Capitulo LIII

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"O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção
estelar. Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada,veste-se bem e é admirador de alguém. Isso são só referênciais. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério,
pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca."
Autor desconhecido

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Com os olhinhos bem arregalados às seis crianças estavam focadas na discussão dos duques exaltados. Luna como tinha acabado de acordada e com muita fome estava comendo bolinho que à dama de companhia da pequena deu para enganar o estômago e Cristian o mais atencioso de todos, segurava sua chupeta e suspirando triste por ver os pais discutindo.

Arnold estava sentado sobre o pau desde da hora que o pai Levi, revelou o Plano maluco de ir embora e deixar o pai Antony para trás. Em uma tentativa de impedi-lo sentiu no baú de madeira e permanecia aflito com os dedos cruzando para família que Deus lhe deu, não ser destruída.

Gael sem entender muitas coisas do que acontecia, apenas guardava as roupinhas lindas dele novamente no armário, não queria que amasse. Agora ele possuía tudo no seu número e não sentia sufocado com roupas apertando. Talvez ao crescer mudaria para Itália, pais de homens com estrutura corporal como eles por degusta vinhos demais e comer macarronadas suculentas. Iria pedir abrigo ao seu novo amigo o conde, mais continuaria sendo filho dos duques, porém, vivendo em outra casa.

Suspirou ouvindo o pai Levi chamar o marido de ogro e Nigel arregalou os olhos quando pai Antony respondeu que o marido era dramático.
Pronto! Tudo ficou mais barulhento já que até o fato da tia Diana ir com eles, era o assunto da vez.

Ao contrário dos sobrinhos, 'milady' Diana suspirou cansada porque foi acordada no meu da noite, pelo seu Levi que chorava, ela não quis saber quem tinha razão apenas estava certa de que iria fugir com cunhado. Amava os irmãos mais agora não podia mais abandonar os sobrinhos e cinco para um cuidar daria mais trabalho, então ela iria com seu Levi Mais felizmente Nigel consegui avisar o pai antes e só por isso ela estava tirando os sapatinhos que calçou as presas e subindo na cama para voltar dormir. Estava exausta!

Qualquer coisa enviaria uma carta para Heitor como na última vez e ele resolveria a questão. Diana começava pensar que a Itália não estava fazendo bem para o seu Levi, ou era a praga de morte que ela ouviu a viscondessa amiga da mamãe do Vicenzo jogar para cima do cunhado. Amanhã ela ia, revela isso ao seu Levi para junto irem à igreja, quebrar a maldição. Mais por hora ela iria, dormi e como criança deixaria os adultos se resolverem.

A discussão estava tão alta que senhora Heize e Elizabeth que fofocava sobre os vestidos novos que tinha comprado para Maria, saíram do aposento assustadas e deram de cara com a condessa, muito curiosa com a orelha grudada na porta e fazendo caras e bocas, horrorizada com tudo que ouvia.

— Céus! O que está acontecendo? — Senhora Heize perguntou e a italiana deu um pulo colocando a mão no coração.

— Heize estão discutindo feio e pior na presença das crianças — Respondeu de fato preocupada — Por Jesus! Mulher seu filho quer separação de corpos – Contou chocada.

— Levi está louco? Heize não aceito de forma alguma que ele rejeite meu afilhado. Oras, pensa que meu Antony não possuo família? Ele não sera um pai solteiro e muito menos corno como avô dele foi um dia.

— Me poupe Elizabeth que se meu filho não quiser continuar este enlace assim seja! Os meus netos acompanharam ele e que Antony suma pelo mundo atrás de outra ou OUTRO!

Os ânimos das amigas se exaltaram e a condessa se chocou em presenciar a primeira discussão das senhoras que pareciam inseparáveis.

— Só em seu sonho que levará meus netos! Pensa porque sabe fazer pães é melhor que eu? Não se iluda Heize, que meus netos ficaram comigo e com Antony!

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