Momentos Conturbados

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Quem é vivo sempre aparece, não é não?

Então, amores, eu realmente demorei pra kct porque tinha perdido a vibe da trama e não estava conseguindo trabalhá-la, sem contar o tempo que ficou mais curto, porém eis-me aqui. Obrigada por não desistirem de mim porque eu realmente amo esse plot e os leitores bolinho que vieram com ele. 

Depois da breve, perturbadora e indesejada visita do pai que, felizmente partiu horas mais tarde para uma conferência, Izuku seguiu com sua rotina, com a pequena exceção de que agora ele e Shoto não mais se desgrudavam

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Depois da breve, perturbadora e indesejada visita do pai que, felizmente partiu horas mais tarde para uma conferência, Izuku seguiu com sua rotina, com a pequena exceção de que agora ele e Shoto não mais se desgrudavam. 

A última conversa serviu para ambos firmarem aquele pacto silencioso de permanecer um ao lado do outro. Shoto seguia com a coleira de contenção, insistindo que precisava dela para garantir que não acontecessem mais acidentes, tendo sido liberado da terapia assim que percebeu que seu corpo não mais repelia os feromônios do companheiro. 

Para ambos era como vivenciar a calmaria após a tempestade. Estudavam juntos e aproveitavam os tempos livres para poder se distrair, se bem que a maioria das horas de estudos eles acabavam gastando com beijos e toques mais ousados. Como Shoto havia descoberto, Izuku era um ômega exigente com seu alfa, cheio de libido e atitude, sem se importar com nada mais que não fosse aplacar o próprio desejo que parecia insaciável. Não eram raras as vezes em que acabavam consumando um ato sexual após uma intensa troca de beijos e carícias. 

Naquela tarde não estava sendo diferente. Eles haviam se reunido para estudar direito criminal e, por algum motivo, Izuku resolveu que já não conseguia mais apenas olhar para o alfa curvado sobre si, lendo o livro que ele pegou, fechando-o antes de puxá-lo para um beijo necessitado. Suas mãos passearam pelo corpo definido e forte, delineando cada curva enquanto resfolegava com a presença dominadora que ele liberava, rosnando em agrado antes de deitá-lo no colchão. 

Suas mãos desceram ligeiras para as calças dele, acariciando o membro teso por cima do tecido enquanto ronronava satisfeito pela boca que abandonara a sua, em direção ao ombro que mordia, cravando os dentes em sua carne. A sensação de estar subjugado pelas presas era tão deliciosa que o ômega se contorceu em seu abraço, gemendo longamente seu nome em um convite libidinoso. Observar as pupilas dele dilatando com a intensidade dos estímulos era algo que deixava Izuku a beira da insanidade. 

Apressado e já instável, Shoto se ergueu, puxando as calças do ômega com ambas as mãos, raspando levemente as garras em sua pele alva antes de se livrar dos empecilhos que o impediam de ter uma visão privilegiada daquilo que para si era quase um templo sagrado. Colocou-o de quatro na cama, mordendo a carne macia de seu traseiro enquanto o masturbava com a outra mão, sentindo o próprio pênis vibrar dolorido em expectativa. Cada chiado, gemido e grunhido que o ômega deixava escapar o deixava ainda mais instável e necessitado. Pacientemente, enquanto lutava contra os próprios instintos, Shoto segurou ambas as nádegas dele, lambendo e mordendo toda a área central e o fazendo se contorcer de prazer. 

AlvorecerWhere stories live. Discover now