✞ Capítulo 48: Despedida.

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— Para onde está me levando?

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— Para onde está me levando?

— Para algum lugar onde eu possa te foder com força.

— Quê? Eu não vou não. — ria, olhando para o loiro.

— Não posso fazer nada, S/n. — moveu os ombros — Você me atiçou, agora é uma questão de necessidade. — lambeu os lábios, olhando para ela, rapidamente, dando uma piscadela

Uma freada brusca atingiu a traseira do carro de Mello.

— Oh! — S/n apoiou as mãos no tórax se recuperando do susto. E do leve baque. Felizmente estavam de cinto de segurança.

— MAS QUE CARALHO! — Mello esbravejou.

Um homem falava ao celular e acabou batendo na traseira do carro do casal.

S/n temia pela reação do noivo.

— Você está bem? — Ele perguntou olhando enfurecido pelo ocorrido.

— Sim… só me assustei…

— Filha da PUTA! — Mello se preparava para descer do carro e causar mais uma tragédia.

— Calma, meu lindo… — S/n tocou o braço dele mas antes que pudesse terminar a frase ou que Mello descesse do carro, o homem desceu com as mãos em rendição pedindo mil desculpas e se comprometendo a pagar os custos dos danos.

Mello o xingou de tudo quanto era nome. E como se tivesse lavado a alma, depois de tanto palavreado sujo, ele aceitou a troca de dados para que o homem pudesse arcar com os custos da batida.

O homem registrou o ocorrido através de uma ligação, enquanto tinha a presença, e o olhar ameaçador de Mello sob si.

— Cuzão. — Mostrou o dedo do meio para o homem que estava mais assustado que tudo. Entrou no carro.

Felizmente o homem saiu com vida, pois se o pequeno acidente o poupou… Mello não estava disposto a fazer o mesmo.

— Como posso controlar a minha raiva, se todo mundo faz questão de me irritar? — Disse entrando no carro e colocando o cinto.

S/n riu, balançando a cabeça.

— Pelo menos, tenho certeza, de que ele não irá mexer no celular enquanto dirige nunca mais. — S/n ria. — Depois de ouvir tanto xingamento… — apoiou a mão no rosto, olhando para o mais velho, reflexiva.

— Não tenho tanta certeza disso. Mas ele que se foda! Irresponsável do caralho! Se ele cruzar meu caminho de novo, eu passo por cima! — esbravejou, voltando a dirigir.

— Esquentadinho. — Beijou o ombro dele, carinhosamente.

Mello decidiu levar S/n a uma delicatéssen. Precisava urgentemente de algo chocolatudo depois do estresse no trânsito. Ou seria uma desculpa de um chocólatra?

Anjo Caído (Imagine Mello) +18Where stories live. Discover now