26.

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“Entra querida” ela diz e eu sorriu antes de invadir a sua casa. “Sou a Anne” ela diz quando eu fico a olha-la a trancar a porta.

“Evelyne” Caminho atrás dela.

“Nome bonito, o Harry tinha –“ o Harry interrompe a sua mãe.

“Evelyne?!” ele olha-me confuso e eu apenas sorriu, estou a sentir-me literalmente constrangida com o olhar das três pessoas que estão na sala.

Gostava que a Anne me tivesse acabado de dizer o que ela iria dizer, mas acontece sempre isto quando eu estou quase a conhecer mais um bocado do Harry, ou seja, ou eu o conheço por mim mesma ou não vou lado nenhum.

“Eu vim –“ ele corta-me novamente.

“Sobe comigo” ele pede e passa por mim.

Eu vejo a irmã dele e a mãe com um sorriso no rosto, dizendo alguma coisa no ouvido uma da outra enquanto olham para nós a sair pela porta.

Ele está tenso e eu estou realmente arrependida de ter vindo aqui, não tenho qualquer explicação para dar ao Harry, não lhe vou dizer que apenas o queria ver, e ter a certeza que ele está bem, eu admitiria nesse instante que me preocupo demasiado com ele e por mais tempo que estejamos separados eu vou sempre acabar por ir ter com ele.

“Que te trouxe aqui?” ele pergunta sorrindo.

“Vim …” eu engasgo-me só com uma palavra e o Harry ri sarcasticamente.

Ele aproxima-se de mim demasiado rápido, e eu não tenho sequer tempo para raciocinar, ele usa o seu indicador para que eu o encare. Eu vejo nos seus olhos que ele apenas quer brincadeira, dois dias sem nada é demasiado para o Harry.

“Vieste para isto, não foi?”

Ele beija-me, um beijo diferente dos outros, como se ambos precisássemos mesmo disto, uma necessidade nossa, a verdade é que eu sentia saudades do seu beijo.

Ele para o beijo e eu sinto-me vazia.

“Queres continuar?” ele percorre o meu pescoço de beijos

O desejo começa a surgir quando ele desce até aos meus peitos, ele agarra-me e coloca-me em cima da sua secretária.

“Vou parar se não disseres para continuar”

Que faço eu? Quando ele deixa de me tocar é como se o meu mundo se fosse, apesar da sua estupidez ele faz-me sentir diferente e eu gosto disso.

Mas nada saí da minha boca, ele deixa de me beijar e eu assinto, apenas isso o faz continuar.

Ele despe a minha blusa e o meu sutiã de seguida, brincando com os meus peitos por um longo tempo, eles estão tão sensíveis, que apenas a sua língua neles me faz gemer.

Eu tiro a sua t-shirt preta, e antes que ele queira fazer algo comigo, eu beijo-o, beijo o seu pescoço, deixando-lhe chupões como ele me deixou a mim, eu sinto o seu membro ereto a tocar no minha intimidade, as calças de fato de treino são bem mais finas do que as calças que ele sempre usa, e dá para senti-lo de uma maneira diferente.

Ele leva-me até à sua cama e eu aperto mais o meu corpo á sua cintura fazendo o Harry soltar um gemido, depois de ele me deitar na cama ele tira as minhas calças deixando alguns beijos nas minhas coxas, subindo até à minha intimidade, ele toca nela por cima das cuecas e eu balanço o meu corpo enquanto gemo o mais baixo possível, visto que estou em casa do Harry.

“Estás sempre tão pronta para mim”

Olho o seu sorriso e deixo cair novamente minha cabeça quando ele entra dentro de mim com um dedo seu, ele continua a massajar meu clitóris, ele coloca dois dedos em vez de um, sinto dor junto com prazer mas sabe bem melhor.

ObscureWhere stories live. Discover now