☼𝐀 𝐒𝐖𝐀𝐍☼↝ᴶᵃᶜᵒᵇ ᴮˡᵃᶜᵏ

Autorstwa gabi_2005_

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Elizabeth Marie Swan, irmã gêmea mais nova de Bella, é a garota que teve o azar de estudar em um dos melhores... Więcej

Personagens
Prólogo
O retorno
Apresentações
Cullens e Hales
Conversa
Edward Cullen
AVISO
Conversa séria
Diferenças entre espécies
Hospital
Esclarecimentos
Chácara
É melhor só agradecer e seguir em frente
Matando aula
La Push
Jake!?
Book trailer
História de terror
Aviso
Acidente
Visita aos Black
Passeio
Port Angeles
Medo da morte
Quer sair comigo?
Festa!
Visita
Lembranças
Novas Amizades
Conhecendo os Cullen
Desentendimento
Visitas indesejadas
Revelações
Telefonema
James
Baile Estudantil
Penhasco?
Aposta
Você parece amar muito ela
Avisos: Parte dois
Presentes
Eles se foram
Depressão
Promessa
Interesse no Jacob
Leah Uley
Consertando as motos
Amigos que se beijam
Grande chance
Descoberta
Dever de casa
Sarah
Treino
Decisão
Significado?
Lobos mutantes!
Carmilla
Testando as motos
Provocações
Ligação
Visita Noturna
Caçador
Adeus
Sonho
Agonia
Pai
Transformação
Laurent
Imprinting
Amigos?
Retraído
Interrogatório
Descoberta
Primeira vez
Descontrole
Compras
Dia difícil...
Alice Cullen
Os Volturi
Os Cullen retornaram
~ Próximos Livros ~

Aniversário

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Autorstwa gabi_2005_

Eu absolutamente amava fazer aniversário.

Todos os anos, desde que me entendo por gente, eu acordava cedo, tomava o meu banho e me arrumava mais do que o normal para ficar absolutamente linda. Era o dia em que eu me sentia especial de um jeito único.

— Parabéns pra você... — Escuto a voz do meu pai cantando, estremeço tristemente e me enrolo ainda mais no lençol, pedindo silenciosamente para o tecido bege claro ser uma capa da invisibilidade e eu sumir debaixo dele. — Nessa data querida! Muitas felicidades, muitos anos de vida! Assopre a velinha, querida. — ele pede depois de cantar e percebo, após uma espiada em sua direção, que em sua mão havia uma câmera fotográfica.

Me sento um pouco relutante, assoprando a vela do bolo acessa.

— Obrigada, pai. Parece está muito bom. — Agradeço olhando pro bolo de chocolate e morango. Nele havia duas velas, uma para mim e outra para minha irmã, a dela já estava usada.

Havia escutado a mesma cantoria no quarto dela, então já estava esperando sua comemoração matinal em meu quarto.

Ele sorrir orgulhoso e coloca o bolo em cima da minha mesinha da cabeceira.

— Aqui está o seu presente de aniversário. — Ele diz, me entregando dois embrulhos.

— Pai, não precisava... — O repreendo por educação, soando mais animada.

Eu estava morta, mas amava ganhar presentes.

— Esse é o meu e o outro é da sua mãe e de Phil. — Ele explica se sentando ao meu lado e eu sorrio retirando da caixa uma pulseira, ela tinha pedrinhas brilhantes no meio e caía delicadamente em duas correntes de prata.

— Eu amei! É linda, muito obrigada. — Agradeço colocando em meu braço e lhe dou um abraço.

— Não foi nada, meu anjo. Eu vou levar esse bolo até a cozinha antes que as formigas entrem no seu quarto. — disse brincando, me fazendo assentir com um sorriso.

Ele sai do quarto levando o bolo e me deixa sozinha. Abro o presente da minha mãe e vejo um álbum de fotos vazio, havia uma mensagem dela pedindo para que eu fotografasse todos os meus melhores momentos da minha adolescência e colasse nele.

Sorrio triste.

Era uma boa ideia colar algumas fotos nele. Poderia levar comigo como uma recordação dos meus últimos dias ao lado da minha família, antes de eu ir embora.

Ouço minha irmã aparecendo na porta do meu quarto e a olho em sua direção, ela abre um sorriso feliz, abrindo os braços.

