Capitulo XXXV

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"Quando a alma está feliz, a prosperidade cresce, a saúde melhora, as amizades aumentam, enfim, o mundo fica de bem com você! O mundo exterior reflete o universo interior."
Mahatma Gandhi

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Antony e Levi estavam sendo parabenizado por todos. Por incrível que pareça os convidados estavam felizes realmente pela união e era o que o duque desejava desde do começo, pessoas que entenderia a escolha de seu coração. Ele se afastou somente um momento do seu marido e elevou sua madrinha no momento do abraço. A senhora se ruborizou pelo afeto e se sentiu jovem pelo ato do afilhado. Tanto ela como ele, sabiam que só foi capaz de concretizar seu amor, perante as leis legais do matrimônio, porque a senhora abriu mão da sua coroa.

— Obrigado, madrinha.

— Oras! Meu amor por ti, vai além do que possa imaginar, meu menino. Seja feliz ao lado do seu primeiro amor e garanto que jamais me arrependerei de um dia ter escolhido a sua felicidade e a de Laércio, ao invés da minha coroa, pesada. Agora, me deixe e vá valsar com seu marido belíssimo. — Elizabeth conteve as lágrimas e beijou o rosto do seu eterno queridinho que retribuiu o gesto e andou em direção ao marido.

Bem elegante observando a todos, no pequeno salão de festa da mansão. A senhora pegou uma taça que o garçom serviu e sorriu ao ver que os noivos estavam valsando no salão. Revirou os olhos quando viu o filho puxando a noiva para um canto longe de todos e fingindo a rainha cega, deixou o tolo apaixonado do filho se diverti e foi ao socorro da pessoa que possuía tristeza no olhar.

A senhora sentou ao lado do seu pequeno Heitor e fez companhia para jovem, que tocava de olhos fechados o piano, apenas sentindo o clima de felicidade que estava naquele fim de tarde. Ela sabia que ao amanhecer ele iria finalmente iniciar sua jornada ao mundo de homens maduros. Junto ao primo ele se encontraria e talvez quem sabe criaria coragem para ler a carta da mãe.

Elizabete suspirou balançando o corpo sentindo a melodia e vendo todos valsando. À senhora sorriu discreta e achou uma graça, abelhinha da família dando ordem aos garçom ao lado do então avó de coração. Sutilmente ela deu com a mão a sua nova amiga e dina Heize, um pouco inchada de tanto chorar correspondeu a sua nova aluna de cozinha. Nem em suas melhores hipóteses, pensou em se professora de uma rainha. Tudo bem que de uma forma direta estavam se tornando amigas e entrado para mesma família, mais ainda assustava a senhora que um dia adorou o menino órfão da igreja.

Como a rainha mãe, um capitão muito atentado observava seus soldados que carinhosamente chamava de meninos, quando contava algo para esposa sobre o alojamento. Ele aproveitou que sua esposa está sentada conversando com uma amiga de longa data e foi se se ri de uma bebida e muito focado em um dos seus veteranos que não tirava os olhos de Maria. Temia pelo rumo da abordagem e estava disposto a corta as assas do italiano que em terras, italianas. Era bem-visto, cortejados e sonhos de muitas mães casamenteiras e jovem de boa casta. Então, porque a admiração por uma mulher viúva?

Filipes, não era cabeça, enraizadas como os antigos possuidores da sua idade, só que Maria não era como as mulheres que seu soldado levava para debaixo dos lençóis. A mulher era muito mais que uma criada. Mesmo se renegando Maria era uma Kingstons, de sangue puro a tia de Antony, Heitor e Diana.

Como um gato para dar o bonde, o capitão continuou na surdina para ver até aonde o italiano iria com a tola loucura. Não ia ser bondoso em repreender o rapaz que desde de novo sabe a história sobre a irmã perdida do antigo capitão Arnold. Queria provar com os próprios olhos que na fase da terra existiam mudanças trágicas ou homens que procuravam a própria morte. Mexer com Maria é a mesma coisa de pegar um cristal na mão e deixá-lo se quebrar. Talvez nem a moça compreendia o seu total valor perante a família.

 TESTAMENTO DA DUQUESA  Where stories live. Discover now