Amantes

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  Entrei no carro e comecei a chorar. Renato me abraçou tentando me consolar.

Estava arrasado com tudo aquilo.

E assim voltamos para o Rio, no maior parte do tempo em silêncio,com o Renato dirigindo, pois não tinha condições.

Eu estava acabado com aquela situação.


Chegamos no Rio um pouco antes do amanhecer.

Eu estava estourando de dor de cabeça. Renato queria ficar comigo, mas pedi para ficar sozinho para digerir tudo o que estava acontecendo em minha vida, tanto as coisas boas como as coisas ruins.

RENATO: Fique bem! Se precisar de algo me ligue. Mais tarde passo aqui!

Ele me deu um beijo e saiu.

Resolvi deitar um pouco e logo peguei no sono. Acordei e já eram duas horas da tarde. Muitos pensamentos povoaram minha cabeça. As palavras de meu pai falando de mim, em não querer um viado em sua casa, não saiam da minha cabeça.

Mais uma vez chorei (sim, eu choro muito e não tenho vergonha disso).

Também lembrei que finalmente estava junto com Renato e isto alegrou o meu coração.

Lembrei dos últimos dias, do quanto ele estava sendo carinhoso comigo, do seu beijo quente e de seu corpo. Resolvi levar a vida adiante, independente dos acontecimentos ruins tinha que prosseguir.


No início da noite Renato apareceu em casa.

Ao abrir a porta me deparo com aquele homem lindo, sorrindo, com uma cara de menino levado. Sorri para ele e fui abraçá-lo com um beijo.

RENATO: Parece que você está bem melhor!

EU: Sim, estou. Pensei muito e tenho que seguir a vida!!

RENATO: Isso aí, e agora comigo ao seu lado. Se você quiser é claro!!

EU: Claro que quero seu bobo. É o que mais quero. Já estava até morrendo de saudades dos seus beijos, carinhos, do seu corpo...

RENATO: Ah, é? E por que não mata a saudade agora então?!

Nos beijamos.

Como ele beijava gostoso.

Arrancamos as roupas ali mesmo na sala e fomos para o quarto.

Ele me jogou na cama e começou a me chupar num sexo oral maravilhoso. Me contorcia de tesão sentindo a sua boca em meu pau, num vai e vem delicioso.

Logo a sua língua explorou a minha bunda, me fazendo delirar com a sua língua.

Depois de bem úmido senti um dos seus dedos me invadindo, depois dois e três. Não aguentava mais e queria sentí-lo inteiro dentro de mim.

EU: Vem,eu te quero. Dentro de mim!

Ele enfiou seu pau de uma vez em mim, fazendo suas bolas baterem na minha bunda.

EU: Vai com força.

Renato começou a socar com força, segurando na minha cintura. Senti o seu suor pingando sobre o meu corpo.

O cheiro de sexo tomava conta do quarto.

A cada estocada forte me fazia soltar um gemido de prazer.

Levantei meu corpo, ficando de joelho na cama, o que fez ele me abraçar por trás encostando seu peitoral suado contra as minhas costas. Seu pau continuava dentro de mim.

Sua boca mordia minha nuca e minha orelha.

Sua mão passeava pelo meu peito peludo e a outra batia uma punheta gostosa pra mim.

Não estava suportando segurar mais, pedi para ele gozar na minha cara, fazendo ele tirar o pau duro da minha bunda.

Mal virei e levei jatos de uma porra quente sobre a minha cara, minha barba e parte do meu peito. Acabei gozando junto lambuzando a minha barriga também.

Renato não se importou e me beijou mesmo assim, lambendo a sua própria porra, se que misturou com a nossa saliva, dentro de nossas bocas. E o gozo que estava sobre o meu corpo foi espalhada sobre o corpo dele também ao me abraçar.

Era evidente a nossa alegria, a nossa satisfação, o nosso desejo, o nosso amor.


Meu pau ainda estava duro e o dele também.

Queríamos mais.

Comecei a chupar o seu pau.

Passei minha língua em suas bolas e desci para a sua bunda. Igualmente ele fez pra mim, também fiz para ele, deixando seu cuzinho totalmente úmido. Via a cara de prazer que ele estava sentindo.

Comecei a brincar com o meu dedo e percebi o quanto ele era apertado, afinal nunca ele tinha dado. Enfiei um dedo devagar para que não sentisse dor. Vi seu pau ficar mais duro ainda, ele estava sentindo prazer com aquilo.

EU: Se doer me avise.

RENATO: Continue, eu quero experimentar, ser seu também, te sentir dentro de mim.

Continuei brincando com os dedos para que ele acostumasse com a sensação. Quando senti que ele estava mais relaxado, o virei de bruços e caí de boca novamente.

Renato se contorcia todo, agarrava o lençol da cama e gemia de prazer. Encaixei meu pau em sua bunda, fui enfiando devagar e a cada centímetro ele gemia mais ainda. Estava adorando ser o primeiro a fazer isso com ele. Meu pau estava muito duro e latejando de tesão.

Segurei em sua mão e nos últimos centímetros enfiei de uma vez, bem forte. Ao mesmo tempo beijei sua nuca. Ele gemeu forte, mas continuei dentro dele.

RENATO: Vai, me fode,quero sentir você dentro de mim safado.

Não aguentei ouvir aquilo. Comecei a socar com força. Meu pau entrava e saía de seu cuzinho apertado enquanto nos beijávamos.

AMIGO DA FACULDADE (Romance gay) #Wattys2018Onde as histórias ganham vida. Descobre agora