Capítulo 21

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Desculpa o Atraso para postar gente 😅 Boa Leitura😄


Heloísa

Minutos antes...

Aos poucos abri meus olhos, avistei em seguida o chão se movimentando, calma! Eu que estou me movimentando. Assim que deixei de estar meio Groge me toquei que estava senso carregarda.

- aawwn? - disse confusa.

Lembrei do esconde- esconde, Rian, tia Nely e dor e sono repentino.

- como previsto já acordou. - Danilo?, mas como assim? O que eu perdi?

Posta no chão, tentei me equilibrar um pouco, olhei para cima e um homem todo de preto, só com os olhos a mostra. Parece um Ninja!

- vamos andando. - era a voz do Danilo. Ele começou a me conduzir no meio dessas árvores.

- Danilo? - falei meio perdida. - cadê a tia Nely?

- está onde a deixamos e vai ficar lá, agora você volta pra alcateia. Eles estão perto daqui. - disse serio sem parar de andar.

- Não vou! Não sem a tia Nely! - disparei a ele e parei de andar.

- olha garota, você não entende nem uma parte do que está acontecendo na realidade, seu ponto de vista no momento é curto, por mais que suas intenções sejam as melhores de levar sua Tia para a alcateia para rever o namorado dela e parar o sofrimento dele e provavelmente a dela e para a sua saudade e seja lá de quem mais esteja envolvido, parar. Esse não é o momento. - suspirou - têm muito mais em jogo do que pensa.

Continuamos a andar.

- Vai manter minha tia presa?

- a manterei lá, até quando for necessário. - seriedade na voz - agora o mais importante, não conte nada a ninguém e muito menos ao alfa que a Nely está viva ou causará problemas para ela.

- Se refere ao Rian, né? - me soltei dele - Jeyson presisa saber da verdade... - fui interrompida por ele me assustando pegando no meu braço com força.

- Se você não quer que sua tia morra de verdade. Não conte absolutamente nada a ninguém, se não a culpa de alguem ficar sabendo e logo apos Rian. E ela morrer vai ser sua! - sacudiu meu braço - então sugiro que me escute e fique quieta! - o olhei com a expressão assustada.- vamos!

Mesmo com essas palavras eu poderia ignorar e contar a verdade mesmo assim. Porém sei que esse Rian é perigoso e não teria nem uma dó em matar a tia. Por mais que eu queria contar... Não posso fazer isso.

- e o Rian, ele estava comigo e a... - interrompeu.

- era eu disfarçado, tudo planejado - apos ele me ver com cara tipo " oi?" - continue, eles estão ali. Aqui esta sua bolsa e lembre-se não conte na...- agora eu o interrompi.

- Ta! Eu Não conto nada! - virei a cara para ele.

- ótimo, se não...- falei o impedindo de prosseguir.

- eu já entendi Danilo, não sou burra e muito menos surda! - odeio que me tratem como se eu não entendesse algo.

- é uma menina esperta, até demais na minha opinião - sorriu de lado.

- obrigada. - sorri mostrando os dentes.

- em dois minutos eles chegarão.

Ficamos parados no mesmo lugar, estava começando a esfriar. Tempo doido. Coloquei minha bolsa nas costas e vi se aproximando Gustavo, falei com ele uma vez, ou melhor ele veio falar comigo uma vez, foi quando chegamos na casa do Jeyson e não sabíamos muito o que fazer. Ele então nos levou onde abria Nely gostava de ir, em um campo um pouco longe da casa, lá é lindo. Vinha com ele mais dois rapazes que não sei o nome, mas também são tantos deles, não posso decorar todos. Pensei.

- Quem é você e o que faz com ela? - Gustavo falou bem rigidosl.

- são homens do alfa Trindade, não são? - perguntou Danilo sério.

Nossa o clima pra mim ficou esquisito, parece que de tanto eles se encararem, vão acabar se atacando!

- somos. - respondeu o cara do lado direito de Gustavo, que não sei o nome.

- então chame ele aqui, se ele quiser ela, claro.

Mesmo em dúvida Gustavo foi atrás do Jeyson.

- vocês dois fiquem aqui. - e deram olhares cúmplices.

Em menos de uns minutos o Jeyson apareceu. Eu só imagino o sermão que ele pode me dar, depois de saber que ele estava me procurando com tudo. Mesmo contra minha vontade estava apreensiva do que poderia acontecer depois que Danilo fosse embora. Jeyson tava tão sério. Que raiva do Danilo, pra que me trazer pra cá justo agora?  Não podia esperar um pouco?

E se o Jeyson me bater?!

Engoli em seco disfarçadamente, enquando esse meu pensamento passou tão rápido em minha cabeça me assustando.

Depois que poucas palavras foram trocadas entre eles e Jeyson conferir que eu estava bem, após eu falar que eu estava. Eu nem tinha notado os enfaixamentos no meu braço, só os vi porque Jeyson olhou para meu braço.

Mas pense em uma raiva quando ele tirou meu livro da minha bolsa. O livro que minha mãe me deu! Tentei de toda forma pegar ele, mas não conseguia, ate que não tinha muito o que se fazer a não ser deixar pra pegar uma próxima vez. Não vou deixar ele ficar com meu livro, onde com ele me lembro da minha mãe...

Chegando na alcatéia a Tia Ânia vem ao meu encontro, me abraçando e checando se eu estava bem.

- mas onde você estava? - nossa o jeito que ela falou me lembrei da minha mãe no dia que demorei a entrar em casa junto com Hélio porque brincamos tanto que esquecemos de voltar.

Olhei para ela - na floresta...

- fazendo?

Procurando a tia Nely, se você soubesse que ela esta viva ficaria tão feliz. Pena que não posso contar...

- tentando achar alguma pista da Tia Nely...

Ouvi o suspiro pesado do Jeyson. Como me senti mal, ele poderia ta perdendo as esperanças... Que situação!. Eu tenho uma vontade louca de contar a eles que eu a achei. Que eu estava certa esse tempo todo, mostrar aos meus amigos e ao Hélio que estava certa. Mas não posso por a tia em perigo... Sai correndo de cabeça baixa dali e subi para meu quarto, escutei Hélio me chamar apressado, mas não queria falar com ele, não agora.

Deitei com tudo na cama e agarrei um travesseiro.

- Lô... - era meu irmão com uma voz de compaixão.

Ele sentou ao meu lado e senti acaricia nos meus cabelos.

- ainda bem que te acharam, estava preocupado... Mas também pra que saiu daquele jeito daqui?! Até se machucou, mais de uma vez, não foi?! - seu tom no começo era carinho e aliviado passou tão rápido para um tipo de você fez burrada.

- se for ser chato agora, saia daqui! - falei alto.

Fiquei quieta e sentia as lágrimas silenciosas a descerem em minhas bochechas. Acabei fungando um pouco.

- Ahh Lô - disse ele voltando a fazer carinho no meu cabelo.

Eu deitada de barriga para baixo e ele sentado na cama atras de mim acariciando meus cabelos.



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Mais Temido Que Nunca! - Livro 2 (Em Andamento)Where stories live. Discover now