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Capítulo não revisado! Tenham uma boa leitura.


  Me olhava no espelho enquanto fazia um rabo de cavalo no meu cabelo, sai do quarto em seguida com a minha mochila. Olhei as horas no meu celular. Eu não estava atrasada para o trabalho daria tempo para eu comer algo.

A minha noite de sono não foi muito boa na verdade, foi perturbadora. Tive sonhos que não deveria ter, sonhos quente com ele. Alguns flashes dos sonhos agora rondavam a minha cabeça.

As mãos de Adônis percorria todo o meu corpo me deixando em chamas...
Balancei a cabeça me negando a pensar nisso.
Desci as escadas o mais rápido que pude pois não devia atrasar.

Enquanto me aproximava para tomar café, pude ver Adônis sentado com a sua postura inabalável.

Aquela boca me deixava louca enquan...

Maldito sonho!
Me aproximei da mesa onde ele se encontrava e  me sentei.

— Bom dia, Adônis — desejei e fui iguinorada com sucesso — Mal educado! — sussurrei ao pegar um pedaço de bolo, me servi um pouco de café e comecei a comer rapidamente.

Adônis nem um mísero olhar ele havia me lançado. O que foi um pouco frustrante pra mim.

Assim que terminei o meu café me levantei para ir logo para o meu serviço.
Me virei para Adônis.

Ok, o não era certeiro mas não custa tentar.

— Adônis, você poderia me dar uma carona até o meu serviço? — aí pela primeira vez naquele dia ele me olhou.

E pensando bem seria melhor se ele continuasse sem me olhar porque a forma que ele me encarou me fez sentir como se eh estivesse nua na frente dele.

— Ok, eu já esperava que você não iria fazer esse favor — olhei para o meu celular e já estava quase no horário — Mal educado do jeito que é — disse num tom baixo mas tenho certeza que ele ouviu.

Porém, ele nada disse. O que me deixou irritada.

Que cara ridículo! Bufei ao caminhar em direção a saída daquela casa. Eu iria a pé, se andasse rápido chegaria um pouquinho atrasada.

Peguei meus fones e coloquei uma música suave, respirei fundo e comecei a andar o mais rápido que podia.

Adônis é um filha da mãe!

Queria saber se ia arrancar pedaço me dá uma mísera caroninha.
Poxa.

Por que ele era assim?
Tão esquisito, estranho...
É melhor eu deixar esse cara de lado pois eu não sou ninguém para ele.

E queria ser?
Mordi os lábios ao pensar sobre isso.
Talvez eu quisesse ser alg...

— Caralho! — coloquei as mãos no peito quase fazendo xixi de susto. Olhei para o carro preto que havia freado na minha frente de vez.

Quem é esse louco? Eu não conseguia ver quem era.

— Você não me viu aqui não seu maluco?! — bati no capô do carro e me arrependi ma mesma hora, ardeu muito.

Aí!
Aparentemente o louco não ia se manifestar e eu tinha que chegar logo no meu trabalho. Mostrei o dedo do meio para o motorista e lhe dei as costas voltando o meu caminho.

— É cada coisa que me aparece — disse ao tentar relaxar ouvindo a música foi aí que sentir aquele toque. Suas mãos me puxaram para trás abruptamente. Eu não precisava ver quem era pra saber que era o Adônis. Tirei os meus fones e o encarei o mesmo esbanjava uma feição impaciente e irritada.

Meu Querido Monstro ( Andamento)Donde viven las historias. Descúbrelo ahora