Lua de sangue: rejeição (Livro Um - Completo)

27.

Obrigada meus lindos pelos 80K *.* *.*

Super feliz, muito obrigada mesmo por lerem a historia :3

Love vocês meus lobinhos fofos!

Alguém quer algum cap. dedicado? É só avisar!

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Depois de terminar a chamada com Lúcios, os que estavam naquela sala, com exceção de Lucas, ficaram com o queixo caído, afinal, somos rivais da alcateia e eu, como "Luna", sou amiga do Alfa dos nossos inimigos.

- Então lindinha, a carona já vem vindo te pegar! Olha só que legal! – falei olhando para a Barbie siliconada, minha voz cheia de sarcasmo.

-De onde você conhece Lúcios? E que frescura é essa de chamá-lo de Lú? – E lá estava meu amadíssimo companheiro (sentiu a ironia e o sarcasmo?) falando e protestando como si ele fosse alguém importante para mi dar satisfação.

-Conheci Lú quando fui visitar sua alcateia e diga-me, algum problema de chamá-lo de Lú, afinal, que eu saiba não estou desrespeitando nenhuma regra, não é? – Levantei uma sobrancelha e encarei Jason, afinal, ele só queria dar uma de companheiro ofendido para cima de mim.

Sentei-me ao lado de Jason e olhei a cadelinha. Inclinei minha cabeça para o lado, meu rosto inexpressivo, esperei ela fazer algum movimento, todos me imitaram, encarando-a.

- Perdeu alguma coisa querida? – Perguntou a cadelinha com aquele ar debochado.

- Se você não se deu conta, estamos em uma reunião do conselho senhorita, conselho. Este não é o lugar em que deve estar. – Dessa vez foi um desses velhinhos que falou, afinal, ele ate poderia me odiar, mas ainda assim, uma reunião do conselho é uma reunião do conselho. Isso se refere a apenas a matilha, a alcateia. Não se permitem intrusos. Principalmente de uma alcateia inimiga.

- Fora Lia. Vá esperar que venham te buscar. – dessa vez foi meu queridíssimo companheiro (ironia de novo), que falou, e de um jeito tão rude como quando falou comigo quando soube que eu era sua companheira.

Lia, a cadelinha, se virou de costa e caminhou em direção a saída. Mas, cadela como sempre, virou-se, me encarou e disse numa voz extremamente ameaçadora para um filhotinho de poodle do mal:

-Você me paga.

Assim, dito isso, a cadelinha saiu, batendo a porta com força. Assim que a porta se fechou, peguei meu celular, procurei na agenda o nome "Corvo azul", selecionei e chamei.

- Corvo, cuide ela. Observe cada passo e não a deixe xeretar onde não deve. Não a perca de vista e certifique-se de que ela abandone o nosso território, e se isso quiser dizer que deve segui-la ate o limite do seu território faça-o.

- Sim senhora. – corvo respondeu e desligou a chamada.

Todos me olhando de novo, eu me sentindo divertida. E sim, eu tenho meus próprios espiões. Vocês sabem por que corvo não perguntou quem deveria seguir? Porquê corvo sabia quem ele deveria seguir já que estava me vigiando. Eu decidi assim que cheguei aqui que deveria ter alguém de confiança atrás de mim, afinal, nunca sabemos o que pode acontecer.

-Corvo é? Olha só – Jason, meu queridinho disse. Ele até mesmo deu uma bufada. Revirei os olhos. Ele deveria ter um espião também, afinal, ele não deveria confiar em algumas pessoas da sua alcateia.

- Bom, acho melhor começarmos a reunião, chamei vocês aqui para falar sobre como estão indo as coisas. Estava pensando em contratar alguns humanos.