세번째(3)Bilhetes e emojis sorridentes.

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Oi, gente! Lá vem mais um capítulo, sei que as interações estão poucas entre os protagonistas, mas acontece que estamos indo com calma

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Oi, gente! Lá vem mais um capítulo, sei que as interações estão poucas entre os protagonistas, mas acontece que estamos indo com calma. A Cecília passa por algo difícil, não é fácil para ela nem mesmo chegar perto de alguém, imagina manter um diálogo. Entendem? Espero que sim! ^^

Enfim, obrigada e uma boa leitura!💜

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Cecília olhou para aquele pote cheio de repartimentos e recheado de diversos acompanhamentos, confusa. Por que aquele garoto dos cabelos castanhos havia lhe trago comida? Para ela, não existia motivos aparentes para tal ato do gentil garoto. Ela estava com receio de comer, ela mal o conhecia, e se ele tivesse colocado algo ali em meio àquela refeição que a fizesse mal? Sobre isso ela nunca iria ter respostas, pois não sabia como verificar se uma comida continha algum tipo de substância distinta, e ela não tinha a mínima coragem que fosse para ir perguntar algo ao Jung. E outra, ela nem sabia aonde encontrá-lo.

Mas bem, pensando por outro lado, ele parecia ser realmente gentil, pois querendo ou não, Cecília admitiu para si mesma que ele tem sido de grande ajuda em sua vida. A salvou da educação física, e ainda por cima ele achou o seu chaveiro que, de suma, era muito mais do que apenas um chaveiro para si.

— Hoseok... — Ela murmurou o nome que estava escrito no pequeno guardanapo mais uma vez, admirando a delicada caligrafia do garoto.

Suspirou baixinho e resmungou algo incompreensível, escondendo as suas costas no assento atrás de si. Pegou com cautela a colher de metal, comprimindo os seus lábios e ponderando a ideia de almoçar aquela comida que parecia tão apetitosa. E então, quando sentiu o seu estômago implorar por um mínimo de refeição que fosse, a imagem das garotas de sua escola tomaram posse da sua mente. Cinturas finas, pernas grossas e bonitas. Sentiu-se uma tola, e sem que ela percebesse, a colher escorregou por seus dedos e o que apenas foi ouvido naquela casa foi o barulho do metal ao colidir-se com o piso frio.

A garota levantou-se em prontidão da cadeira, essa que quase caiu para trás pela a colisão forte e repentina. A menor com muito custo decidiu guardar aquela comida, fechando a tampa do pote e o guardando no fundo de sua geladeira. Fechou os seus olhos e respirou fundo, tentando colocar em sua cabeça que o que ela estava sentindo não era fome, mas sim apenas o seu psicológico tentando lhe pregar uma bela peça. Foi até a pia da cozinha e encheu um dos copos limpos ali do escorredor de louça com água, tomando todo o conteúdo de uma vez só. Cobriu a sua boca após tal feito, sentindo um enjoo momentâneo, mas que passou em questão de segundos.

— Por uma cintura fina. — Ela murmurava tais palavras incontáveis vezes em sua mente, apertando os seus olhos uma vez ou outra.

Àquela altura do campeonato o seu corpo implorava por pelo menos um pequeno farelo de comida, havia despertado cedo e precisava de uma gota de energia que fosse, mas tudo o que ele recebia era água e mais água — nada que lhe desse a devida sustância que realmente precisava. A garota resolveu ir tomar um banho, pensando que poderia se distrair e passar o seu tempo, sem contar que iria se sentir melhor estando devidamente limpa e sem o uniforme da escola, mas sim com as suas roupas confortáveis de ficar em casa. Ela foi até o seu quarto já com a sua toalha em mãos, assim pegando a sua camisa larga e lisa, junto da sua folgada calça de moletom. As meias altas e coloridas também não foram deixadas de lado, eram extremamente confortáveis e aqueciam muito bem os seus pés.

Roxo é a cor mais bela! - Jung HoseokWhere stories live. Discover now