24. Um Acordar Confuso e o Bicho-Papão Mais Traumatizante

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- Daphne fecha essas cortinas pelo amor de Merlin

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- Daphne fecha essas cortinas pelo amor de Merlin. - reclamei num tom de voz baixo e adormecido ao me aperceber da luz que começava a bater contra meu rosto.

Esperei e esperei e nada daquela garota me responder. Suspirei profundamente e acabei por abrir os olhos, pronta para a encontrar a janela aberta e a fechar de imediato.

- Mas que... - eu me pronunciei ao ver que se tratavam de várias janelas cortinas abertas e nenhuma tinha visão para o lago negro, mas sim para o exterior.

Fiz mais um pouco de esforço e comecei a olhar em volta vendo que eu estava na enfermaria e não no meu quarto. Terei me sentido mal durante a noite? Perguntei a mim mesma, mas quando olhei para o outro lado me lembrei de tudo.

EU TINHA ADORMECIDO DO LADO DO MALFOY?

Ah não.

Não.

Não!

O olhei atentamente e vi que este respirava com calma o que indicava que provavelmente ainda estava adormecido. Eu tinha que sair dali bem rápido, antes que Madame Pomfrey sinta falta de suas chaves, que Daphne perceba que eu não dormi na minha cama e que Malfoy acorde e veja que eu estou ali.

Me comecei a levantar calmamente, mas então percebi que minha mão estava presa. Olhei para a mesma e POR MERLIN AMADO.

Eu tinha a mão dada a Malfoy? Como ela foi ali parar? Não me lembro de ter agarrado sua mão em nenhum momento...

Ok, eu tinha que largá-lo sem que este acorde. Respirei fundo e me preparei...

1, 2, 3... eu contei para mim mesma antes de puxar a minha mão, mas bem quando eu disse 1 e ia começar a puxar senti como ele apertou minha mão e bocejou.

- Bom dia White. - ele falou num tom de voz rouco e bem arrastado.

- Bom dia. - respondi um pouco nervosa com toda a situação.

- Mais calma? - ele perguntou e eu me senti ainda mais confusa que antes.

- Eu não estive calma? - perguntei e este finalmente abriu totalmente os olhos e me observou.

- Ambos adormecemos, mas a meio da noite senti como você se mexia muito, acordei e vi que estava tendo pesadelos. Tentei te acordar, mas sem sucesso, não sabia o que fazer até que por instinto agarrei sua mão e para minha surpresa você se acalmou.

- Pesadelos são comuns em mim. - respondi olhando como ele ainda agarrava minha mão.

- Isso não deve ser fácil. - ele respondeu enquanto ainda apertava minha mão.

Ali eu me fui lembrando do pesadelo que tive e mais um vez era sobre o dia trágico na minha mansão, como eram todos os outros. Suspirei e com suavidade soltei minha mão da dele.

- Como está seu braço? - perguntei.

- Dolorido, mas bem. - respondeu.

- Eu vou indo. - decretei e este assentiu - Vou deixar as chaves na porta, pela parte de fora, para parecer que ela se esqueceu delas lá.

A Menina Veneno -  Draco Malfoyजहाँ कहानियाँ रहती हैं। अभी खोजें