Capítulo 23 - Tempo de festa

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Finalmente havia chegado o sábado, desde ontem que não paramos organizando comidas, decoração e roupas para os que perderam tudo

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Finalmente havia chegado o sábado, desde ontem que não paramos organizando comidas, decoração e roupas para os que perderam tudo. Essa festa nada mais é que uma tentativa de trazer um pouco de paz a cidade que vem sofrendo já ha muito tempo com perda, fome e tempestades. Eu não vi mais Gabriel depois da conversa dele com Claudia, mas estamos na esperança de que ele venha a noite e que nos diga algo positivo.

Estou terminando de me arrumar, hoje eu vi Claudia organizando o quarto onde irá acomodar a família que convidamos para morar conosco. Espero mesmo que eles venham, eu sinto como se Claudia tivesse uma necessidade de ajudar esse povo, acredito que seja pelo fato de não ter casado em idade para ter filhos. Não quero julgar mais penso ser por isso. Eu a acho nova mais ela ainda é solteira e depois de certa idade vai ficando difícil engravidar.

- Está pronta? - ela pergunta colocando a cabeça na porta.

- Estou. - digo abrindo o restante da porta e vendo como ela ficou linda no vestido rosa que ganhei no último natal. - Está linda!

- Esse vestido é especial ganhei de alguém que tenho muito amor. - ela diz e me emociono, mas a noite é de alegria e não de lágrimas.

- Hum cuidado vou ficar com ciúmes. - digo fingindo ficar brava.

- Vem logo sua dramática. Devia seguir a vida de atriz igual Dalila. - ela diz e eu enrugo a testa, nunca ouvi falar nela.

- A é verdade eu não apresentei ainda vocês é uma amiga que é atriz estava em uma temporada de cinema de Paris mais está voltando. - ela diz pegando a bolsa e acenando para eu seguir.

- Sabe, não precisa me apresentar, sei que não vou gostar. - digo fingindo estar com raiva.

- Ai Pai me dá uma luz com essa daqui! - ela diz e eu começo a fazer um gesto com a mão como uma luz piscando. - Vamos logo sua menina travessa. - ela diz me puxando após dar um tapa na minha mão.

Quando chegamos na festa a música toca suavemente, todos estão conversando e rindo, fico uns minutos olhando pra todos e penso que eu não queria estar em outro lugar a não ser na presença deles.

- Oi estranha quer dançar? - é Jack que se aproxima de mim e fala se inclinando como se eu fosse uma princesa. Acho fofo e tenho vontade de encher ele de beijos.

- Oi estranho eu não danço com quem não conheço. - digo entrando na brincadeira.

- Prazer meu nome é Jack. - ele diz me direcionando a mão.

- Prazer lhe conhecer Jack. Me diga uma coisa sabe falar francês? - pergunto querendo rir.

- Não porque a senhora não é daqui? - ele indaga ficando sério.

- Sim eu sou daqui mais sei falar francês. - digo tentando segurar o riso.

- Então fale francês querida. - ele diz abrindo um leve sorriso. - Depois me conceda uma dança.

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