— Feliz aniversário! — ela deseja animada, poucos segundos antes de pular em cima de mim, me fazendo soltar uma risada.

— Feliz aniversário, Bells! — exclamo a abraçando, dando um beijo em sua bochecha.

— Ah, não! Finja que o aniversário é só seu. — ela pede mal humorada e eu reviro os olhos.

— Eu estou morta, Bella. Você é a única fazendo aniversário aqui. — Digo e ela me olha com uma expressão difícil de indentificar, mas eu a conhecia bem, era puro desconforto.

— Não fala assim. Se você estivesse morta não estaria conversando com você. — Briga e eu dou de ombros.

— Queria acreditar nisso... — resmungo com uma careta.

Parece que no fim das contas, mortos falam e andam, e respiram e comem e tem sentimentos.

— Por que não quer que seja o seu aniversário? — pergunto interessada, não me lembro dela não gostar de comemorá-lo. Ela encolhe os ombros, parecendo envergonhada.

— Porque agora eu sou mais velha do que Edward... Eu sei que parece bobo, mas estou com medo de envelhecer e acabar tudo. — Ela diz apreensiva, estreito os olhos para a explicação sem sentido.

— Primeiro, você nunca vai ser mais velha que ele, não de verdade. Segundo... Bella, você vai envelhecer, faz parte da vida e se Edward te ama, como diz amar, ele vai continuar com você até o seu último dia. — Digo segurando sua mão, tentando soar acolhedora, mas ela se solta rapidamente e se levanta da cama.

— Eu não quero envelhecer! — Exclama alto, era como se eu tivesse tentado a confortar usando o seu maior medo.

A olho sem nenhum pingo de humor, todo o seu comportamento dos últimos meses se conectando com essa nova informação me fez ficar rígida, sentir o terror crescendo em mim tão rápido quanto a velocidade dela em continuar com sua fala.

— Quero que ele me transforme, quero ficar com ele para sempre. — confessa, comprovando o que eu já havia entendido.

Ela quer escolher por livre e espontânea vontade virar um monstro? Tipo... sério? Quem iria querer isso? Eu faria qualquer coisa para voltar a ser humana, nunca abandonar as pessoas que eu amo, não ter a vontade de beber sangue como uma sanguessuga asquerosa. Ela quer morrer pra poder ficar com ele. Bella enlouqueceu de vez.

— Fala alguma coisa... — ouço ela pedir, ansiosa.

— Você não sabe o que está falando, Bella. Você não sabe o que é ser uma vampira. — Digo firme, negando.

— Não sei mesmo, mas eu não nasci para ser humana. Sou desastrada, estranha, não gosto de ser fraca. E eu também quero ele. — Ela afirma contraditória me deixando com raiva, motivos péssimos pra querer virar um monstro.

— E você por acaso também quer sentir vontade de matar pessoas 24 horas por dia? — pergunto, tentando me controlar.

Ela faz a mesma careta de antes, estava se sentindo desconfortável, mas dessa vez também havia um pouco de constrangimento.

— Não. Mas eu tenho muito mais a ganhar se for transformada. — Afirma, com toda a convicção possível.

Levo uma mão a minha testa, um sorriso grande e impaciente surgindo em meu rosto, a raiva me atingia com intensidade. Eu precisava ficar calma, mas me levantei a olhando nos olhos

— Não tem como ganhar sendo vampira, Bella. E o papai e a mamãe... Eles não podem perder as duas filhas ao mesmo tempo. — tento fazê-la entender.

Eu morri, ela não.

— Não faz isso. Não deixe a esperança deles em cima de mim. Isso é injusto. — Ela pede com raiva.

— INJUSTO!? — Pergunto incrédula, me descontrolando, percebo ela dar um passo para trás com medo e eu instantâneamente abaixo o tom de voz, me lembrando a permanecer calma. — Injusto é eu ser um monstro. Injusto é você ter tudo o que eu quero e ainda assim querer virar a porra de uma sanguessuga. Injusto é você poder construir uma família, ficar do lado dos nossos pais, trabalhar e ter uma vida e eu não. Injusto é eu está aqui, Bella, nesse momento, tentando criar últimas memórias agradáveis para minha família. Faça-me o favor, não me acuse de ser injusta só porque eu quero você viva.

— Isso não é culpa minha, Liz. Você não pode escolher o meu futuro! É a minha decisão. — Ela fala estressada e tenta sair do meu quarto, mas eu me meto em sua frente com a minha velocidade de vampiro.

