CAPÍTULO- CINCO

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CAPÍTULO-5

Na tarde de domingo, Dandara e Sekane encontrava no conforto da sua casa, na sala a ver uma comédia romântica. A atenção estava voltada à TV. Entretanto, Sakane estava com outros planos em mente e queria compartilhá-lo com a esposa, que estava com a cabeça deitada no ombro dele.

Ele não precisava verbalizar os seus pensamentos para formular com Dandara, as suas mãos deslizando pelos seus seios fartos dizem extremamente o que ele quer dizer. Dandara se remexeu no sofá, ela podia sentir as ondas do prazo inundaram a sua mente e o seu corpo por completo sem pedir permissão para tal. O facto de esta grávida também ajuda já que os hormônios estão à flor da pele.

Em contrapartida, Sekane divide a atenção entre a esposa e o filme romântico. Porém, os gemidos manhosos que saem da boca da sua vida o tiram da televisão para ela.

- O que estás a fazer?- Indagou a esposa, mesmo já entendendo o jogo o marido.

- Eu? Nada, amor!

- amor é...

- O quê? - Pergunta ele, se fazendo de sonso. - Fala para mim bebé. - Pediu Sekane com a voz rouca no ouvido da Dandara, fazendo-a retorcer-se de prazer. Isso depois das suas mãos deslizarem para zona sul dela

- Eu, ah!... Eu quero você. - Sussurrou ela num fio de voz.

O esposo sabia o seu ponto fraco e usava isso muito bem ao seu favor. Contudo, não era só ele que detenho conhecimentos acerca do seu corpo, ela também sabia como dar o troco.

Contudo, antes mesmo dela pensar em qualquer coisa, Sekane a deitou no sofá, ele não se preocupou, pois o mesmo era grande e confortável ainda mais no estado dela, tão delicado.

Dandara não se assustou porque já estava acostumada àquele jeito meio selvagem do seu marido.

Ela apenas suspirou diante daquilo. Engoliu em seco e lambeu os lábios inferiores, de forma sedutora. No que lhe diz respeito, Sekane deu um sorriso sombrio e "sexy" que fez a esposa arquear as costas no sofá reprimiu a reação do esposo. Ele não lhe deu tempo de assimilar a situação caótica que estava a sua mente e foi logo subir sua saia e puxar a cueca de algodão até a mesma se rasgar.

- Você está tão linda, meu amor. Estou muito feliz por você ser minha esposa. - Afirmou ele, arrancando um sorriso sincero dela. Sekane era safado e selvagem no que diz respeito ao sexo, contudo isso não impedia ele ser romântico.

- Foda-me! Come-me.

- Seu desejo é uma ordem minha rainha. - Encerra ele o assunto.

E ao que lhe diz respeito, Sekane afastou ligeiramente as pernas da esposa com todo o cuidado e logo inalou depois o cheiro da sua fonte de prazer com gosto. Sem esperar muito, cai de boca em busca de prazer carnal para proporcionar a ambos.

Sekane se deliciava com o sabor da consorte e enquanto isso a dava prazer. A sua boca brinca com os lábios superiores e a sua língua com o pequeno feijão ativando o prazer da esposa.

Ela geme alto e grita cada vez que sente a língua do esposo adentrar no pequeno orifício.

- Amo o... ah!.. Ah! - Ele não para por nenhum segundo, faz isso como se a sua vida dependesse disso.

A sua mão vai até os cheios e se tornam maiores devido à gravidez. Ele aperta o pequeno bico e acaricia logo a seguir. Deixando-a ainda mais louca e sedenta por ele, está exatamente isso que ele queria, ver a esposa ao seu merece deixava-o irracional

Dandara já não se aguenta, gritava e gemia como uma alucinante, ela aperta a cabeça do esposo com as suas pernas e tenta levantar a sua cintura em busca de mais para viver.

E não demorou muito para que Kane a fizesse chegar no ápice do prazer.

Dandara estremece com os espasmos e busca segurar nas bordas do sofá para cair. Os seus olhos fechados e a boca aberta indica quão bom foi o ato.

A respiração quente que saia pela boca foi interpelada pelo beijo quente e molhado do esposo. Ela prova do seu próprio sabor ao sentir a língua do esposo invadir a sua boca, de bom grado ela aceita puxar o esposo para mais perto e acabar com o resto do espaço que há entre eles.

Dandara passeou as mãos pela cabeça do esposo, onde os cabelos crespos estavam curtos e daí foram para baixo em busca de sentir o calor do esposo sem roupas.

As suas pequenas mãos vão até o cozi dá bermudas do ele de modo a abrir ela, no entretanto, Skane a impede.

- O quê? O que foi kane?- Era a primeira que ela chamava pelo apelido, porém isso não era tão importante agora.

- Calma, meu amor, vem.

- Ah não Kane. Eu quero aqui e agora. - Determinou ela meia manhosa e com o rosto emburrado

- Amor, aqui você não se...

- Cale-se e possuía-me. - Determinou, ela com firmeza. E sem esperar por uma resposta do marido, Dandara tirou as saía e depois a blusa cinza, estava sem sutiã o que facilitou tudo.

Vendo aquela imagem das deusas, Kane não resistiu e também tomou a mesma atitude do esposo.

Ele foi tirar a roupa e com pressa e logo desligou depois a tv., pois queria só ouvir os gemidos da esposa ecoar.

O ato libertou um pequeno riso dela. Sakane, olhou para a esposa dentro das suas esferas negras só existiam paixão ardente e ele não estava diferente.

- Eu quero ouvi-lo, portanto desliguei.

- Eu entendi! - O mero sorriso foi tirado com um beijo, os movimentos dos lábios sensuais e cada puxada da língua o beijo e intensificando a exalar assim a conexão entre o casal.

Beijo é doce e suave, como o sabor de um mel fresco. Os lábios se tocam delicadamente, criando uma sensação de ternura e afeto. O beijo tornou-se apaixonante e intenso, provocando um turbilhão de emoções. Os lábios se movem com ímpeto e urgência, expressando um desejo e deixam o beijo eletrizante que alternam as temperaturas fria e quente, proporcionando um fator surpresa muito bem-vindo.

Dandara passeia as suas mãos nas costas do esposo, deixando marcas com as unhas, enquanto isso ele vai a chupar cada canto a dela, deixando também a sua marca com chupões no pescoço.

Sem um aviso prévio, Kane, se enterra por completo dentro da esposa e essa no que lhe concerne grita. Fazendo ele parar para que ela se acostume com o seu tamanho.

Sekane era grande até demais e mesmo depois de três anos de casados, Dandara ainda não consegue se habituar ao tamanho do marido.

- A Machuquei?

- Não amor, por favor continue.

- Tem a certeza, meu bem?- Certificou ele. Ela apenas balançou a cabeça em positivo.

Capturando a boca da esposa, para distraí-la, Sekane vai se movimentar devagar até que sente que já não resistia-lhe e logo os movimentos foram ficando fortes e ágeis. E os gemidos dela foram ficando altos também, os suores de ambos se misturavam e gemidos também se tornando um só.

Assim como foram unidos diante de Deus.

Dandara murmurava palavras incoerentes e gemia o nome do marido, ele ia mais fundo nos momentos de vai e vem se para e proporcionava o prazer a ambos...

- Minha esposa... ah!

- Amor, eu ah.. Acho...

- Sim, meu bem. Goza para mim, goza. - Não foi preciso pedir três que o clímax atingiu os dois de uma só vez.

O grito em uniforme, saiu como um alívio para eles, e Kane escorregou para o lado para não fazer pressão no (barriga) da mulher.

- Meu Deus! - Em resposta a esposa simplesmente riu-se.

- Eu a amo.

- eu também. Agora vem que precisamos de um banho. - Disse ele, pegando-a no calo e caminhou em direção ao quarto do casal.

O Mascarado |Dark Romance |Where stories live. Discover now