My Lost Girl

bathorrom, again?

   -Silêncio!_Grita a bibliotecária com raiva, revirei meus olhos para a mesma, que agora possuia uma expressão pior ainda.

   - Ainda pergunta?_Fiz questão de gritar aquelas palavras, a bibliotecária me olha com desprezo e lhe devolvo com um olhar pior ainda.

   - Já pra fora, os dois!_Gritou a velha com raiva, sorri sínica para ela, peguei as mãos de Peter e segurei firme, guiando o garoto para fora da biblioteca, mas antes...

   -Silêncio! Não está vendo que aqui é uma biblioteca?! Quem já se viu gritar em um ambiente que necessita de silêncio e tranquilidade?!_Perguntei rígida para a velha, não esperei ela responder, pois apenas saí de onde estávamos.

Guiei Peter para o primeiro banheiro que vimos, nos coloquei dentro do cômodo e tranquei a porta para que ninguém nos atrapalhassemos.

    -Vamos continuar o que não terminamos?_Perguntei maliciosa para Peter, o mesmo responde sorrindo e ataca meus lábios.

Minhas mãos vão até o pescoço do garoto, passei meus dedos pelos seus fios castanhos acariciando aquela região enquanto nossas línguas se atacavam em movimentos lentos, mas ao mesmo tempo maliciosos.

Pan me pôs sobre a pia de mármore que havia ali e passou seus lábios por cada centímetro de meu pescoço, sinto o mesmo chupar aquela região, causando-me arrepios, o mesmo não só dava chupões, mas também distribuía beijos molhados pelo meu pescoço.

Aquilo me causava um tesão inexplicável e nem havíamos começado realmente as provocações.

Peter depois de fazer um ótimo estrago em meu pescoço, passou suas mãos até a barra de minha blusa e tira a mesma com facilidade. O garoto viu meus seios cobertos pelo sutiã e molhou os lábios, como uma criança vendo seu chocolate preferido.

Pan passa seus dedos suaves sobre o feixo de sutiã, finalmente os libertando, Peter atacava e apalpava meus seios levando-me ao paraiso.

O mesmo massageava meus seios, o esquerdo com a mão e o direito com sua língua, não possuía mais controle sobre meus gemidos, aquela sensação era extremamente prazerosa.

Peter desce seus lábios até minha barriga descoberta e deposita beijos quentes ali, o garoto não deixa de descer seus beijos, o mesmo só para quando se aproxima de minha saia. Pan sobe a peça e tira rapidamente minha calcinha, o adolescente puxa minhas coxas para mais próximo de si e abocanha minha vagina.

Sua língua fazia movimentos circulares em meu clitóris, fazendo-me se contrair em cima daquela pia de mármore. Peter chupou aquele região, fazendo meu corpo se contrair mais ainda e os pequenos objetos higiênicos que tinha em cima da mesa, caírem no chão.

Mas quem disse que ligavámos? Jamais, o prazer era bem mais interessante.

Gemi o nome de Peter várias vezes, tentei conter meus gemidos mordendo meus lábios, mas não era o suficiente para os conter de vez. Minha cabeça estava para trás e minhas costas contra o espelho. Pan preciona mais ainda seus lábios contra minha parte íntima levando-me a loucura novamente.

Tirei meu corpo de cima da pia e viro-me em direção contrária de Peter, empinei minha bunda de forma vulgar, através do espelho, soltei meu melhor sorriso malicioso e sem delongas o mesmo me penetrou com força, saciando meu desejo de sentir-lo dentro de mim.

O garoto dava bombeadas cada vez mais fortes dentro de mim, Peter deslizou suas mãos de minha bunda até minhas costas nuas e acabei empinando mais ainda minha bunda. Peter viu meu ato, que obviamente o provocou, e começou a bater em minha bunda sem parar, deixando-a mais vermelha do que nunca.

Nossos gemidos eram altos e sincronizados, nossas vozes estavam mais roucas e cansadas como jamais estiveram.  Peter não deixava de depositar tapas em minha bunda, o que me deixava mais louca ainda.

Consegui ver o reflexo de Peter pelo espelho, o mesmo tinha seus olhos fechados e seu cabelo bagunçado, gotas de suor deslizavam em seu rosto.

Aquilo era excitante, acredite.

Peter vira meu corpo com rapidez e junta nossos lábios, com movimentos lentos, nossos beijos eram formados fazendo-me sentir uma sensação divina.

O beijo fez nossos corações finalmente se tranqulizarem, assim que nossos lábios se desgrudam, empurrei o mesmo para o vaso sanitário e sentei-me em seu colo. A sensação prazerosa volta rapidamente, me fazendo quicar no colo do garoto.

Nossos gemidos novamente davam para serem escutados. Peter puxa meu cabelo com delicadeza e junta nossos lábios novamente, mas aquilo não impediu meu corpo de continuar buscando mais prazer.

Meus movimentos mudavam a cada momento, pois todos eles nos davam uma sensação mais prazerosa que a outra.

A sensação era viciante e inexplicável,  sem dúvidas a melhor sensação de todas. Você sempre procura algum movimento ou posição para dar mais prazer, mesmo parecendo impossível se ter mais prazer do que você já está sentindo.

Como os livros não contam a verdade, irei lhe contar agora.

Peter Pan, um garoto com face de anjo, mas quando o conhece realmente, sabe quanta malícia tem por trás de seu rostinho lindo.

Sabe no filme? Quando Wendy queria lhe depositar um beijo nos lábios? No filme Peter não sabia o que era isso, pois sua mente era totalmente infantil. Provavelmente, quando Wendy queria tirar sua própria virgindade bocal, Peter pretendia tirar suas roupas descaradamente.

O garoto que muitos dizem ser louco por Wendy, estava dando prazer a mim, direcionou as palavras "Eu te amo" para mim, sentiu seu coração acelerar por mim.

Quem imaginaria que um dia nós dois iríamos amar e se apaixonar por alguém?

Tudo começou com aquela noite na casa da árvore, pela primeira vez senti borboletas no estômago, mesmo Pan sendo completamente teimoso e egoísta.

O fogo de nossos corpos em movimento derreteu o nosso coração de gelo. A nosso amor chegou e sarou nossos mais profundos cortes. Nossos erros se juntaram e nos transformou em certos.

  - Eu te amo._ Escutei sua voz rouca se pronunciar em meio aos gemidos e respirações ofegantes.

  - Eu te amo mais ainda._ Lhe respondi junto com um sorriso. Senti meus lábios serem guiados até os do garoto, e assim terminou o nosso dia.

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