— Que futuro? Você vai estar morta, sem vida, um cádaver. — digo com seriedade — Mas quer saber o que vai acontecer nesse seu futuro meia tigela, irmã? Nosso pai mal com a morte de, veja bem, não só uma filha, mas das duas. Suas duas únicas filhas. E a nossa mãe? Céus, ela iria enlouquecer de vez por perder você. Se eu for considerada injusta por querer você viva e nossa família não tão desolada, tudo bem, eu sou injusta, mas você tem que ser considerada cruel por piorar o sofrimento das pessoas que mais te amam nessa vida. 

— E a minha felicidade? — ela pergunta, séria, quase conseguindo me desarmar, mas eu entendi qual era o problema da Bella.

— Se você acha que vai ser a pessoa mais feliz do mundo só porque é vampira, lamento informar, isso não vem de brinde. — debocho — Você só tem esse esteriótipo porque começou a aproveitar a vida agora, com um namorado vampiro do lado, e associou toda a felicidade que ele te traz no vampirismo dele, mas, bells, já perguntou quantas vítimas ele já matou? — indago, levantando uma sobrancelha, amarga.

— Você nunca matou ninguém. — tenta dizer, a olho, me sentindo péssima.

— Isso é questão de tempo. Ele tem 100 anos, eu tenho 18. E quase matei muitas pessoas, mesmo sendo mais nova. Você quer mesmo virar um monstro?

Saio da frente da porta e ela sai rápido do meu quarto, não querendo briga, mas abalada.

Inspiro profundamente, deixando a minha cabeça cair para trás em busca de calma e vou para o banheiro, até porque as minhas aulas haviam começado há um mês atrás e eu deveria me arrumar.

Tomo um banho muito gelado e visto uma calça jeans preta desbotada, camisa simples branca e por cima um colete de tricô cinza; por último, vou para o meu quarto e calço o meu tênis vans preto.

Desço as escadas rapidamente e vejo o meu pai na cozinha, ele estava botando o café na garrafa térmica.

— Está linda como sempre, querida. — Ele afirma quando me olha e eu o agradeço pelo elogio. — Vai sair com os seus amigos para comemorar seu aniversário? — pergunta, parecia culpado por precisar trabalhar até tarde da noite em meu aniversário.

— Não estou afim de comemorar esse ano, pai. Talvez eu vá na casa do Jake depois da aula, mas ainda estou pensando sobre isso. — respondo me sentando à mesa e cortando um pedaço do bolo para eu comer, estava delicioso.

— Isso é novo, você sempre comemora. Aconteceu alguma coisa? — ele pergunta surpreso e preocupado.

Aconteceu. Hoje não é o meu aniversário! Eu morri, não ficou sabendo?

— Não, só prefiro ter um dia mais tranquilo. — digo tentando não suspirar com o luto que eu sentia. — A Bella deve ir pra casa do Edward, faz dias que a Alice comenta sobre isso.

— Eu gosto dela, é melhor que o irmão. — disse me fazendo sorrir.

— Ela é incrível mesmo. — concordo e termino de comer a faria do bolo.

Me levanto e lavo a louça suja, enquanto eu puxava assunto sobre como estava indo o seu trabalho e ele me contava sobre alguns casos que estava resolvendo.

— Obrigada de novo, pelo bolo e o presente. Eu te amo, pai. — Agradeço novamente, dando um beijo em sua bochecha em despedida e busco minhas coisas para enfim sair de casa.

— Espera! — Ouço a voz da minha irmã na porta da frente de casa. — Eu posso ir com você, hoje? — Ela pergunta constrangida e eu suspiro me lembrando da nossa conversa, eu não iria ser uma infantil mimada que ignora as pessoas.

— Sobe aí. — respondo e a vejo dar um pequeno sorriso agradecido.

Logo ela sobe na garupa da moto, colocando o capacete preto reserva e me abraça bem forte, não me surpreenderia se ela tivesse de olhos fechados, Bella tem aversão à moto, principalmente se fosse uma bem rápida como a minha.

Após um tempo dirigindo, estaciono em frente aos amigos da Bella, era um dos únicos lugares onde havia vaga.

— Hoje é o grande dia, meninas. — Ouço a Jéssica falar para a gente, me perguntei se ela sabia sobre o aniversário meu e da minha irmã, mas descartei quando ela continuou — O trabalho de Romeu e Julieta.

