STRIPPER [GRIEZMANN] ✨

i n t r o d u ç ã o

Dedico esta obra a minha família. Mais uma vez. Obrigado por tudo que fizeram por mim.

Notas:

Você está em uma fanfic dedicada ao jogador de futebol Antoine Griezmann, jogador do Atlético de Madrid (também jogador da seleção francesa), cujo personalidade real é oposta à do personagem desta história.

Esta é uma obra adulta.

Outro destaque: A introdução estará confusa para você que acabou de chegar, mas não, ela não vem de um livro anterior; isto é um trecho retirado desta mesma história — peço que aguarde pacientemente até o momento de dor e depressão que causarei em seu peito.

x

Eu nunca havia sentido a sensação de um presságio antes, quando aconteceu, eu deveria tê-la seguido.

Tudo aquilo soava tão claro, mas eu persisti.

Eu sabia que algo não estava certo, desde o fim da noite, desde o momento em que ele passou a ignorar minhas mensagens, mas eu sabia que preferia me iludir com a expectativa de que eu estava enganada. Ele nunca faria nada para me machucar. Era a minha certeza.

Achar que tudo estava bem, doía menos do que pegá-lo ao lado dela.

— Amberly?

Ele cospe a bebida de volta na taça quando a caixa de metal se abre em sua sala e anuncia minha entrada, os dedos tremulando contra a taça, quase a deixando cair.

Os olhos azulados ganham pequenas faíscas vermelhas de companhia na esclera. 

O rosto sempre rosado e bronzeado, está pálido feito papel.

Antoine soa demasiadamente desesperado quando me vê entrar na sala. Ele está olhando para todos ao seu redor buscando por uma resposta para toda aquela situação e a encontra no sorriso presunçoso de Érika Choperena ao bebericar seu suco. Ah, Deus! É isso! Érika!

Ele me deixou esperá-lo, me preocupou e recusou todas as minhas chamadas.

Eu não devia estar naquele maldito apartamento, não tinha o menor direito de fazer parte daquilo. Era tão íntimo para mim, tão familiar para ele. Eu nunca fui apresentada, nunca fui digna disso, não como ela era.

— Théo levou quase dez minutos para abrir isso. 

Maud Griezmann, irmã mais velha de Antoine, chega no cômodo com uma nova garrafa de champanhe em mãos, sorria feito uma garotinha mas ao me ver, cala e engole a seco.