Capitulo XXXVIII

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"Os nossos inimigos contribuem mais do que se pensa para o nosso aperfeiçoamento moral. Eles são os historiadores dos nossos erros, vícios e imperfeições."
Marquês de Maricá

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Pela manhã, os recém casados desceram as escadas de mãos tantas e muitos bem apresentáveis, afinal a casa estava lotada de hóspedes. Mesmo sendo muito cedo, Maria já encontrava de pé ajudando as criadas arrumarem a mesa. Ela odiava senta juntos a eles quando tinham visitaras, mais a pedido de Antony, aceito por isso seguiria a semana diferente do seu habitual. Se comportaria com uma dama conforme as etiquetas que aprendeu na infância.

— Bom dia, Maria minha — Antony brincou em suas palavras e se aproximou da tia que sorriu amorosamente. Ele sendo agiu, depositou um beijo da viúva.

— Tony, por favor – Reprendeu o sobrinho porque o marido dele podia estranhar tal ato mais Levi apenas achou graça.

— Bom dia, Maria minha – O ruivo a cumprimentou menos caloroso, porém, seguiu o ritmo do marido que gargalhou.

— Céus! Até ti, Levi? -Maria falou ironicamente e continuou suas obrigações.

Os nobres se sentaram à mesa e ela saiu em passos rápidos para cozinha. Não era governanta, mais desde muito nova todos os criados sabiam que ali a pequena menina, não era como eles, criados e sim um membro da família. Mesmo que a própria se negasse ser considerada uma Kingston. Se achava indigna em carregar tal sobrenome tão respeitado por todos ainda mais ela com um passado sujo desde o nascimento.

Enquanto Maria estava em sua missão como uma senhora da casa, Levi observava tudo atentamente e se sentia estranho sentando em uma mesa gigantesca. Já estava acostumado com a rotina de usar outro cômodo menor e não ao salão principal, que era muito mais devorada e possuía o ar luxuoso.

— Tudo bem, amor?

— Tudo querido – Respondeu Antony que sorriu e retornou atenção para jornal.

O duque lia as notícias, escandalosa a respeito do seu casamento e adorava. Dedicou o olho pelo papel e revirou os olhos por ver comentários sobre a fama do irmão. Mesmo querendo repreender Heitor, pelo ato de matar alguém, ele não fez. Apesar de novo o irmão era tão homem como ele e estava defendendo a honra de uma mulher. Um misto de orgulho e também desapontamento, porém, tudo bem não ser tão correto. Er humanos cheio de erros e defeitos, involuntários. O preço por se viver em meio a selvagens.

Olhou para Levi e se fosse a honra do seu homem também mataria, com a mesma ou talvez com mais frieza que o marquês fez.

— 1,2.3 e já — Diana entrou correndo na sala, na companhia de Felipe e quando ela viu o casal já na mesa, arregalou os olhos e arrumou os cabelos, que estavam todo bagunçado.

Tinha saído para regar as flores logo que o sol raio no céu e encontrou o filho do capitão, treinando algo que ele chamou de equilibrou mental de um homem. Ela como não entendia nada, apenas ficou observando e ria quando ele chutava o vento.

— Bom dia – Antony foi ríspido com cumprimento apenas para ver se o pequeno libertino ao lado da irmã se comportaria como homem.

— Bom dia, senhor – Felipe foi quem se pronunciou — Bom dia, senhor Levi – Em seguida cumprimentou o ruivo que olhava para ele com olhos cerrados como o marido.

 TESTAMENTO DA DUQUESA  Where stories live. Discover now