Braga🍁
Passei uma semana em missão lá em Paraisópolis, a favela lá é sinistra mermão.
Zeus colocou na cabeça que o Binho , o de frente de Paraisópolis tinha uma dívida com ele, então eles têm uma parceria, os dois não se bicam desde quando o Binho saiu daqui pra assumir Paraisópolis.
Eles deram uma "trégua" nessa briguinha deles e agora Paraisópolis e terrão tá junto.
Não tirei da cabeça o bagulho da Índia no dia da invasão papo reto mermo. A Pistoleira não entrou em detalhe nenhum só disse que é ou era uma pessoa que a Índia não gosta de jeito nenhum.
Não perguntei muito também por que não é da minha conta, mas esconder essa parada da Índia tá sendo ruizão.
Quem tá mal com isso é a Pistoleira, ela veio com uns papo que odeia mentir pra Índia, por que se ela descobrir sozinha é pior!
Era pra ser uma parada mais fechada, mas o bocudo do B2 deixou escapar e agora Jacaré também sabe dessa merda.
Por mais que eu não sou próximo dela tem uns bagulho estranho dentro de mim por encobrir a verdade.
[...]
Quando ela saiu eu fui tomar uma ducha rapidão, a mina mora em mó casarão, parada chique mermo.
Coloquei uma bagulho lá e saí, tinha um carro preto me esperando do outro lado da rua.
Tinha só alguns b.o pra resolver das encomendas e mercadoria que vou levar pro Brasil.
A "reunião" foi num galpão, só trafica e acompanhante de luxo naquela porra.
Fiquei mais de duas horas resolvendo as parada lá e depois fui pra goma da Índia.
Acendi um cigarro e entrei no carro.
[...]
Mó silêncio na casa então a mandada não chegou ainda.
Ergui as mangas da camisa social e sentei no sofá com a cabeça encostada no mesmo.
Índia: Puta merda que susto Braga. - apareceu na sala com a mão no peito e uma camisa social até o joelho.
Braga: Tá devendo? - debochei.
Índia: Pior que tô! Mais de cinquenta mil. - falou parecendo derrotada.
Braga: Pra quem pô?
Índia: Sócios vagabundos e uma loira nojenta.
Braga: Mata eles pô, te ajudo em.
Índia: Ainda preciso deles, depois eu penso no seu caso com carinho.
Braga: Tá sem sono?
Índia: Vim ver se tu já tinha chegado. - encarei ela. Por que você pode ter vindo aqui sei lá quantas vezes, mas ainda sim não é seu território. - falou e eu ri.
Ela saiu da sala e depois de dois minutos apareceu com um vinho e duas taças.
Braga: Tá querendo me embebedar? Isso é crime em. - ela riu.
Índia: Relaxa que eu bebo por mim e por você.- piscou.
Ela serviu as duas taças e me entregou.
Índia: Eu prefiro cerveja, mas a cerveja aqui é horrível. - falou e sentou do meu lado jogando a cabeça pra trás.
Braga: Papo reto, cerveja ruim da porra.
Índia: Tem whisky se preferir. - me encarou.
Braga: Tá de boa! Até que não é ruim.
Índia: Consegui resolver tudo? Pretendo voltar amanhã a noite.
Braga: Tá tudo suave! O cara que fica aqui cadê ele?
Índia: Falei pra ele ir pra casa, ele passou esse tempo todo aqui me esperando, nada mais justo. - balancei a cabeça concordando.
Braga: As pessoas em casa costuma baixar a guarda né? - encarei ela que desviou o olhar.
Índia: Não entendi.
Braga: Tu nunca foi com minha cara pô, mas hoje tá aqui bebendo vinho e conversando como se fosse normal.
Índia: Braga isso é muito normal.
Braga: Eu nunca converso muito com mulher pô, já chega direto no vuco vuco. - ela riu alto.
Índia: O papo tá bom mas vou subir, fica a vontade aí pô. - deixou a taça na mesinha e levantou, mas no impulso eu puxei seu braço fazendo ela cair no meu colo.
Índia: Bra... Braga parou em!
Braga: Eu sei que tu também quer pô! Puxei seu cabelo de leve fazendo a cabeça dela ir pra trás e comecei a beijar seu pescoço.
Índia: Tu é muito filho da puta cara. - falou toda molinha no meu colo.
Braga: Só sinta preta, só sinta. Você gosta que eu toque aqui né? - desci minha mão até o meio das pernas dela e precionei por cima da calcinha. Tu gosta que eu beije aqui não gosta? - joguei o cabelo dela pro lado e fui beijando seu pescoço.
Índia: Me faz tua hoje Braga. - sussurrou baixinho no meu ouvido.
Eu ri de lado e ela colocou as duas pernas apoiada no sofá, uma de cada lado.
Ela colou a boca na minha mas não beijou, ela riu sacana e puxei ela com tudo fazendo ele me beijar.
Enfiei minha mão de leve no cabelo dela e fui descendo a outra pra sua Bunda apertando a mesma com força.
Ela passou a mão na minha nuca fazendo o beijo se intensificar e gemeu contra minha boca quando bati na sua Bunda.
Índia🍃
Não sei descrever o que eu estou sentindo, mas meu peito sobe e desce e meu coração está a mil por hora.
Eu não sabia que precisava sentir ele me tocando até de fato ele me tocar.
Seu beijo tinha um gosto de vinho com maconha, com toda a certeza ele beija muito bem.
Suas mãos firmes apalpadas em minha cintura enquanto a outra sobre até as minhas costas e desce até a bunda.
Braga se levantou do sofá comigo no colo e quando a falta de ar invadiu ele foi beijando meu pescoço.
Ele me levou pro meu quarto e com cuidado me jogou na cama, ficando em cima de mim.
Ele desabotoou a camisa que eu usava e desceu ela lentamente beijando meus ombros e minhas costas, Braga começou a beijar o colo dos meus seios delicadamente mas com muita experiência.
Nesse momento a única coisa que me cobria era o pequeno pano da calcinha.
Ele ficava muito sexy com essa marra de querer comandar o sexo então veio me beijar de novo enquanto eu tirava sua camisa preta.
Braga: Gostosa do caralho. - falou e rasgou minha calcinha. Quero ver você se tocar Índia.
Índia: Co..co como? - perguntei envergonhada.
Braga: Eu quero ver como você se toca, quando ninguém esta perto. - ele se sentou na poltrona em frente da cama.
Ele sem camisa me deu a vista perfeita de várias tatuagens e algumas cicatrizes pequenas.
Eu entendia seu jogo de domínio, então abri minhas pernas lentamente e desci minha mão até lá em baixo ainda mantendo contato visual com ele que olhava tudo sem piscar.
Passei o dedo na boca e fui fazendo uma pequena carícia que me tirou um gemido baixo, molhei o dedo na boca novamente e me penetrei soltando um gemido alto dessa vez!
Braga olhava tudo com luxúria e desejo no olhar, de longe pude ver sua ereção marcando sua calça preta.
Enfiei outro dedo na minha boceta e quando estava prestes a gozar ele tira minha mão.
Índia: Ah, cortou o meu barato. - falei baixo no seu ouvido.
Braga: Eu vou te levar ao céu, e ao inferno ao mesmo tempo, você vai pedir por mais, vai desejar que eu toque cada parte do seu corpo, que eu te mostre o quão bom e prazeroso é gozar comigo, o tão bom é gozar pra mim! Eu sorri maliciosa mas eu precisava.
Eu preciso sentir esse homem dentro de mim agora.
Ele desceu os beijos por minha barriga até chegar na minha boceta descoberta. Rapidamente eu senti sua boca quente em contato com minha pele sensível. O que me fez arfar e me contorcer de prazer.
Fechei meus olhos sentindo ele me chupar e coloquei minha mão em seus cabelos e impedindo de parar, ele soltou um riso satisfeito e continuou seu trabalho.
Com um dedo ele me penetrou enquanto ainda me chupava, começou a fazer um vai e vem enquanto eu sentia sua boca em mim realmente me levando ao céu!
Aos poucos ele enfiou outro dedo de arrancando um gemido alto e logo minhas pernas começaram a tremer!
Índia: Eu... eu vou gozar Braga. - falei ofegante.
Braga: Goza preta, goza pra mim.
Eu explodi em orgasmo e tentei fechar minha perna, mas ele não deixou e apertou minhas coxas com certa força. Eu gemia feito uma louca era surreal sentir ele dessa forma.
Gozei outra vez mas dessa vez assumi o controle. Empurrei ele na cama e ele riu de lado.
Comecei a beijar seu peitoral nu passando meus dedos por suas tatuagens, rapidamente coloquei meu dedo entre minhas pernas e passei na boca dele.
Sentei em seu colo e rebolei sentindo sua ereção pulsar em mim.
Braga: Filha da puta gostosa do caralho. - falou quando eu puxei sua calça junto com a cueca deixando ele totalmente nu.
Comecei a punheta-lo de leve sentindo ele gemer rouco.
