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  Capítulo não revisado, tenham uma boa leitura.

  Ele abriu a porta do seu quarto e entramos, foi questão de segundos até que ele estivesse sobre mim beijando-me como nunca.

Adônis retirou o meu vestido sem pressa, quando eu me via somente com uma calcinha, ele parou para me observar antes de avançar em mim. Sua boca ansiosa foi para o meu seio e começava a chupa-lo com vontade, enquanto sua mão dava atenção ao outro seio eu me segurava pra não gritar de prazer.

Adônis me deitou na cama e desceu a sua boca para a minha barriga, sentindo arrepios ele continuo e começou a me estimular por cima da minha peça íntima.

— ... Adônis — Sussurrei ansiosa.

Ele não me deu atenção e deu uma mordida entre as minhas pernas, gemi e um tapa foi dado no meu traseiro.

Em dois segundos a minha calcinha já estava fora de mim.

— Είσαι το αγαπημένο μου γλυκό.(você é o meu doce favorito) — disse ele antes de me chupar sem dó.

— Ahh — gemi com a habilidade de sua língua. Ele era demais.

Sua língua habilidosa me torturava de forma inebriante, meus gemidos saiam incontroláveis. E eu cheguei ao orgasmo satisfeita.

Adonis se levantou e começou a tirar cada peça do seu corpo, inteiramente nu ele se afastou para pegar algo. Uma camisinha e...

Um par de algemas.

Eita que o meu corpo incêndiou só de imaginar o que aconteceria daqui pra frente.

Subiu em cima de mim e invadiu a minha boca enquanto seu dedo me penetrava forte, gemia entre seus beijos até que ele prendeu uma das minhas mãos na cama que nem vi. Rapidamente ele fez o mesmo com a outra.

Ansiosa demais para o que ele pretendia.

Sem aviso prévio Adonis me penetrou com força e eu gritei alto, sua mão foi para o meu pescoço onde ele apertou de forma que não me sificassse mas que me deixasse ainda mais sedenta por ele.

— Você é a minha perdição — ele me esticou mais forte — Tão deliciosamente apertada — agora ele ia rápido — Estou viciando no seu gosto, nos seus gemidos — me deu outro tapa.

Minutos depois ele saiu de mim e voltou a me chupar, a boca de Adonis percorria o meu corpo sem pressa, eu estava louca.

— Adonis... me deixa te.. tocar — pedi.

— Ainda não meu mel — ele me respondeu com sua voz ainda mais rouca.

Gozei outra vez em sua boca.

— Eu morreria aqui — disse ele sem dar trégua, dessa vez ele me soltou e eu montei nele quase que desesperada.

Cavalguei rapidamente enquanto sentia minha bunda arder com seus tapas.

— Isso.. Catarina me mostre... Suas garras — ele ordenou ofegante o que me fez rebolar em seu pau — Gostosa demais — ele me curvou para abocanhar um dos meus seios. Aquilo era demais.

— Ahh — gemi quando gozei no seu pênis ele me tirou de cima dele e me colocou de quatro.

— Cansada?

— Aguento muito mais.

— Se prepare então

[...]

  Custei a abrir os olhos, talvez se eu acordasse nada daquilo seria verdade. Mas ao sentir braços né apertando eu sorri ainda de olhai fechados.

Era real.

Constei ao abrir os olhos e o ver me encarando.

— Bom dia, Adônis — ele me puxou para um selinho.

— Bom dia Catarina — suas mãos me puxaram para mais perto — Dormiu bem?.

— Como nunca — sorri, eu poderia ficar assim a vida inteira.

— Vamos tomar um banho? — perguntei animada. Ele concordou se levantando. Completamente nú eu o encarei.

— Quer mais tempo para me admirar? — sua voz debochada me tirou dos meus pensamentos.

Me levantei um tanto constrangida mas igualmente nua e esperei que ele fosse na frente. Mas ele ficou parado me olhando.

— Quer mais tempo para me admirar? — repeti a pergunta e sorri dele, passe na frente entrando na porta que indicava ser o banheiro.

Assim que entrei ele me acompanhou, entrei no box e deixei que a água caísse em meu corpo. Junto com a água as mãos de Adônis percorria por mim.

Era impressionante o quanto ele me afetava. Ele parecia estar empenhado em me dar banho e eu estava aceitando de bom grado cada toque cuidadoso seu.

Esse lado dele, mesmo que tenha sido muito pouco demonstrado pra mim tem me deixado nas nuvens. Adônis parecia saber onde e quando me atingir em cheio e essa sua vontade de ter algo real comigo só fazia aquele frio na barriga ser mais intenso.

— No que tanto pensa? — ele me questionou ainda atrás de mim e eu podia sentir sua ereçãome pressionando.

— Nada demais — me virei para ele que tinha as suas pupilas dilatadas. Ele ia me perguntar algo mas o calei com um beijo.

Beijo lento repleto de toques. Até que ele me ergueu e entrou em mim de uma única vez. Em dois minutos o banheiro estava rogado de gemidos altos meus e dele.

[...]

Estávamos eu, ele e Laís tomando café no restaurante do hotel, o clima estava perfeitamente bem e isso é um tanto estranho.

— Eu tenho algumas coisas pendentes para resolver durante essa manhã — ele começou — Não quero que saiam durante este período.

O encarei confusa.

— Mas você já saiu algumas vezes e em todas essas vezes saímos tranquilamente — argumentou Laís.

— Sei disso, mas hoje não devem sair enquanto eu estiver fora. Além disso os seguranças ficarão de olho em vocês para que não saiam.

— Ué, Adônis. Não podemos sair com os seguranças? Com você ou sem você vai fazer diferença? — perguntei na paz mas o olhar cortante que ele me lançou me fez quase arrepender por ter perguntado.

Ele suspirou, sinal de impaciência.

— Catarina, tanto você quanto Laís sabem muito bem o que esperam por vocês se caso um único deslize às faça cair nas mãos deles. O que estou indo fazer é quase a sentença de morte de todos do clã. Eles estão atentos a qualquer deslise. Então me obedeçam — exigiu ao tomar um último gole de café e se levantar.

O clima bom tinha saído correndo.

-— Não vejo a hora de tudo isso acabar — murmurou Laís e eu também não via a hora.

— Já estamos quase lá — disse ele — Não demorarei — disse ele. Esperei um beijo mas ele não veio.

O vi indo, sentindo no peito que a tempestade estava na nossa porta.






















Espero que tenham gostado.

Bjs 😘

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Meu Querido Monstro ( Andamento)Hikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin