Capitulo LVIII

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"Pois a coragem cresce com a ocasião."
William Shakespeare

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Oras! Se estava em outras terras ou não o eco de rei Valério permanecia nele ao ponto de e fazer italianos diplomatas se reverenciarem, como se fossem o seu povo, por livre espontânea vontade. Os nobres estavam um pouco intimidados com tal autoridade do rei. Olhar em sua direção causava um frio na espinha e a dama ao seu lado, parecia mais uma obra de arte prima de tão bela e serena, que deixa a nítido que estavam na presença de um rei e rainha.

O casal sem dúvidas aos olhos dos italianos era uma junção de almas perfeita e o fato que concretizava isso era harmonia que emanavam.

Lógico que murmuravam querendo saber qual era o laço entre os Biazzati com às duas famílias mais importantes de Londres. Mais o momento era de festa e não de questionamentos para algum, claro! Estive um homem amargurado pela vida e possuidor de um título de duque, analisava os babás ovos do conde Leonel e não suportava vê-lo sendo aclamado pelos amigos de partido por ter a família real em sua residência. O fato do seu título ser elevado não mudava o terno carinho e respeito que o conde possuía da sociedade e tudo piorou quando o maldito virou juiz principal da comarca. O censo de justiça do italiano, embrulhava o estômago de Estive mais nada era maior sua maldirá cobiça pela condessa Giovanna, que a idade tinha feito questão de ser sua boa amiga e deixar a mulher ainda mais belíssima. Era para tal mulher ser dele e talvez hoje não possuiria tanto rancor no coração ao ponto de ter visto a própria companheira de uma vida vegetar na cama e nunca ter agradecido por ter dado três filhos homens, que sumiram pelo mundo e tudo por que possuíam ódio do pai. O duque culpava Leonel pela maldita vida e só por isso iria apoiar todos a destruí-lo e talvez Giovanna o amor de sua vida olhasse para ele.

Virou seu copo de uísque se segurando para não surta e olhou para Ellote o seu maior aliado para destruição do seu inimigo. Assim como ele o visconde também odiava o juiz ao ponto de querer ser unir a família através do enlace da filha apenas para poder gozar do parentesco e todas as podridões que faziam cair na costa do juiz considerado justo e parcial após livrar o homem inocente da forca.

Com uma raiva gritando em sua cabeça por ter se estressado com um plebeu durante a tarde, Ellote estava no baile apenas por esta, já que sua cabeça ainda estava focada na tola, discussão que teve com pobre coitado que devia lamber seus pés ao invés de enfrentá-lo por ter jogado dinheiro ao um pobre mendigo de frente com a loja masculina de um velho amigo. Se não fosse sua carruagem ter chegado, teria esmurrado o plebeu nojento que se achava um nobre, apenas por ter meras moedas no bolso e afim de usufrui por um dia.

Talvez tinha roubado a igreja!

O visconde elevou a taça de cumprimento para o duque Estive e sorriu por ver o homem com olhos bufando de raiva e desejava ter uma arma para da ao amigo e vê-lo atirar na cabeça de Leonel. Seria uma cena incrível aos seus olhos e ótima oportunidade para ser consolo a um menino brincando de ser soldadinho de chumbo de uma velha chata. Em busca do seu alvo acabou, não tendo resposta porque seus olhos pararam na filha, sentada com as nobres e colocando em prática suas regras. Ele não pedia nada para Pietra e muito menos para Carolina, ambas dependia dele para comer, era isso ou nada.

Ao menos a filha tinha puxado sua beleza e a esposa oca como uma tapa compartilhava sua ambição e o ajudava enchendo a cabeça da jovem sobre se casar com Vicenzo. O visconde além de manipular todos ao seu redor, sabia lidar com a esposa e a única filha e isso o agradável. O único acordo que fez com sua viscondessa, foi que amantes não, era permitido em vosso lar e não sendo tão asqueroso acabou aceitando, tinha que manter sua compostura de bom homem para continue conseguindo aliados nos seus negócios ilícitos.

 TESTAMENTO DA DUQUESA  Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang