Capítulo vinte e quatro

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        Meninas (nunca vi menino por aqui kk se tiver, já pode se manifestar), a maioria de vocês achou melhor que eu não colocasse foto do Will, e eu achei melhor assim, por que seria bem difícil achar um homem como eu imagino que ele seja, por que eu o imagino como o meu tipo de homem, o homem dos meus sonhos, ele é único pra mim, acho que não acharia um que fosse exatamente do jeito que eu o imagino que ele é, e também penso que o que ele é fisicamente, pode não fazer jus à maneira em que vocês o vêem, então deixemos como está.

Uma boa leitura!

Capítulo NÃO revisado - Perdoem os erros!

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-Mostre o lugar para o Williams filha.

-Está bem.

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Meus pais saíram rumo a cozinha.

-Estou mais que ansioso para conhecer o lugar! - disse Will.

Sorri e olhei para ele, "gente como é que dá uma criatura tão, mais tão linda como essa?" Pensei comigo mesma, ele olhou pra mim e percebeu que eu estava "voando" e olhando ao mesmo tempo.

-Vai ficar aí babando ou vai me mostrar o lugar? - perguntou ele sorrindo, e que sorriso. "Meu Deus! te alui mulher, tá parecendo uma mongol" minha consciência me avisou!

-Besta! - ele sorriu - Me ajude aqui.

Fomos em direção à porta da cozinha, iriamos sair pelas portas do fundo. A sala era enorme, tinha um sofá grande e marrom, o piso era de madeira, e tinha um tapete abaixo do sofá e da mesinha de centro, logo mais à frente tinha um painel amadeirado com uma tevê, e alguns objetos decorativos. Logo atrás do sofá tinha a mesa de jantar, era grande mais não demais, acima dela tinha um lustre, a casa e os moveis eram basicamente marrom, Branco e vidros, tinha detalhes de madeira por toda a casa, meu avô quis deixar meio rústico mesmo, tinha um grande lareira em uma parede branca com algumas poltronas à frente dela, e num canto da sala tinha um móvel com algumas fotos minha em retratos (quando pequena e na adolescência), dos meus pais e avós. E lógico isso não ia passar despercebido aos olhos do meu chefe. Antes de alcançarmos a porta que dava acesso à cozinha ele me fez parar e me puxou para chegar mais perto dos retratos.

-Ah não! Por favor, não! - Eu disse quando ele parou pra olhar.

-Você era muito linda sabia?- Ele falou depois de um tempo super concentrado e observando as fotos, principalmente uma em que eu estava tocando piano em um concerto, isso mesmo, quando criança nas minhas aulas de piano, a escola fazia concertos e consequentemente eu tocava piano, devido eu ser a melhor da classe, não estou sendo egocêntrica, é que eu era fissurada no que eu fazia, eu simplesmente amava e acabava me destacando, eu era mesmo boa, acho que eu sempre tive o dom mesmo.

-Era? - sorri.

-Ainda é - ele olhou para mim se aproximou e acariciou meu rosto - é a coisa mais bela que eu já vi - ele falou ainda olhando pra mim.

Não preciso dizer que fiquei vermelha e fascinada.

-Eu já disse que fica linda quando está com vergonha? - ruborizei mais ainda. Não respondi, apenas sorri levemente tocando sua mão que estava na minha bochecha.

- Vamos, me mostre mais!

- Ah, antes de sairmos, vou te mostrar o lugar que era preferido do meu avô -Puxei-o. Mais à frente tinha uma porta, e era exatamente lá que eu queria chegar. Abri-a, entrei, me virei e ele estava bem atrás, meio deslumbrado por sinal, o cômodo ficava no canto da planta da casa, então duas das paredes eram de vidro e dava para o lado de fora. Na duas outras ficava uma grande prateleira com livros, e no pedaço disponível da parede da porta ficava outra estante só com vinis, no meio da sala uma grande mesa de leitura com abajures, e no canto, um móvel antigo com uma vitrola.

-Nossa! - foi tudo que ele disse.

-É! - disse apenas.

Ele foi rumo ao livros.

-Estão em alguma ordem específica?

-Hum, ele organizava de acordo com o país, o autor e a preferência dele. Ele sabia onde estava exatamente cada livro, sem precisar procurar. - Eu disse. Ele observou mais um pouco e foi nos vinis.

- Os vinis da mesma forma?

- hum rum - Eu estava segurando minhas mãos atrás nas costas e com as pernas cruzadas (a machucada atrás meio suspensa e me apoiando com a boa) o observando, e ele parecia fascinado com tudo. Foi até a vitrola.

-Nossa, isso aqui é uma relíquia.

-Ela era do pai do meu avô.

- Incrível - ele disse.

- E o seus avós? - Ele falou virando -se pra mim.

-Eles morreram - disse simplesmente. Eu não gosto de tocar muito no assunto, fiquei meio incomodada, acho que ele percebeu e não perguntou mais.

-Vamos, vou te mostra área externa - o chamei e ele veio, me apoiei nele.

Mostrei cada lugar relevante e não do sítio, ele pareceu interessado em tudo, fazendo pergunta sobre alguma coisa da minha infância, se eu costumava ficar muito ali ou não! Vi que tinha algo implícito ali.

Mostrei tudo menos um lugar, não apenas um lugar... era o meu lugar! O meu lugar preferido no mundo, o lugar que só minha família e Soph conheciam, o lugar que desde feito, eu decidi que mostraria e compartilharia apenas com "a pessoa", ou melhor "as pessoas" mais importantes para mim, e naquele momento eu percebi que Will era uma delas, e queria compartilhar isso com ele...

Será que lugar é esse meninas? Quanto mistério heim?!
Neste próximo capítulo saberemos, e depois teremos a narração de Will, êêh!!!

Feliz ano novo minhas amigas, tudo de bom pra vocês!🎉😍

E me perdoem pela demora!

Se gostarem, não deixem de votar e comentar, isso é muito importante pra mim, e a opinião de vocês me ajudam demais com o desenrolar da história!

Ainda hoje sai o próximo capítulo!

Obrigada🌸

Meu querido chefe (EM PAUSA PARA FINALIZAÇÃO)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora