Me restava apenas observá-lo fazer o seu "trabalho" que parecia sentir tanto orgulho, uma pequena piada surgiu em minha cabeça antes que fosse parar bem longe.

Beijou rápido minha boca e logo se distanciou sem me dar o prazer de senti-lo. Me observava, talvez até me venerasse com os olhos antes de atacar um dos meus seios com fome e passar os dedos quentes sobre o outro. À esse ponto eu já me contorcia na cama, mas não era para que ele parasse e sim que continuasse à lamber-me daquela forma. Eu estava no mundo da fantasia que queria ser apresentada à anos atrás. Parecia finalmente o ter encontrado.

Minha respiração estava cada vez mais acelerada e meu coração nem se fala, já havia começado à suar e sentir os fios de cabelo colarem em minha testa e o ar já começara a me faltar.

Minhas unhas encontraram suas costas e não tive dó alguma ao arranhá-lo com a minha mais profunda força, sentindo minhas unhas queimarem em sua pele ele geme em meu seio fazendo cada parte de mim se arrepiar e pedir para que ele o fizesse novamente. Mas pelo modo que me olhou, não parecia estar tão satisfeito assim.

É uma menina má, Alexssandra. —disse tirando sua boca do meu seio e percorrendo um rápido caminho até meu ouvido. — Mas deveria saber que também posso ser um pouco mal.

Fechei meus olhos em uma antecipação do que estava por vir.

Me virou rápido demais para que eu protestasse.

Estalou rápido um tapa em meu traseiro e quando voltei para suspirar, percebi que ele não iria parar tão cedo.

Virando meu rosto percebi que não se tratava mais do doce Sebastian, lá estava ele, mais presente que minha respiração, aquele Sebastian que eu havia conhecido naquela noite de dezembro. Acho que o apelidei de Sebastian Sem Limites, mas não tinha tanta certeza quando a sexta tapa veio queimando minha pele.

Ahh... —era um gemido de prazer com uma mistura de dor.

Minha bunda já estava bem mais que empinada esperando mais, mas o que veio foi bem melhor, colocando seu corpo sobre o meu quase nu ele fez questão de esfregar seu pau duro em minha bunda, me fazendo agarrar os lençóis ao meu redor e querê-lo dentro de mim.

Preciso dizer o quanto quero você? —pergunto enquanto eu não consigo mais controlar meus movimentos contra ele.

E eu o quanto está me torturando?

— Essa é a intenção lobinha. Por me fazer esperar tanto tempo. —sussurra em meu ouvido e juro que com aquela voz aveludada e sexy eu poderia atingir meu limite se ele continuasse.

Então decidi ir contra sua vontade (como se nunca fora antes) e tomar as rédeas daquilo. Primeiro o empurrei para o lado o tirando sob relutância de cima do meu corpo, em seguida fui rápida e montei em seu membro coberto pela calça no momento que seu corpo se ajeitou no colchão, acho que ficou maravilhado com minha rapidez, porque mantém a boca aberta e um sorriso no canto.

— Gostaria de me conceder o controle? —sorrio me apoiando em seu peito.

— Gostaria vê-la tentar...

Sorri com o desafio.

Era a minha vez de espalhar beijos por seu corpo esculpido por deuses, seus músculos bem definidos e sentir o seu sabor. Não me limitei em beijos e minha língua passou à fazer o trabalho por meus lábios, algo que me parecia ainda mais divertido, agora, eu que brincava e ele que tentava dar um jeito de ter-me.

Achando uma brecha entre minhas pernas ele simplesmente havia começado à afastar o pano da minha calcinha e no momento que me direcionei para reclamar ele agarrou o bico do meu peito sugando com força me fazendo cair sobre seu corpo agarrando em seus cabelos pretos e cheirosos. E enquanto permaneci ali junto com minha respiração já entregue senti seu cheiro maravilhoso, algo como uma mistura dos melhores cheiros que não era descritível. Único dele.

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