Domínio

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Hello, hello, hello! Feliz dias da mulher!!! Preparados para pouco descanso e muita ansiedade? Avisando que, este capítulo contém referências a DLC "Shadows of Rose", e para aqueles que não estão por dentro podem conferir a DLC no meu canal no tutube (vulgodanni). Eu fiz live da DLC e ela está completa lá na rede vermelha e vcs vão adorar s2
Aqui tbm teremos menções a Resident Evil 7, vale lembrar de que a fanfic é um RE9 alternativo, então, logicamente, teremos conexões com o RE7.
Obrigada por sempre estarem fazendo memes da fanfic e edits, além disso ajudar no crescimento da fanfic me arrecada muitas risadas e me motiva a escrever os caps mais rápidos ahahaha (INCLUSIVEEEEEEEE, ansiosos com a chegada da Belbel? Viram o mini spoiler lá na rede de fotos nos meus storys? Hehehe imaginem a Bequinha usando aquela roupa maravilhosaaaaa. #chegamaio)

Sorry qualquer erro, alguns detalhes eu terminei na correria pra poder postar ainda hoje.

Uma boa caótica leitura, e beijos na teta esquerda de vcs (pra Belbel é na direita, pq ela é exigente ahahahaha)


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Domínio

Onde eu estou?

Aprisionada dentro do vazio, era a descrição em que Alcina sibilou em sua mente ao deparar-se com a escuridão a sua volta. Nada de janelas, ou portas. Nada de móveis, chão ou teto. Um vácuo intensamente escuro, que poderia deixá-la cega, se não fosse pela pequena luz a quilômetros de onde ela estava... A luz no fim do túnel.

Levou instantes para Alcina desconfiar de que estivesse sonhando, embora não se lembrasse de ter chegado a cama, ou como fora parar ali. Estava sozinha naquela imensidão sombria, vestindo sua camisola favorita e o roupão de cetim por cima. Os pés descalços avançam alguns passos, a incentivando ir até a luz, talvez a sua saída daquele lugar tão solitário. E na metade do caminho, cada pelo do seu corpo enriçou ao ouvir os gritos de uma mulher desconhecida.

Mais vozes surgiram, vozes que Alcina nunca ouvira, a não ser por uma em especial que se destacou entre os gritos da mulher, uma que Alcina jamais esqueceria.

... Garotas, segurem ela! — Narcisa comanda, do outro lado da luz.

— Cisa! — Alcina corre, em direção aos gritos angustiantes, onde estava Narcisa.

Seus passos eram rápidos demais, a arremessando na direção da luz que parecia crescer quanto mais ela chegava perto. Os gritos começaram a ficar mais altos, e a mulher desconhecida implora para que alguém seja salvo, a súplica sendo dita em palavras romenas. O brilho poente a cegou por alguns segundos quando cruzou a luz, e suas mãos batem contra uma superfície de mogno. Uma porta dupla.

No exato momento em que Alcina invadiu o quarto, o bebê nascera. A dez passos dela, Narcisa estava na ponta da grande cama, segurando a recém nascida em seus braços. Duas criadas jovens seguravam as mãos da condessa que dera a luz aquele bebê. A mulher, cujo rosto, boca, nariz, olhos e até mesmo a cor dos cabelos eram iguais aos de Alcina.

Seu fôlego se perdeu quando a fixa caiu. Aquela condessa na cama, ensopada de sangue, era a sua mãe. Narcisa pede uma toalha para Marietta, e em instantes, a bebê — a própria Alcina —, é limpa e embrulhada no tecido quentinho. O sonho era tão vivido que Alcina pôde sentir a maciez da toalha raspando em seus braços. Sua mãe, Morgana Dimitrescu, não parecia amaldiçoa-la, e sorria, mesmo que doesse, ela sorria de felicidade por saber que sua filha nasceu com vida.

— Cisa... — Sua mãe arfa, a beira da morte. — Eu não tenho muito tempo.

Narcisa pareceu hesitar, como se estivesse com medo do que aconteceria a seguir.

What Could Have BeenHikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin