Pequenas histórias com Vinnie Hacker para deixar você com borboletas na barriga.
Tenho muitas ideias mas não gostaria de criar uma fanfic para cada uma que tenho, então juntarei tudo aqui.
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Bom capítulo
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Vinnie Hacker P.O.V
Eu corria pela noite, os telhados dos prédios de Nova York eram nada menos que obstáculos que eu cruzava tranquilamente. Perseguia um demônio grande que atacava nos pesadelos das pessoas
Atrás de mim outros Shadowhunters me acompanhavam.
Havia tido um apagão em Nova York e além de criminosos, vários demônios aproveitaram para sair da escuridão e atacaram.
A lua iluminava a cidade e algumas estrelas brilhavam no céu.
— Vinnie, temos que descer até o covil dos vampiros — Concordei com a cabeça ao ouvir Bryce e fui logo atrás dele, seguido por Avani.
Éramos nós três, sempre foi. Avani e Bryce são irmãos, mas nunca fizeram diferença em relação a mim. Órfão e sem ninguém, era até irônico dizer isso, mas parecia que mesmo com eles ali eu me sentia...sozinho.
Avançamos nos quarteirões até chegar no hotel que era o covil dos vampiros.
— Uma corrente mágica — Avani aponta logo na entrada onde é possível ver um fio dourado esvoaçante
Confuso bato na porta de entrada e um vampiro abre a porta para mim
— Algum problema? — Fecho a cara e travo o maxilar
— Viemos nos certificar de que não sequestraram ninguém pra usar de gado — O vampiro revira os olhos mas não tem o que fazer, ordens dos Shadowhunters, os meio demônio não tem o que fazer.
O vampiro abre espaço e nós três passamos.
Logo ao entrar nos deparamos com uma garota baixinha, usando um vestido longo preto com brilhos e um casaco de linho de várias cores. Seus cabelos eram pretos como a noite e sua pele cor de canela, seus olhos eram pretos também, mas podia ver um contraste de vermelho ali.
Me distraí com sua beleza e o contraste dela ali no meio dos vampiros que só me dei conta que Bryce estava tomando a frente quando vi suas costas.
— Tudo certo por aqui — Todos pareciam muito incomodados com nossa presença, mas não tínhamos o que fazer, eram ordens.
Rafael, o líder tomou a frente e olhou Bryce com calma. Ele não era um cara muito temperamental se não tivesse motivo, ele sabia que quanto mais rápido deixasse a gente fazer nosso trabalho, mais rápido íamos embora.
— Tá tudo bem por aqui, caçadores — Ele disse e meus olhos se voltaram a garota, ela remexia um baú grande e me esgueirei para olhar dentro. Eram bolsas de sangue.
