Capitulo 21.

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Dois meses depois...

— Bom dia Anna! – Lia lhe toca o braço em cumprimento e ela sorri, devolvendo o cumprimento.

— Olá! – Luke e puxa para um abraço e Anna retribui o apertando ainda mais, se sentindo alegre. – Você ficou mais forte. – ele deposita um beijo em sua testa. Ela sorri. – E está sorrindo cada vez mais. – o amigo observa o sorriso dela crescer ainda mais e seu coração falha uma batida diante da vista. – Posso saber o motivo disso?

Ver Anna feliz era a coisa que o deixava mais em paz. E a forma que nas ultimas semanas, nesses últimos meses ela estava eufórica, sempre sorrindo e rindo de qualquer coisa. Luke ate mesmo flagrou a mesma cantarolando músicas pelo café.

— Acho melhor não! – ela não contaria, a ninguém o motivo de seu sorriso. Não só por que isso machucaria algumas pessoas ao seu redor, mas por que tinha medo de que se revelasse, de alguma forma aquilo acabaria.

— Tudo bem. – o amigo pegou a coleira de Max para o levar para os fundos. Luke sabia que no fundo ele estava longe de ser esse motivo. Por que tinha passado menos tempo com Anna do que normalmente passava. Ela sempre dizia estar ocupada com alguma coisa, cansada ou que iria ler algum livro, por isso não queria sair e companhia de ninguém. Tinha respeitado todas as suas vontades, e embora estivesse feliz em vez a garota que amava mais alegre do que nunca, uma parte sua se quebrou quando percebeu que ele não era a razão de tudo isso. De certa forma tornava ainda mais difícil se declarar para ela.

— Quem é ele? – Lia a cutuca quando Luke se vai.

— O que? – Anna se faz de desentendida. – Quem? – ela esconde as mãos no bolso do uniforme para evitar que as mãos tremulas a entregassem.

— Eu não sou boba, Anna. Você está igual uma adolescente apaixonada.

Isso estava estampado em cada parte dela. A alegria, os olhos estavam mais brilhantes, a pele mais jovem e de uma maneira simples, porém perceptível, Anna estava se arrumando mais. Os cabelos agora sempre penteados, e não sabia como mais parecia que ela usava um leve gloss rosa.

— Talvez. — ela suspirou. Lia era uma mulher que sempre percebia os detalhes.

— Espero que essa felicidade continue. – sua chefe sorri, também feliz por ela e ciente de toda a historia da funcionaria. Anna merecia ser feliz. — Já vamos abrir. 

Como habitual, o café logo se enche, de pessoas famintas e com pressa para chegar ao trabalho. Anna atende todos com a voz cheia de animo e no meio da manhã Harry aparece, tão brilhante de alegria quanto ela. O cacheado informa que Niall não está, mas que passara na casa dela mais tarde. Enquanto Harry escolhe seu pedido no painel, ele divaga com Anna sobre o recém casamento, em como a lua de mel foi encantada e que viajaram por vários lugares durante meio mês e que estava morando na casa de Louis agora.

[...]

— Vamos embora garotão? – acaricia o pelo do cachorro.

Anna se preparava mentalmente para seu encontro com Niall. Mesmo se encontrando as escondidas nos últimos meses, as borboletas no estomago e o coração acelerado era inevitável. Se perguntava se um dia isso acabaria, ou se permaneceria, essa palpitação no peito, a ansiedade para vê-lo e o desejo.

— Anna! – seu amigo a chama, se apressando em sua direção.

— Oi Luke.

— Você vai esta ocupada hoje? – ele não da de responder. – Eu queria te chamar para irmos numa lanchonete aqui perto, fiquei sabendo que ela tem ótimos sanduíches.

A Importância dos MomentosOnde histórias criam vida. Descubra agora