pillowtalk | zylie

58. I promise

- Idiota? - ele pergunta.

- Sim! - jogo meu cabelo pra trás e apoio meu cotovelo na mesa.

- Eu quero ver você me chamar de idiota quando estiver gemendo hoje a noite! - ele fala e meus olhos de arregalam.

Olho em volta pra ter a certeza que ninguém ouviu a pouca vergonha que ele falou e depois de me certificar que realmente ninguém tinha ouvido, me viro pra ele.

- Você é maluco? Fala baixo! - falo.

- Está com vergonha? Qual o problema de ter a vida sexual ativa? Muita gente queria transar na mesma freqüência que a gente! - ele diz e eu olho em volta outra vez.

- Zayn! - grunhi envergonhada.

- Não adianta ficar com vergonha agora. Na hora de abrir as pernas pra mim, você não tem vergonha, né? - ele diz e eu cubro o meu rosto com as mãos.

- Cala a boca, Zayn, pelo amor de Deus! - falei com a voz abafada.

- Lá vem o garçom, aja como se não estivéssemos falando de sexo!

Mas eu não estava!

Fizemos o nosso pedido pro garçom e quando o mesmo saiu o Zayn ficou me encarando alguns segundos. O seu olhar alternava entre a minha boca e os meus olhos.

- Para de me olhar assim! - falo.

- Assim como?

- Como se quisesse me comer.

- Mas eu quero, qual a novidade? E eu também estava pensando aqui, que tal a gente ir no banheiro fazer uma rapidinha? - ele pergunta e eu me engasgo com a minha saliva.

- Que? - pergunto chocada.

- Vamos, amor! Eu prometo ser rápido e você promete gemer baixo, simples! - ele diz.

Ele é maluco?

- Você é louco? É o restaurante da sua familia, isso seria muito estranho!

- Não seria não, vem! - ele levanta e estende a mão pra mim.

Hesito um pouco mas acabo por aceitar. Levanto da cadeira e vou com ele pra onde será que seja.

- E se a nossa comida chegar? - pergunto.

- Não tem problemas! - fomos até a sua tia - Tia, eu vou no banheiro com a Ky, ela não está muito bem, quando voltarmos você pede pra entregar a nossa comida, tá?

- Peço sim! - ela diz e ele sorriu.

Ele me puxou pro banheiro feminino e fechou rapidamente a porta. Ele sorriu maliciosamente pra mim e me encostou na parede. Ele me beijou rapidamente e uma de suas mãos foi pra minha cintura enquanto a outra foi pra dentro da minha calcinha por baixo do vestido. Ele foi rápido em pressionar seus dedos na minha intimidade me fazendo gemer contra a sua boca.

Ele parou de me beijar, suas mãos subiram o meu vestido deixando-o acima da cintura e ele agarrou a minha calcinha rasgando a mesma com facilidade.

- Mas...- ele me interrompeu me beijando outra vez e introduzindo um dedo em mim.

- Tão molhada...- ele disse contra os meus lábios.

Ele nos afastou e começou a abrir a sua calça. Ele colocou o seu membro pra fora, o masturbou com pouco e me olhou outra vez. A minha respiração estava desregulada e eu estava com medo de alguem abrir a porta do banheiro a qualquer momento e nos pegar fazendo isso.

- Vira de costas e abre a perna, amor! - ele diz e eu obedeço.

Me seguro da pia enquanto me deixo totalmente entregue ao Zayn. Sua mão passeou um pouco pela minha intimidade e ele deixou um tapa ali me fazendo entender rapidamente o recado. Empinei a bunda pra ele e é quase possível eu ver o seu sorriso, mesmo estando de costas.

- Boa garota! - ele da fracos tapinhas ali me fazendo gemer pelo contado - Amor, eu prometo ser rápido de você prometer não gemer alto, ok? - ele fala e eu assinto.

Senti algo roçar a minha intimidade e logo ser pressionado na mesma e fecho os olhos. Zayn não perdeu tempo e começou com as rápidas estocadas enquanto eu estava com os olhos bem fechados e mordendo o lábio pra evitar qualquer tipo dr gemido alto. Minutos depois nós já estávamos no nosso limite e chegamos a um orgasmo juntos.

Minhas pernas ainda tremiam muito, por isso o Zayn sustentava o meu peso com o seu braço na minha cintura enquanto eu fazia dr tudo pra recuperar as minhas forças.

- Você rasgou a minha calcinha, e agora? - pergunto e ele sorri abertamente.

- Você fica sem!