- Nunca, jamais Ana, meu Deus como você pode pensar algo assim, você não é gorda sua louca, você é simplismente linda, maravilhosa, inocente. - sua indignação é bem visível. - Você é espetacular, será que você não percebe o quanto você me deixa louco? Suas curvas me deixam fora de controle minha gatinha. Nunca pense isso de si mesma, escutou? Nunca.

Começo a chorar.

Nunca imaginei que escutaria essas palavras vindo dele.

- Você é linda e minha, claro. - soluço diante de suas palavras. - Não chore... Ei olhe aqui para mim. - o olho.

Ele segura meu rosto com suas mãos, passa suavemente seus polegares em minhas bochechas capturando as lágrimas que insisti em cair e diz: - Você é minha entendeu? Não tente negar o inevitável Ana.

Eu admito, sou dele, porra e como sou!

Antes eu não queria enchergar o óbvio, sempre colocando obstáculos e pensamentos mirabolantes.

Eu simplesmente não queria admitir que estou apaixonada pelo meu professor.

- Sim professor, eu sou completamente sua. - sussurro o puxando para mim e o beijo.

Não um beijo calmo e carinhoso, mas sim como da primeira vez que nos beijamos, um beijo explosivo, inacreditavelmente fantástico.

Nossas línguas se entrelaçam e dançam sensualmente como um torneio altamente competitivo em busca do melhor jogador, sinto todas as células do meu corpo irradiarem calor e levo minhas mãos até seus cabelos e os puxo, deixo uma lá e com a outra passeio pelo seu abdômen sob o tecido da camiseta.

- Minha gostosa... pare. - Ele ordena gemendo com sua boca ainda colada a minha.

Mas eu não paro, aliso sua barriga com meus dedos, desço um pouco mais e massageio sua coxa  perigosamente perto de seu membro, o sinto arfar em minha boca, volto meu caminho e "sem querer" minha mão entra em contato com a dureza de seu membro sob a calça jeans, não resisto e o aperto levemente, é grande, bem grande.

- Porra. - ele interrompe o beijo e coloca seu rosto nos meu cabelos, logo depois sinto suas mãos me apertando.

Vejo uma cadeira mais ao canto e tenho uma ideia.

Guio-nos até lá e o empurro contra ela, fazendo-o se sentar, sem demora sento em seu colo e como estou de vestido ele levanta consideravelmente deixando minhas coxas expostas, para a alegria do meu professor.

Voltamos a nos beijar, sinto como uma insana mas não ligo, esfrego-me contra seu membro e enfio minhas mãos por dentro de sua camiseta.

Um arrepio passa por mim desde a minha coluna até se alastrar por todo meu corpo quando minhas mãos entram em contato com sua pele nua, sem nenhum pêlo se quer, pois não sinto nenhum.

Passo minhas unhas por seu peito e barriga, dando uma atenção maior aos gominhos presentes naquela região.

Sinto-me completamente encharcada...

- Deus, posso sentir sua excitação gostosa, você está tão molhadinha. - Nicolas sussurra enlouquecido.

Em um movimento rápido sinto meu vestido ser levantando para cima, mas precisamente dito em minha cintura, e Nicolas passa suas mãos por toda a extensão da minhas coxas e para em minha bunda, que aperta com força, porém não ligo.

Dou um pulinho de seu colo quando sinto seus dedo em minha calcinha, ele me segura firme e continua com seu objetivo. 

Ele afasta o pano e sinto seus dedos em minha intimidade.

Conjugando o verbo Amar - [RETA FINAL]Where stories live. Discover now