— Ah, é... — Escuto minha irmã dizer, aliviada.

— Por que és tu, oh, Bella!? — Mike interpreta dramático o Romeu, fazendo os outros rirem.

— Vou tirar uma foto de vocês, minha mãe quer que eu faça um álbum com recordações. — Bella disse tirando uma câmera de sua bolsa.

— Legal! — Eric disse e eles começam a se ajeitar para a foto.

— Eu tiro! Fica do lado deles, Bella. — pego sua câmera e a empurro levemente para o lado da Angela.

— Retoca o meu nariz com Photoshop? — Jéssica pede e eu só abro um sorriso forçado, até parece que eu já usei apps de photoshop.

— Não se preocupa, eu estou na foto, ninguém vai olhar para vocês. — Mike responde e eu bato duas fotos deles.

— Que ótimo. Cullen está aqui. — Mike avisa com desprezo disfarçado. — Viva. — cantarola com tédio.

— A gente se fala depois. — Jéssica afirma para minha irmã e eles saem de perto da gente.

Vejo o Edward vindo em nossa direção ao sair do seu carro, andando em passos firmes e decididos, a brisa batendo em seu cabelo e roupa como se estivesse em um comercial de televisão.

— Ele pensa que está desfilando em uma passarela? — pergunto para minha irmã e ela me empurra com o ombro segurando a risada.

— Eu deixo esse cargo para você. — ele disse para mim e eu reviro os olhos com sarcasmo em sua direção, não chegaria nem ao seus pés se aceitasse — Feliz aniversário! — Ele deseja para gente.

— Nem me fale.

— Hoje não é o meu aniversário. — falamos juntas, com pouco caso.

Ele rir da gente, dou a câmera para a Bella e saio de perto dos dois para guardar o meu capacete no compartimento interior da minha moto, só tinha espaço para um, então o outro eu deixe pendurado por lá mesmo, se roubassem eu compraria mais um depois.

Enquanto os dois brincavam sobre a diferença de idade deles, eu sentir o cheiro inebriante de Jacob por perto, era tão bom, mas eu não conseguia descrever. E o seu efeito em mim, nem se eu comparasse o cheiro de livros novos, multiplicando a intensidade que me atingia por milhares de vezes, poderia ser igual. É tão perfeito que eu ficava irritada pelo meu pulmão não conseguir guardar tanto oxigênio assim quando inspiro o seu cheiro e eu não queria ficar fungando como se estivesse gripada, então tinha sempre que aguardar o intervalo de expiração até inspirar novamente.

Olho para a esquerda e o vejo descendo do carro estacionado em uma vaga, ele tinha um lindo sorriso radiante no rosto.

— Jake! O que está fazendo aqui? — Pergunto, feliz, passando os braços em volta de seu corpo e apoiando minha cabeça em seu peitoral, ouvindo o seu coração tão de perto, o abraçando.

— Pensou que eu esqueceria do seu aniversário? Estou ofendido. — Ele disse sorrindo e eu sorrir animada. — Feliz aniversário, Lua. — Ele deseja e me mostra na palma de sua mão um pequeno embrulho feito de papel ceda preto, olho para o seu rosto dando um gritinho empolgado, o fazendo rir.

Pego o presente da sua mão e puxo a fitinha branca desembrulhando o papel, vejo um chaveiro com uma placa de código do Spotify.

— Se você digitalizar vai entrar em uma playlist que eu criei e só nós dois temos acesso. — ele disse mostrando o seu próprio chaveiro, reparo que se unissemos os dois, viraria um coração.

— Jake, eu amei! — digo e o abraço novamente, ainda sorrindo. — Obrigada!

— Não é nem 1% do que você merece. — Ele diz e eu reviro os olhos.

— Não seja bobo, você montou uma playlist e fez duas chaves de acesso só para gente. Esse é o melhor presente do mundo! — Exclamo, mostrando o quanto eu tinha amado o presente.

Ele queria parecer falar mais alguma coisa, o olho, incapaz de retirar o grande sorriso do meu rosto, pacientemente.

— Jake, nossa. — Escuto Bella dizer e nos viramos em sua direção, cortando a fala dele.

Andamos até ela e reparo que Edward se afastava um pouco da gente.

— Olá, bíceps! Esteróides anabolizantes fazem muito mal à saúde. — Ela afirma quando chegamos perto, nos fazendo rir.