Depois de alguns minutos eu cai de boca e puta que pariu era muito grande.
Olhei pra ele que tinha jogado a cabeça pra trás e soltava vários suspiros altos. Suas mãos desceram e fez um rabo de cavalo me impulsionando a chupar mais.
Senti que ele ia gozar mais ele foi rápido e me virou ficando por cima novamente.
Braga: Porra, você é tão gostosa que uma madrugada vai ser pouco pra te foder! - ele se esticou e ligou meu abajur ao lado da cama. Eu quero te ver, quero ver você sentir prazer, preciso ver você se contorcer quando eu comer você! Quando eu te fizer gozar pra mim. Porra eu preciso de você.
Quando ele falou isso eu me libertei.
Braga veio beijando meus seios com certa força, ele deslizou sua boca pelo direito enquanto suas mãos grandes apalpavam o esquerdo. Logo ele inverteu e começou a massagear o direito. Depois de alguns minutos chupando ele apertou os dois de forma que ambos entram em sua boca.
Eu me contorci na cama e ele parou. Levantou e ficou me olhando por dois minutos, eu estava nua esperando por ele, quando o mesmo percebeu minha vergonha riu de lado.
Braga: Você é a Mulher mais gostosa que já vi na minha vida. Puta que pariu.
Ele me beijou novamente enquanto ele tocava meu clitóris com certa brutalidade.
Braga: Pede. - me olhou nos olhos, eu mal respirava, senti-lo assim estava me deixando louca. Pede porra, me pede pra te foder, me fala o que você quer.
Índia: Eu... Eu quero você Braga, eu quero sentir você aqui. - apontei pra minha boceta. Me come porra. - ele riu vitorioso e encaixou a camisinha em seu pau perfeitamente ereto e grosso.
Ele meteu sem dó, eu sentia que ele precisava disso assim como eu, as estocadas eram fortes, e no quarto só escutava nossos gemidos e nossos corpos se chocando em perfeita sintonia, ele se deitou sobre mim enquanto ainda me penetrava e eu passei minhas unhas em suas costas. Ele arfou e começou a distribuir beijos e alguns chupões em meu pescoço.
Índia: Braga.....
Braga: Goza pra mim Índia!
Ele aumentou as estocadas e colocou meus braços acima da minha cabeça e suas mãos foram de encontro com as minhas.
Índia: Eu vou... vou gozar.
Braga: Goza no meu pau então filha da puta gostosa.
Eu senti minhas pernas tremerem e gozei.
Ele deu mais algumas estocadas e gozou na camisinha.
Braga: Eu ainda preciso de você!
Índia: Eu sou tua Braga, faz o que quiser. - o tesão era perceptível na minha voz.
Braga: Fica de quatro pra mim filha da puta gostosa do caralho!
Eu fiquei de quatro e me empinei bem sentindo minha bunda arder com seus tapas.
Ele beijou minha bunda e deu tapas fazendo queimar minha pele.
Sem me avisar ele penetrou com tudo me fazendo gemer alto. Ele soltava suspiros altos e gemia rouco no meu ouvido me levando aos céus.
Ele deu várias estocadas enquanto tocava de leve minha boceta.
PUTA QUE PARIU, ele tá me comendo, que homem, eu preciso de mais, eu preciso sentir tudo dele.
Ele tirou o pau e eu fui empurrando ele ficando por cima.
Posicionei o pau dele na minha entrada e sentei com vontade.
Braga: Isso, senta porra, senta pro teu macho. - falava enquanto dava vários tapas fortes na minha bunda.
Sentei apoiando a cabeça em seu ombro até sentir meu gozo vim, sentei mais algumas vezes e ele gozou.
Cai exausta ao seu lado e ele olhava pro teto tentando normalizar a respiração.
Braga: Na boa, tu é muito gostosa! Falou ainda sem me olhar e eu ri de lado.
Suas tatuagens brilhavam devido ao suor que escorria dos nossos corpos, ele tirou a camisinha deu um nó e jogou no chão.
Eu queria levantar, mas não tinha força, além disso escutar ele respirando e sentindo o cheio do perfume dele misturado com o meu era perfeito.
Braga: Quer tomar banho comigo? - Eu balancei a cabeça concordando e ele me puxou pro seu colo indo até o banheiro.
Não rolou nada de mais lá, só banho mesmo e alguns beijos.
Coloquei uma camisa dele ele dormiu pelado mermo, virei pro outro lado e senti as mãos dele me abraçando por trás me fazendo arrepiar.
Eu ia falar mas ele interrompeu.
Braga: Só sinta! - beijou meu pescoço e dormiu.