Está história é totalmente fictícia!
Tudo que Adônis queria era ver a ruína de seu pai, Klaus, poder tomar a herança que o mesmo almejava. Adônis iria fazer de tudo para conquistar esse objetivo e não iria permitir que ninguém entrasse em seu camin...
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Sentindo como se tivesse corrido uma maratona, eu me levantei.
Caramba! Eu tava morta.
Quase não dormi, mas ao me lembrar do motivo não evitei sorri. Foi quase a noite toda e foi incrível em todas as vezes e sim, eu queria repetir a dose.
Eu estava sozinha na cama e procurei minhas roupas ao encontra-las me vesti rapidamente. Na verdade eu queria um banho mas aquela porta dentro do quarto estava fechada. Procurei por algo que eu pudesse vestir novamente e encontrei minhas roupas anteriores bem dobradas e limpas. Peguei uma toalha e fui para o banheiro no corredor. Me permiti ter um banho longo, enquanto os flashes da última noite passavam na minha mente. Adônis era tão maravilhoso no que fazia que eu esqueci do mundo enquanto estávamos juntos.
Mas eu sabia que não passava daquilo, talvez pudéssemos repetir, é claro! Se ele quiser eu quero.
Mas e as consequências? Quais seriam?
Primeiro: eu me apaixonar.
Segundo: eu não ser obviamente correspondida.
E terceiro: Eu sofrer.
Mas quem disse que alguém morre de amor? Tudo é passageiro sofreu hoje o amanhã pode ser totalmente diferente.
Então não teria problema, é só um ato de prazer ué.
Certo?
Sai do banho já vestida e fui para o quarto novamente, quando entrei no quarto segui para varanda e me espantei ao ver Adônis lá. Agora um tapa de vergonha me atingiu.
Limpei a garganta.
— Bom dia Adônis — me aproximei.
— Que bom que acordou, Catarina. Venha comigo — ele foi direto.
O segui até a cozinha onde ele me deu um copo de água e um comprimido.
— É pra você não engravidar — ele falou isso na frente de Melinda, eu juro que senti meu rosto esquentar.
Mas eu bebi aquele comprimido com gosto, não queria um filho, talvez num futuro um tanto distante mas agora definitivamente não.
A água me deixou com um gosto amargo na boca, então eu me sentei ao ver aquela mesa posta. Eu estava faminta.
Adônis se sentou aí meu lado e eu estranhei aquela atitude já que tinha muitas cadeiras distantes de mim. Silenciosamente ele começou comer eu o olhei e percebi uma marquinha no seu pescoço a qual me lembrei de ter feito.
Conti o riso ao levar uma fatia de bolo a minha boca, aquilo era uma delícia. Comi bastante e com gosto.
