Prólogo

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— Calma, Cadu! Me ouça, por...

— Não tem perdão o que você fez, Sarah! Eu jurava que tinha encontrado mais uma vez a mulher certa. Eu mostrei para todo mundo que te amava. Como conseguiu fazer isso comigo?

— Naquela época eu não te amava, era tudo pelo plano, mas eu juro, eu te amo! As coisas mudaram, meus sentimentos mudaram — seus olhos estavam vermelhos de tanto chorar.

— Eu nunca vou te perdoar por isso. Você brincou com os meus sentimentos. O pior de tudo é que foi com a pessoa que eu mais odeio nesse mundo. Você a ajudou a acabar comigo. E conseguiram, parabéns! — Bato palmas e saio batendo a porta.

Meu Caveira (Concluído)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora