일곱(7)Crueldade em forma de papel.

1.2K 164 240
                                    

Oi, gente! Antes de tudo, queria fazer uma perguntinha para vocês

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Oi, gente! Antes de tudo, queria fazer uma perguntinha para vocês. Por um acaso vocês viram a Playlist desta Fanfic, no qual o link está lá em meu perfil na biografia? Porque se vocês não viram, sugiro que passem lá! Fiz a Playlist com muito amor e carinho, e cada musiquinha presente nela representa um pouquinho dos personagens, ok?

No mais, esse capítulo também é uma continuação do outro, é uma parte três da viagem. Espero que gostem.

No mais, lhes desejo uma boa leitura! 💜✨💜

___________________________________

Quando olhamos para as pessoas, seja quando andamos pelas ruas, assistimos a um programa de televisão, quando as olhamos de relance pela escola, momentos banais e que seguem por nosso cotidiano, simplesmente não conseguimos enxergar o que essa pessoa está sentindo no momento. A expressão pode carregar tédio, cansaço, alegria ou até mesmo raiva, mas nem sempre ela condiz com o sentimento que estamos carregando dentro do nosso coração. Cecília era assim em seu dia a dia: Semblante sereno e sem expressões aparentes. Quem a vê pode facilmente deduzir que ela está entediada e apenas cansada por ir à escola todos os dias, consequentemente acordando bem cedo.

Mas não. Cecília não se sente entediada, não está cansada apenas por acordar cedo. Aquela ali é apenas a pequena ponta do iceberg. Porém, Hoseok conseguiu ler o seu olhar, e querendo ou não, Cecília não tinha como esconder os seus sentimentos do Hobi, esse garoto tão obstinado e cheio de esperança. Ele não só leu o que o olhar da pequena Park dizia, como também quis se aventurar ali de uma forma que conseguisse reverter o que ela estava a sentir. No entanto, o Jung não pensou que fosse tão sério assim. Sim, ele sabia que o olhar dela gritava por ajuda, pedia para que ele não se afastasse como ela lhe disse, - Mandou mensagem. - porém, ele imaginou que as coisas poderiam ser resolvidas com um bom abraço e companheirismo.

Entretanto, quando aquela porta atrás de si fechou-se em um baque estrondoso, e mesmo assim a garota manteve-se machucando a si mesma de uma forma que ele não entendia, Hoseok percebeu que ele precisava ficar, não se importando com o que ela preferiria. Ele iria permanecer, daria mais do que apenas uma mão amiga; Daria o carinho e parceria que ela precisava. Cecília não precisa de mais olhares julgadores, farpas cruéis e de mais pessoas que ficassem a todo o momento atrás de si apenas para serem cruéis consigo. E o Jung estava mais do que decidido, ele tinha uma único certeza: Faria a Cecília ficar bem, faria ela sorrir verdadeiramente e traria a Park feliz e viva que estava escondida dentro dela, de volta.

Cecília estava encolhida enquanto também estava sentada sobre o chão daquele local pouco iluminado — a luz era fraca, e até mesmo falhava algumas vezes. Seus antebraços estavam vermelhos, deixando à mostra os vergões, consequência dos arranhões que ela havia recém feito em si. As suas unhas não eram muito compridas, mas faziam um belo estrago na pele fina e sensível. Era um ato inconsciente do seu corpo, a menor nem ao menos tinha noção do que fazia contra si, apenas machucava-se de forma automática ao tentar amenizar a angústia que transgredia o seu pobre e deteriorado coração. Queria se livrar daquela angústia, tirar aquela dor de si, então para isso ela tentava colocar outra dor em seu corpo. Porém, nenhuma uma dor externa conseguia apagar a chama forte da dor interna.

Roxo é a cor mais bela! - Jung HoseokWhere stories live. Discover now