai começar os campeonatos de basquete na escola?
─ Você vai jogar? – ela pergunta.
─ Não sei. Eu sou reserva no time, mas mesmo assim eu vou nos treinos... – eu digo.
─ Eu vou estar lá pra torcer pra vocês. – ela disse.
─ Obrigado. Você me dá sorte. – eu disse.
─ Você também. – ela disse.
Meus olhos saíram do encontro do seus, indo para seus lábios. Passei a ponta do polegar neles, vidrado naquela preciosidade que eu comtemplava. Deslizei minha mão por suas costas, parando no começo de seu quadril. Ela se aproximou, segurou minha bochecha e roça a pontinha de seu nariz no meu. Com desespero, eu colei meus lábios nos seus. Aquele beijo divino, quente. Ela se apoiou mais no meu corpo, aproximando mais os nossos rostos. Quando a falta de ar chegou, foi questão de segundos para os beijos voltarem.
E assim foi, tivemos mais beijos, conversas, risadas, até o momento que pegamos no sono.
Eu me agarrei em seu corpo e acabei dormindo.
Não existia sensação melhor.
🌟 Vote 🌟
💬 Comente 💬
OIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Saudade de vcs :)
Gente, eu arrumei algumas coisas que eu não tava gostando no comecinho da fanfic, até o cap 22 mais ou menos. Aí dps vcs olham, aí vejam se melhorou ou não.
Esse feedback é importante pra mim, pra eu saber qual a qualidade da minha história.
Até agora, vcs tão gostando da fic? Algo que eu deva acrescentar?
Oq vcs acham que a mãe do Vic tá aprontando? 👀
Eles dois, apenas ------------- 🦋🦋🦋🦋🛐🛐🛐🛐🛐
Que ódio de ser solteira
Foi isso fadinhas <3
Até o próximo capítulooooo 🧚♀️🧚♀️🧚♀️