Eternal Love; Drarry

Chapter sixteen (reescrito)

Boa leitura!

Os dias passaram rápido desde o ocorrido com Draco. Agora o loiro tomava poções para dormir e não ter pesadelos. Estava quase na hora do loiro ir para a plataforma 9 3⁄4 e Narcisa estava preocupada, ela não queria que seu único filho revivesse as lembranças da guerra.

— Está tudo pronto, querido? Não esqueceu nada? Tem certeza que quer ir? Posso tentar convencer o Ministério a deixá-lo ter aulas em casa... — Narcisa falou enquanto arrumava a gravata do filho.

— Eu tenho certeza, maman. Fique calma, não esqueci nada. — Draco sorriu.

— Certo... Severus chega daqui a pouco. Não posso levá-lo até a plataforma. — Narcisa beijou a testa de seu filho e se despediu.

Poucos minutos depois, Severus saiu pela lareira e acompanhou Draco até a plataforma, onde iriam encontrar com Sirius, Remus, Harry, Hae-won e os Weasley.

— Olá, Malfoy — Harry e os Weasley cumprimentaram Draco.

— Oi… — O loiro os cumprimentou de volta.

— Olá, Draco. Como vai? — Sirius tocou o ombro do loiro.

— Estou bem, Sirius. Obrigado por perguntar. Como você está? — Draco respondeu, agradeceu e replicou a pergunta educadamente.

— Estou bem, muito obrigado. — Sirius lançou um sorriso para o loiro.

— Professor Lupin – Draco sorriu timidamente para Remus.

— Olá, Draco, aceita chocolate? – Remus comprimentou amigavelmente e ofereceu um dos seus precisos chocolates, que foram aceitos por Draco.

— Obrigado, professor – o loiro sorriu.

Harry estava observando o loiro, encantado com a beleza extraordinária de Draco. Seria mentira caso Potter negasse que ainda sentia uma ponta de atração, desejo e amor pelo herdeiro Malfoy. Ele sabia que era errado e se martirizava por isso, mas nunca conseguia evitar.

— Draco! — Hermione correu para abraçar o amigo, este que abraçou-a de volta.

— Oi, Mione. Como você está? — O loiro perguntou. 

— Estou bem. E você? Anda se alimentando e pegando sol? Você não pode viver apenas de poções nutritivas! — Hermione disse exasperada e Draco revirou os olhos.

— Sim, Srta. Hermione, estou me alimentando bem. — O Malfoy falou com um tom de deboche na voz.

— Hermione, saia de perto desse comensal! Ron, Sr e Sra. Weasley, como vocês podem cumprimentar o garoto cujo pai matou seu filho, Percy? Ele não merece isso! Ele merece ser desprezado e excluído de todos, merecia ter sido preso! Ele é um comensal ridículo! — Hae-won ralhou irritadamente. Molly e Arthur olharam para a coreana com os olhos marejados por lembrarem de Percy em um momento em que era para ser feliz.

— Eu... Eu sinto muito pelo seu filho, Sr e Sra. Weasley. Peço desculpas pelo meu pai. Pedirei para minha mãe enviar-lhe algo como pedido de desculpas. Se me dão licença, tenho que ir encontrar Pansy.

E com isso, Draco saiu de perto dos Weasley, Sirius, Remus, Severus, Harry, Hermione e Hae-won. Quando o loiro encontrou Pansy, eles se abraçaram e engajaram em uma conversa divertida e agradável. Todos os estudantes entraram no trem e seguiram para Hogwarts.

Notas da autora:

Espero que tenham gostado.

– Moon.