— Eu estou ganhando corpo, Bella. Não notaria tanta diferença se nos víssemos mais, não é, Lua? — Ele me pergunta e eu assinto.

— Com certeza. Ele começou a tomar bomba ano passado, Bells, não sabia? — pergunto, brincando, como se fosse um grande segredo e ele rir revirando os olhos, passando sua mão pela minha costa até parar em meu quadril. Me queimando. No quadril não, quis pedir.

— Muda de escola, venha andar com os caras pálidas. — Ela sugere, sorrindo para ele.

— Estou bem assim. Prefiro a seletividade das escolas da reserva. Aqui eles deixam qualquer um entrar. — comenta, alheio ao seu efeito sobre meu corpo, tinha que encontrar algum jeito da minha mente parar de ser tão fértil.

— Ah, sei. E por que está se misturando? — perguntou, curiosa.

— Vim desejar feliz aniversário para vocês. — responde, dando um sorriso.

— Como você sabe? — Bella pergunta, um pouco frustrada por mais uma pessoa saber disso.

— Ah... Vocês duas são gêmeas, então... é difícil esquecer o seu aniversário. — ele responde e me olha rapidamente.

O máximo que me permito foi lhe oferecer um sorriso, não queria chegar ainda mais perto do seu corpo, mesmo querendo.

— É claro. — ela assente tocando em sua testa ao reparar na pergunta com resposta óbvia.

— Eu vi isso daqui uns dias desses e pensei em você. — Disse tirando a mão do meu quadril para pegar algo no seu bolso, sinto falta de sua mão, mas enfim consigo raciocinar direito e vejo um item da tribo feito de galhos e miçangas. — Prende sonhos ruins. — explica.

— Isso é... perfeito. Obrigada. — ela agradece dando um sorriso.

— Realmente é ótimo, ela anda tendo alguns pesadelos. — conto, tocando no filtrador de sonhos e Bella abaixa a cabeça meio envergonhada.

— Fico feliz em ajudar. — responde, mas agora olhando para o Edward que estava lá atrás e depois para a Bella novamente. — Enfim, foi bom te ver. — Ele se despede dela com um sorriso e segura em minha mão, um lugar bem mais calmo. — Preciso ir agora, vai ir na reserva hoje? — pergunta em minha direção e quando eu iria confirmar Edward aparece.

— A Alice organizou uma festa para vocês duas e a minha família está muito ansiosa, Liza. Minha mãe está cozinhando tudo agora mesmo. — ele disse, me deixando mal por precisar ter que recusar um convite da Esme. Isso é chantagem emocional, penso e ele esboça um pequeno sorriso muito rapidamente para mim.

— Tudo bem, então... Já que a mãe dele está tendo trabalho é melhor você não ir. — Jake afirma fazendo o Edward pegar na mão da Bells e se afastar da gente. Quem disse que eu queria ir? Suspiro, revirando os olhos pro branquelo trapaceiro.

— Eu prometo que amanhã, depois da escola, eu fico o dia inteiro com você. — Digo, levantando o meu dedo mindinho, ele sorrir enquanto entrelaça com o seu. — Tchau, Jake. Presta atenção na estrada e não corre. — Ordeno autoritária dando mais um abraço reconfortante e ele revira os olhos.

— Claro, Srt. Swan. — Ele afirma, sarcástico.

— Ei, é sério! — Digo fazendo um biquinho e ele levanta os braços em rendição.

— Estou falando sério também, não ouso provocar a filha do chefe de polícia. — disse dando um beijo em minha bochecha e logo saindo enquanto andava de costas, me olhando da cabeça aos pés com um sorriso.

Sorrio para ele e faço um gesto para que ele andasse direito antes que fosse atropelado, ele rir dando uma piscadinha e vira voltando a andar normal.

Olho para o chaveiro na minha mão e o aperto levemente resolvendo que não seria tão ruim assim fingir que hoje era realmente o meu aniversário.

Espero que gostem desse capítulo, que seja um bom começo para essa segunda parte que se inicia! Fico muito feliz por finalmente está publicando.

Não se esqueça de votar bastante e me seguir para ficar por dentro de todas as atualizações.

E, por último, mas não menos importante, FELIZ 2023!!!!! Que esse ano seja cheio de realizações e vitórias para vocês, leitores.

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