Condemnnatu - Série Além Da Alma - Livro 2

Capítulo Extra: Um Natal especial

Aviso contém cenas inapropriada para menores.

conteúdo sexual

 Santos, Brasil, 25 de Dezembro de 1943

─ Vem, Dylan, vamos logo antes que aqui encha de gente! – Celine correu, puxando-o pelas mãos.

Eles não estavam lá a passeio, e sabiam. Benjamin tinha esperança de encontrar a amada naquela vila, e como sempre, convocava todos os membros da equipe celestial a estarem presentes. Dessa vez, Dylan resolveu não vir sozinho. Apesar de estar passeando pela região norte do planeta, decidiu, mais uma vez, comparecer à reunião do outro.

A praia era linda, quase intocável ainda, alguns moradores já viviam na região. Aquele país já havia sido descoberto há algumas centenas de anos, mas era como se ainda não fosse totalmente povoado. Isso era excitante para os dois.

─ Duvido. Todos estão dormindo após comemorarem o que eles chamam de Natal. – Dylan disse, abraçando Celine por trás.

─ Que horas você vai encontrar com Benjamin? Posso ir também? – Celine aceitou o abraço, arqueando a cabeça e expondo o pescoço para ele.

─ Assim que terminar o que vim fazer aqui – ele abaixou a manga do vestido dela, enquanto começava a lamber seu pescoço, sentindo os pelos do seu corpo eriçarem, assim como seu órgão pulsar. – Isso é muito melhor do que o circo que Benjamin arma a cada 20 anos, aproximadamente.

Celine levantou os braços, agarrando os cabelos do anjo sem se virar. Ele mordiscou o lóbulo de sua orelha, soprando um ar quente nela, que se virou e beijou-o com vontade.

─ Adoro quando você fica assim – ela disse, mordendo o lábio inferior de Dylan.

Correram rumo o mar, onde havia uma pequena ilhota próxima, facilmente alcançável a nado. Chegaram ensopados, e ambos tiveram que retirar suas roupas e deixá-las secar.

─ Por que não viemos voando mesmo? – Celine disse, retirando seu vestindo se expondo apenas de roupas de baixo.

─ Porque assim é mais sexy, ver você tirando a roupa pra mim... – Dylan falou, agarrando-a e pegando-a no colo. A colocou sobre a areia fofa que começava a se aquecer pelo sol que surgia naquele exato momento.

Tal qual a gota de água salgada que escorria do pescoço de Celine, Dylan percorreu de seu queixo até a virilha com a ponta dos dedos, reclamando do excesso de roupa que ainda existia entre eles.

─ Quer que eu tire, ou você mesmo tira? – Celine provocou, passando a língua pelos lábios.

Ele se levantou e olhou o corpo escultural da anja, a seus pés. Encarou por um momento a costa daquela praia que estava ao longe e voltando sua atenção a ela, falou.

─ Deixa que eu tiro – e sem pudor, nem consideração, rasgou o fino tecido de ponta a ponta, deixando-a não apenas nua, mas em uma situação complicada de se resolver quando voltassem para o continente.

Mas isso não deixou nenhum dos dois encabulados, tampouco irritados um com o outro. Celine, agora nua, retirou o pênis dele que ainda estava escondida pela vestimenta antiga que era usada na época, agarrando-o com vontade. Se sentou na areia e, com o ritmo perfeito de suas mãos, passou a língua pela base, circundando todo o comprimento até envolvê-lo pela cabeça.

Ela adorava a sensação de tê-lo assim.

Ele adorava mais ainda.

─ Assim – ele gemia, enquanto empurrava de volta, ajudando-a naquele movimento. Ela continuava chupando-o, parando vez ou outra apenas para passar a língua pela cabeça, mordiscando levemente em seguida.