Capítulo dezesseis

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Olá coisas lindas 💙 bom gente, estou viajando, e estou sem WI-FI, provavelmente amanhã estarei sem internet, por isso já estou adiantando o capítulo de amanhã tá.. Espero que gostem beijos😘..
Obs: capítulo não revisado !

Passou-se três dias desde meu acidente doméstico e eu estava só esperando a alta para ir para casa, o Will ficou comigo quase que o tempo todo, só com excessões à alguns momentos que ele tinha que resolver coisas ultra importantes.
Eu estava sentada na cadeira de acompanhantes com minha perna para cima, Will estava sentado em outra e Soph e Léo estavam deitados na cama quando o médico chegou com minha alta, Will se levantou para falar com ele, pegou a alta e chegou a hora de nos irmos para casa.

-Graças ao meu bom Deus - falei feliz pela minha alta.

-Vamos?- Williams falou com um sorriso na boca que me deslumbrou.

-Vamos- Léo e Soph falaram juntos, levantaram e pegaram as minhas coisas , Williams veio me ajudar, me colocou na cadeira de rodas e fomos até a saída, ele me colocou no carro e fomos para minha casa. Soph e Léo vinham no carro de trás.

-Você se importa se eu passar o dia com você? - Williams me perguntou e eu estava concentrada na música que estava passando, olhei para ele.

-Claro que me importo! Você tem que fazer suas coisas, você não nasceu pra ser babá - sorri e ele também.

-Eu não me importo de fazer as coisas para você, você sabe disso, e eu não tenho nada de importante para fazer, então querendo você ou não eu vou passar o dia contigo - ele falou autoritário.

-Tá bom pai, desculpa - falei me encolhendo e ele sorriu.

-Engraçadinha- ele falou e eu sorri mais ainda.

Fomos o caminho inteiro em silêncio cada um com seus pensamentos, ouvindo a música. Ele estava sendo tão gentil, desde de que o conheci ele estava sempre me ajudando ou fazendo até o que não podia por mim, sem sombra de dúvidas ele era mais que um amigo, e aquele sentimento que eu tinha por ele aos poucos foi se tornando grande, e agora eu tinha certeza que o amava, cada coisinha por mais insignificante que ele fizesse por mim, já significava grande coisa. Eu admirava tudo nele, seu jeito de falar, o jeito como ele me ouvia falar, o jeito que ele me olhava, o modo como ele dava aquele sorriso que eu amava que fazia até com que seus olhos sorrissem, aquele já era o meu sorriso, o modo elegante como ele andava, como se vestia, como ele resolvia as coisas, com paciência e até com fúria como ele fez no hospital. Amava tudo nele e estava perdidamente apaixonada por ele! Eu olhei para ele dirigindo e ele percebeu meu olhar, olhou para mim e sorriu.

Chegamos em casa.

-Espera aí - ele falou e dessa vez eu obedeci. Ele abriu a porta da frente e veio até mim, abriu a porta do carro, me pegou no colo, mesmo com ele me pegando no colo durante todos esses dias, o toque dele ainda me fazia arrepiar e sentir um onda de eletricidade desconhecida. Ele me carregou e quando estávamos entrando na porta Soph e Léo chegaram, e vieram logo atrás, ele me colocou no sofá, e pegou um pufe da altura do sofá, colocou minha perna e foi fechar o carro, eu ainda estava com um curativo abaixo do queixo, não tinha sido muito grande, tinha sido um pouco fundo, mas o médico disse que não ia ficar uma cicatriz feia.

-Está doendo alguma coisa Izzie?- Soph perguntou preocupada.

-Não, está tudo bem - Sorri.

-Amiga tenho que ir para o trabalho - Williams estava entrando nessa hora- eu vou achar alguém para te dar banho e cuidar do seus curativos.

-Não se preocupe Soph- Williams falou sorrindo para ela- eu já contratei uma enfermeira.

-Não precisava Will- falei

-Não teima Izzie - falou Soph - obrigada Will, quebrou um galho, não fazia ideia de quem chamar.

-Eu também já vou Izzie- falou Léo - Fica bem- deu um beijo na minha testa e Soph fez o mesmo.

-Se cuida, e não maltrate a enfermeira - Soph disse zombando.

-Sou um anjo querida- todos riram. Eles saíram e eu fiquei com Will.

-Você prefere ficar aqui ou no seu quarto? - ele perguntou

-Aqui mesmo, você pode colocar um filme para mim assistir? - sorri e juntei as duas mãos implorando e ele sorriu.

A enfermeira chegou olhou meus curativos e foi fazer uma comida para mim, eu fiquei assistindo com Williams, ele sentou do meu lado, colocou o braço a minha volta e eu descansei minha cabeça em seu obro.

-Assim vou ficar mal acostumada - falei e ele sorriu e beijou minha cabeça.

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Meu querido chefe (EM PAUSA PARA FINALIZAÇÃO)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora