Pequenas histórias com Vinnie Hacker para deixar você com borboletas na barriga.
Tenho muitas ideias mas não gostaria de criar uma fanfic para cada uma que tenho, então juntarei tudo aqui.
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Autora P.O.V
Vinnie Hacker aos 21 anos já era um dos homens mais ricos dos Estados Unidos.
A empresa de sua família foi herdada metade por ele, metade por seu irmão. Ao final de cinco anos, o neto que conseguisse ter mais sucesso herdaria totalmente o controle da empresa.
Vinnie estava muito motivado em vencer aquela competição. Ele tinha sérios problemas e desde a morte do avô não fala com os pais. Conhecido como o "Drácula" por sua personalidade muitas vezes fria, cruel e implacável, mas também por viver sozinho por todos esses anos.
Vinnie sabia dos apelidos que seus primos, pais e outros parentes davam pra ele. Mas ele não se importava. Ele de fato criou uma casca grossa para sua família, onde nenhuma decepção o afetaria.
O carro chegou na empresa e Vinnie começou mais um dia de trabalho
— Obrigada, Jack, tenha um bom dia! — Ele disse para seu segurança e motorista
— Igualmente, Vinnie — Ele respondeu
Logo ao entrar na empresa Vinnie já viu sua vice -presidente e assistente pessoal Aisha North.
— Bom dia, Boo — Ele sorri gentil
— Bom dia, Vin, você tem uma reunião às 10:00 , hoje vou no setor de pesquisa e desenvolvimento verificar como está a bateria do novo relógio — Ela informa enquanto os dois caminham juntos.
Vinnie Hacker P.O.V
Eu seria tolo se não notasse ela. Sempre radiante, a minha vice -presidente era impecável em seu trabalho além de uma fiel amiga, por isso eu prometi pra mim mesmo que não estragaria o que tínhamos por causa de uma paixonite.
Eu não sabia dizer se aquilo era só uma paixão ou... se eu amava ela.
Estávamos a 5 anos trabalhando juntos e desde o primeiro momento em que coloquei meus olhos nela me senti atraído pelo seu olhar determinado, sua postura sempre profissional me encantava.
Concordei com tudo o que ela havia decidido, sabendo que confiaria nela cegamente
Segui meu dia tranquilamente até que uma forte enxaqueca me atingiu.
Já eram 18 horas, e eu não ia incomodar o Jack. Desci o prédio e caminhei até a farmácia mais próxima.
Logo observei um burburinho, três crianças estavam no balcão. A mais velha não devia ter mais de 12 anos, a do meio talvez tivesse uns 7 e uma bebê no colo da mais velha.
— É sério que não pode ajudar a gente? — A mais velha perguntou para o homem no balcão. Tentei observar melhor a situação para entender o que estava acontecendo
