Capítulo XXXVII - Uma Vida por uma Vida (Parte II)

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Alninaram na imagem

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     O barulho de explosões se tornavam cada vez mais ensurdecedores. O céu estourava em ferozes trovões, cujo os raios desciam do céu tão ferozes quanto os próprios demônios que ocupavam todo os locais do grande salão. As enormes rachadura nas paredes deixavam a chuvas escorrer sobre sua superfície como pequenas cascatas, molhando tudo e todos dentro a mansão. O mármore outrora claro e belo encontrava-se quase invisível, coberto de sujeira e os longos e grossos galho das árvores que jaziam sobre sua superfície.

       Alninaram usava toda sua magia para atacar Elizabeth. Tudo estava em um grande caos. Elizabeth tinhas os olhos tomados pelas trevas que haviam corrompido sua alma a séculos, e o poder que emanava de sua pele era como um veneno que corrompia todo o ar. Todos, de um modo ou de outro estavam sob as asas da morte em sua pior e mais horrenda versão.

       Elizabeth projetou em sua mão uma bolha de magia verde, e lançara sobre Alninaram. Ela logo contra-ataca, gerando sua própria magia que desfizera rapidamente a magia de Elizabeth que vinha em sua direção. Elizabeth deixara um pequeno sorriso nascer em seus lábios, mas fora rápida, quando abrira seus braços, gerando magia de dentro de si. Logo logos espinhos em magia verde surgiram ao redor de Elizabeth, que com apenas o movimento de sue braços, lançara-os ferozmente sobre todos os locais que poderia alcançar. Alninaram recebera seu ataque com um escudo de magia branca, que lhe protegera do ataque da outra. Os espinhos rapidamente atingiram o mármore, quebrando sua superfície com seu choque. Alguns servos de luz viraram apenas um pó cintilante, desfazendo-se ao serem atingidos. Elizabeth sorriu rapidamente.

       Logo novos servos das trevas adentrava o local pelo portão gerado da magia negra da mais nova onde outrora estivera a longa porta de carvalho negro da mansão. Por outro lado, os seres de luz diminuíam uma vez que Alninaram estava demasiada entretida em destruir aquela a quem acolhera outrora. Mas ela já nem conhecia aquela mulher. Os demônios se multiplicavam rapidamente, chegando mais e mais seres do portal. Alninaram tina de fazer algo o quanto antes, ela sabia. Mas como o faria? Ela não poderia de forma alguma dar as costas para Elizabeth.

       Então veio seu erro. Sem que tivesse notado, Elizabeth se aproveitara de seu curto momento de distração, e quando Alninaram voltara novamente sua atenção para Elizabeth, ela já não estava mais lá. Ela então arregalara seus olhos, sentindo seu coração alarmar junto de sua mente ciente do perigo que aquilo significava, mas antes mesmo de toar qualquer atitude, um sussurro antecedeu o preço de sua distração.

— Não deveria estar aqui, Alninaram — a voz da outra disse atrás de si, rente a seu ouvido, mas já era tarde para reagir.

— AHH! — Alninaram gritara de dor ao sentir as mãos de Elizabeth sobre suas costas, o que logo fizera com que o corpo da mesma fosse tomado por uma energia deras forte quanto se tivesse sido atingida pela força de uma explosão. Porém, antes que pudesse fazer qualquer outra coisa, seu corpo fora arremessado para baixo, fazendo com sua queda fosse tão rápida e forte, quanto inevitável.

Seu corpo descera como um meteorito, batendo contra algo, como se uma bolha invisível, antes que de fato alcançasse o mármore.

       Elizabeth, ainda em cima, franziu o cenho ao perceber que algo estava deveras errado. Ela olhara fixamente para um ponto, onde pudera notar rapidamente algo diferente, como se houvesse algo ali, encoberto, mas o tempo inteiro a frente de seus olhos. Por instinto procurara a figura de sua irmã, varrendo todo o mármore com seus olhos a sua procura. Mas ela não estava lá, nem Viktor ou o filho bastardo de Marie. Havia algo errado, ela constatou, logo associando diretamente ao lugar onde o corpo de Alninaram havia chocando-se. No entanto,antes que pudesse fazer algo, logo sentira seu corpo ser atingido por uma longa espada branca que atravessou-a, levando seu corpo junto a queda da mesma. Alninaram fitara de longe, ainda ofegante e se recuperando do ataque que sofrera instantes antes. O corpo de Elizabeth bateu contra a parede da mansão, fazendo com que uma parte de sua construção desabasse, e enterrasse Elizabeth em baixo de seus escombros. Logo, Alninaram notara os servos se contorcerem, fazendo com que os Seres de Luz tivessem oportunidade para atacá-los e destrui-los mais rapidamente. Sem perca de tempo, fora de encontro ao portal por onde novos demônios começavam a surgir, e ela destruiu aqueles que surgiram transformando-os rapidamente em uma fumaça negra que se dissipar no ar.

Meu Imortal - A Maldição De ViktorWaar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu