(COMPLETO) Meu mundo é dela! - A história da Mila e do Kiko...

CAPÍTULO 11 - Matando as saudades... (HOT)

E onde será que esse amor todo vai dar, não?

Acompanhem a historia e logo logo essa resposta vai pintar por aqui... ;-)

Aproveito para reforçar o convite a vocês de virem participar do grupo no facebook: https://www.facebook.com/groups/vivieoslivros

Bjs!!

PS: Esse capítulo contém CENAS HOT...

..........................................................

**Camila**

Cheguei de São José era umas oito da noite, no domingo.

Minha mãe se aborreceu de eu não ficar até segunda-feira como sempre, mas acabou entendendo o meu lado. E, de verdade, eu tava louca pra voltar pra ele. Me assustava até, o quanto o Kiko me fazia falta.

Assim que abri a porta do ap., o interfone tocou. Meu coração pulsando forte nos minutos que separavam a gente, entre a portaria e o meu andar.

Quando vi o Kiko, me joguei tão desvairada nos braços dele, que chegou a me surpreender a falta que meu corpo sentia dele.

— Ainda bem que você tá aqui, meu anjo. — e alisava meu rosto, enquanto me encarava apaixonado.

— Kiko... Você não faz ideia da falta que você me faz.

Ele esboçou um meio-sorriso.

— Chega a me assustar... — confessei pra ele.

— Se te disser que eu sinto a mesma coisa...

Expirei um sorriso, jogando a cabeça no ombro dele e fechando os olhos por segundos.

— Graças a Deus.

— Por que, linda?

— Eu não consigo mais ficar longe de você, gatinho.

— Então não fica, Mila. Não precisa ficar... — a expressão tão séria, que me deixou desconcertada.

— Tudo que preciso saber é que é recíproco.

— Pode dormir tranquila, meu anjo. Nada na minha vida é mais sincero que esse amor que eu tô sentindo por você.

Respirei aliviada, afundando o rosto na camisa dele.

Fiquei minutos sem me mexer. Ainda bem que ele entendeu e me deixou ali, naquele momento só nosso.

— Vem comigo, linda. Vou te dar uma força com essas tralhas.

Ele carregou minha mala pro quarto. Depois ajudou a guardar a comida que minha mãe mandou.

Serviço terminado... Adivinha qual o próximo passo...?

Em dois minutos, já estávamos nus sobre a cama, nos tocando e beijando sem tréguas.

Mordisquei o tórax dele inteiro, depois, passei pra barriga e fui descendo até o membro.

Tava me matando de vontade de fazer aquilo...

— Você se importa? — perguntei pra ele, enquanto me apoderava daquela coisa dura com as mãos.

— Claro que não. — e me devolveu seu sorriso mais safado.

Eu nem esperei mais. Fui de boca na coisa rija, chupando e chupando até quase travar o maxilar.

— Desse jeito, não seguro muito... — ele confessou, ofegante.