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Lua 🌙

Eu não acredita a no que eu tinha acabado de ouvir.

Ele me ama.

O corno me ama.

Índio: Vamo dormir.- Puxou minha mão e eu soltei.- Qualfoi, Lua.

Lua: O corno me ama, não tô acreditando.- Falei animada.- O corno ama, meu deus.

Ele sorriu me fazendo sorrir junto.

Índio: Eu te amo, tá? - Repetiu.- Corninha.

Lua: Ah, mano. Você para.- Apontei.

Ele ficou me olhando.

Índio: Se tu chorar eu vou te bater.- Sentei do lado dele.

Lua: Ah mano, eu quero brigar com você.- Coloquei a mão no rosto.

Ele me abraçou de lado e beijou minha cabeça.

Índio: Já pode dizer que me ama e fé.

Lua: Vamo dormir.- Mudei de assunto.

Índio: Que isso, corna? - Me soltou.

Lua: Amor, eu só não consigo sentir as coisas tão rápido.- Segurei a mão dele.- Eu nunca falei isso pra nenhum macho, não me sinto preparada pra falar pra você. Mas eu sinto o mesmo, tendeu?

Índio: Então fala, pô!

Lua: Victor, minhas atitudes já falam por si! Não faz diferença, eu apenas não me sinto preparada, porra! É tão complicado entender?

Índio: Não.- Respondeu grosso.

Fui beijar ele e ele foi se levantar.

Lua: Para de coisa.- Empurrei ele na cama.- Me beija.

Índio: Eu quero ir pra casa pô, posso? - Respondeu tentando tirar minha mão do rosto dele.

Lua: Você é muito dramático.- Me sentei no colo dele.

Me senti um pouco incomodada, mas dei um selinho nele, ele tava de cara fechada e continuou.

Mordi o lábio inferior dele e ele passou a mão na minha cintura.

Ele desfez a marra e me beijou, abracei o pescoço dele e ele tava com as mãos na minha cintura.

Ficamos ali por um bom tempo, quando nos separamos, ficamos nos encarando, calados.

Dei vários beijinhos pelo rosto dele enquanto ele revira os olhos.

Eu sentia seu membro endurecendo embaixo de mim, mas continuei ali tirando cravos do rosto dele.

No MorroOnde as histórias ganham vida. Descobre agora